Terrorismo Nada Tem a
Ver com o Islã?
(07/07/2017)
“Islâmicos terroristas não tem nada a ver com
o Islã”. “Muçulmanos são pacíficos e
tolerantes e nada tem a ver com terrorismo” (Hillary Clinton). “A causa da Al-Qaeda não é a causa do Islã”.
“O Estado Islâmico não é islâmico”. “A grande maioria dos muçulmanos rejeita essa
interpretação do Islã”. “É importante
que nos alinhemos com os 99,9% dos muçulmanos que procuram o mesmo que nós”
(Barack Hussein Obama).
Li
essas afirmações de Hillary Clinton e
Barack Hussein Obama, neste artigo, transcrito de um vídeo
produzido pela ativista muçulmana moderada Raheel
Raza, no qual ela desmente com fatos o que ambos estão afirmando. Resolvi
investigar um pouco para verificar se os terroristas têm ou não algo a ver com
o Islã.
Angela Merkel,
François Hollande, Emmanuel Macron, Matteo Renzi, Theresa May e outros importantes
líderes mundiais fazem sempre esse tipo de declaração após qualquer ataque
terrorista de inspiração religiosa muçulmana.
Começando
pela primeira afirmação da Hillary
Clinton, “Islâmicos terroristas não
tem nada a ver com o Islã”, o erudito muçulmano egípcio Nasr
Hamid Abu Zayd , citado pelo especialista Robert Spencer, neste
artigo, parece não concordar com ela, pois
declara:
"Se seguirmos as regras de
interpretação desenvolvidas da ciência clássica de interpretação do Corão, não
é possível condenar o terrorismo em termos religiosos, ele permanece
completamente verdadeiro para as regras clássicas na sua evolução para a
santidade para sua própria justificação, e aqui é onde se encontra o segredo de
sua força teológica".
Na imagem ao lado e no vídeo deste link, dá para ver que o terrorista
muçulmano tenta esfaquear o pescoço do soldado israelense, seguindo o que
comanda o Corão: “Então quando encontrar aqueles que não creem, ataque-os no
pescoço...” (Corão 47:4)
Em relação à segunda afirmação de Hillary Clinton, “Muçulmanos são pacíficos e tolerantes e nada tem a ver
com terrorismo”
e as duas últimas de Barack Hussein Obama,
“A grande maioria dos muçulmanos rejeita
essa interpretação do Islã”. “É
importante que nos alinhemos com os 99,9% dos muçulmanos que procuram o mesmo
que nós”, a muçulmana Raheel Raza,
no artigo deste link, declara que
“Se tomarmos a média
de todos os muçulmanos do mundo, 27% deles acham que quem abandona o Islã deve
ser executado. 27% dos muçulmanos dá 237 milhões de pessoas!
39% dos muçulmanos pesquisados
acreditam que "assassinatos de honra" são justificáveis como punição
de mulheres adúlteras ou que tenham atividade sexual antes do casamento. Acha
que isso é uma crença radical? Essa crença radical é válida para 345 milhões de
muçulmanos. Esses estudos pintam um quadro de um mundo islâmico muito fora de
compasso com o mundo moderno.
Quando
se trata de apoio a terrorismo e jihad, estes são os números para muçulmanos
ocidentais de 18 a 29 anos que acreditam em ataques suicidas: 42% dos
muçulmanos franceses, 35% dos ingleses e 26% dos muçulmanos americanos,
acreditam que ataques suicidas contra não crentes são justificáveis”.
Em relação às duas primeiras afirmações de Barack Hussein Obama, “A causa
da Al-Qaeda não é a causa do Islã” e “O
Estado Islâmico não é islâmico”, podemos citar as declarações que o
padre Henri Boulad fez ao
jornalista Thomas D. Williams:
“Extremistas Islâmicos que
praticam atos terroristas estão só aplicando o que a religião deles manda
fazer, de acordo com o Padre Jesuíta Henri Boulad, um estudioso do Islã pertencente ao Rito Grego Melkita Egípcio. O Padre Boulad
disse que o Islã declarou uma guerra sem fim contra todos os não muçulmanos e
aqueles que praticam a violenta Jihad (guerra santa) são muçulmanos
autênticos, que só estão aplicando exatamente o que a religião deles manda
fazer”.
Decapitações,
Crucificações, Escravização, Cobrança da Taxa de Proteção (Jizya), Estupros, Pedofilia, Prisioneiros Queimados Vivos, Saques
de Propriedades e outras. Todas podem ser encontradas nos livros sagrados do Islã, que os jihadistas costumam mostrar
orgulhosamente.
Conforme declara
um psiquiatra muçulmano, o australiano
Tanveer Ahmed, “Enquanto a origem do terrorismo pode ter muitos fatores, os terroristas
muçulmanos, tão abomináveis quanto são os atos deles, estão meramente
praticando o que as escrituras islâmicas mandam eles fazerem”
A
mesma matéria informa que na Austrália, de acordo com muitos juízes, mulheres e
crianças devem aceitar serem estupradas, porque isso faz parte da “cultura
islâmica” dos atacantes. Parece que em algumas partes da Austrália, essa
“cultura islâmica” substituiu as leis do país. No entanto, nada parece ser o bastante
para aplacar os sentimentos reivindicatórios dos muçulmanos. Em março de 2017, Anne Aly, a primeira mulher muçulmana
eleita para o Parlamento, declarou que as leis contra a discriminação racial,
devem ser estendidas para cobrirem também insultos baseados em crenças
religiosas.
Parece
haver uma conspiração dos principais líderes mundiais, apoiados pela mídia
socialista e organizações internacionais, principalmente a ONU, em reduzir a
grande ameaça representada pelo Islã. Neste artigo, Robert Spencer
descreve vários atentados terroristas praticados por muçulmanos, nos quais os
autores gritaram a expressão “Allahu
Akbar” (Allah é o Supremo) ao praticarem os atos e mesmo assim as
autoridades consideraram não serem inspirados no Islã, mas simples atos de pessoas com “problemas mentais”.
Desses
ataques, apenas 2 foram contra muçulmanos, causando 2 mortes. Os outros 172
foram praticados por muçulmanos contra alvos não muçulmanos.
Isto
que o mês sagrado do Ramadan é o período no qual os muçulmanos fazem muitas
preces, jejuam, fazem penitências e praticam a caridade.
Em
2016 houve 2478 ataques terroristas praticados por muçulmanos, em 59 países, nos
quais foram assassinadas 21.237 pessoas e feridas mais 26.680. Não houve
ataques registrados por praticantes de qualquer outra religião.
Segue
adiante o que considero um dos mais perturbadores versos do Islã, mencionado no artigo de Robert
Spencer “Maomé
Não Era Pacífico?”
"Três coisas são as raízes da fé: não
matar uma pessoa que brada não haver outro deus senão Allah e não declará-la
descrente quaisquer sejam os pecados que ele cometa e não expulsá-la do Islã
por qualquer uma de suas ações; e a Jihad será praticada continuamente desde
quando Allah enviou-me como Profeta até o dia que o último membro de minha
comunidade lutar contra o 'Dajjal' (Abu Dawud 25:26). "Dajjal" é a ideia islâmica do
'Anticristo’.
Esse
verso mostra que o Islã está em
guerra permanente contra os não muçulmanos e ela não terminará enquanto o
último ser humano da terra não tenha sido convertido ao Islã ou seja morto.
Assim
fica muito difícil acreditar que o Islã
e o terrorismo nada ter a ver um com o outro. Só que o que nós chamamos de
“terrorismo” os muçulmanos chamam de Jihad
(Luta Sagrada Pela Causa de Allah).
Luigi B. Silvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
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