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Uma Boa Maneira de Provar que o Islã é Uma Religião de Paz

Uma Boa Maneira de Provar que o Islã é Uma Religião de Paz
(30/07/2017)

“A presença do aiatolá xiita Mohsen Araki no Brasil tem causado polêmica desde seu desembarque no aeroporto de Guarulhos emSão Paulo, dia (27/07/2017) de madrugada. O líder religioso muçulmano, que defende, entre outras coisas, a destruição do Estado de Israel, veio supostamente falar sobre “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”.

O clérigo radical muçulmano tem contado com o apoio de várias entidades da esquerda brasileira, notórias simpatizantes do Islã, merecendo inclusive homenagem do governador de São Paulo, Geraldo Alkmin, que designou uma “guarda de honra” durante a “palestra” que realizou dia 29/07/2017 no Wyndham Gardens Hotel de São Paulo. O ex-Senador petista Eduardo Suplicy participou do evento e até fez um discurso de apoio ao Islã. Mais detalhes podem ser lidos neste link.
Em diversas entrevistas o Aiatolá queixou-se do clima de “islamofobia” existente no Brasil e declarou várias vezes que o Islã é uma religião de paz. Em razão disso fiquei pensando numa forma que o clérigo pode usar para esclarecer de uma vez por todas que o Islã é realmente uma religião de paz e não está envolvida em atentados terroristas e nem na perseguição aos judeus e cristãos.
Após acontecer qualquer atentado terrorista de grandes proporções é dado início a uma série de discussões sobre as características da religião dos autores do atentado, logo identificada pelas tradicionais expressões ouvidas durante o evento, tipo “Allahu Akbar” (Allah é o Supremo) ou “Isto é por Allah” ou “Allah, Allah”.

Muitas pessoas declaram que o Islã é uma religião do terror e outras afirmam que os terroristas praticam uma versão desvirtuada do Islã e que o verdadeiro Islã é uma religião da Paz.
Os adeptos da versão que o Islã é uma religião do terror se valem da existência de muitos versos violentos no Corão e outros livros sagrados do Islã. Os muçulmanos e simpatizantes argumentam que a Bíblia também tem passagens violentas e mesmo assim o Cristianismo é considerado uma religião pacífica.
Não houve relatos de autores de atentados terroristas terem gritado expressões como, “Por Jesus Cristo”, “Por Buda”, “Buda é o Supremo” ou algo parecido. Também não conheço autoridades eclesiásticas cristãs pregando a matança de não cristãos ou qualquer um que “ofender” Jesus Cristo ou o Cristianismo e nem defendendo a destruição de algum país muçulmano.
Para fazer com que todos acreditem que o Islã é realmente uma religião de paz, bastaria que os Aiatolás, Mullás e Imans começassem a pregar publicamente a seus seguidores que os verdadeiros muçulmanos não devem praticar o que dizem muitos versos dos livros sagrados do Islã e todos os outros versos e citações que exortem à matança de não muçulmanos. Se mencionarem apenas as duas citações seguintes já seria uma grande vitória sobre a “islamofobia”:
 “O Apóstolo de Allah disse, A Hora não será estabelecida até que você lute contra os judeus, e a pedra atrás da qual um judeu está escondido vai dizer, ó muçulmano! Há um judeu escondido atrás de mim, venha matá-lo" (Bukhari 52:177).
"Maomé disse: Lute em nome de Allah, na maneira de Allah. Lute contra aqueles que descreem em Allah. Faça uma guerra santa quando encontrar seus inimigos politeístas. Ofereça a eles três opções e se aceitarem qualquer uma delas, aceite e contenha-se para não lhes fazer qualquer mal. Convide-os a aceitar o Islã, se eles concordarem, aceite e desista de lutar contra eles. Se eles recusarem a aceitar o Islã, demande que paguem a "Jyzia" (tributo), se concordarem em pagar, aceite e contenha suas mãos; se recusarem pagar a taxa, peça a ajuda de Allah e combata-os". (Sahih Muslim 42:94)
Além das citações acima, acrescentaria que a maior prova de que uma religião é realmente pacífica seria declarar a obsolescência de todos os versos, como os dois abaixo, que estabelecem punições aos muçulmanos que abandonam o Islã.
“Quem abandonar sua religião islâmica, então mate-o”. (Sahih Bukhari 9:84:57). “Um homem abraçou o Islã e depois converteu-se ao Judaísmo. Mu’adh bin Jabal veio ver o homem com Abu Musa. Mu’adh perguntou, ‘o que há de errado com esse homem?” Abu Musa respondeu, ‘ele abraçou o Islã e então voltou ao Judaísmo’. Mu’adh disse, ‘Eu não sentarei até que o matem (como é) o veredito de Allah e Seu Apóstolo”. (Sahih Bukhari 9:89:271).
“Ó! Aqueles que descreem depois de ter acreditado, e depois ficaram violentos na descrença, seus arrependimentos não serão aceitos. E tais são aqueles que se perdem. Ó! Aqueles que descreem, e morrem na descrença, a terra inteira cheia de ouro não será aceita desses tais se for oferecida em resgate [por sua alma]. Penoso será seu destino e não terão que os ajude. (Corão 3:90-91).
Infelizmente nunca li, vi ou ouvi qualquer clérigo muçulmano, xiita ou sunita, discordar de qualquer coisa que está escrita nos livros sagrados do Islã e nem manifestar publicamente posição contrária ao extermínio dos Judeus, a destruição de Israel e a conquista da hegemonia mundial pelo Islã, com o consequente extermínio de todas as pessoas não muçulmanas.
As declarações dos muçulmanos após os atentados são sempre do tipo “eles não praticam o verdadeiro Islã”, “o islã é uma religião de paz”, “o Islã condena qualquer tipo de terrorismo”, “estamos preocupados com a retaliações contra os muçulmanos”, “não devemos julgar toda uma comunidade pelas ações de um pequeno grupo”, “este ato é apenas uma reação à ocupação da Palestina por Israel” e outros do mesmo tipo.
Desse jeito fica muito difícil convencer os não muçulmanos que o Islã é uma religião de paz e que as críticas ao Islã são infundadas, fruto dos implicantes “islamofóbicos”.

                                                 Luigi B. Silvi

Twitter: @spacelad43


Significado de algumas palavras árabes:

Jihad (Luta pela causa de Allah)

Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)

Kufar ou Kafir (não muçulmanos)
ou

Dhimmi (vassalo)

Dar-al-Harb (Terra da Espada)

Sharia (Lei Islâmica)

Riddah (Apostasia)

Taqiyya (Mentira)

Tawriya (Dissimulação)

Sharia para Não-Muçulmanos:

Uma Breve História do Islã

Arábico para Não-Crentes


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