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Algumas Redes Sociais Também Estão Cumprindo a Lei Islâmica

Algumas Redes Sociais Também Estão Cumprindo a Lei Islâmica
(12/07/2017)

“Ka'b bin al-Ashraf, um poeta judeu, escreveu alguns versos sobre os muçulmanos que Maomé julgou serem insultuosos. Então o Profeta perguntou a seus seguidores se algum deles o livraria daquele homem. Vários se ofereceram. O poeta foi esfaqueado e morto”. (Sahih Bukhari 59:369)

“O Profeta disse que não deviam falar mentiras a respeito dele e quem falasse mentiras contra ele irá certamente para o fogo do inferno". (Sahih Bukhari 3:106)

Um artigo de Robert Spencer, informa que em 3 de julho de 2017 a televisão inglesa BBC levou ao ar um programa chamado “As Meninas Traídas”, um documentário ostensivo sobre gangues de homens muçulmanos na pequena cidade de Rochdale, no norte da Inglaterra. O programa completa um programa anterior sobre a condenação de uma gangue de estupradores muçulmanos.

No entanto, treze anos antes, quando outra gangue foi denunciada na televisão, a reação da BBC foi de que somente racistas afirmariam que os estupros tenham sido praticados por muçulmanos. Em 2008, quando BBC levou ao ar o primeiro documentário sobre gangues de estupradores agindo em outras cidades, não mencionou uma vez sequer a etnia e a religião dos estupradores. Meninas inglesas continuam sendo estupradas impunemente porque a mídia e o governo não querem prejudicar a política multiculturalista.

Que a grande mídia cumpre a Lei Islâmica há bastante tempo é de conhecimento de todos os que acompanham o assunto por sites alternativos ou pelas redes sociais. Infelizmente, as redes sociais também estão aderindo ao comprimento da Lei Islâmica.
Dia 6 de julho de 2017, um alto executivo do Facebook viajou para o Paquistão para acertar a forma como censurar as publicações que criticam o Islã.

De acordo com Robert Spencer, a censura já está em plena ação desde meados de fevereiro, para as publicações da Jihad Watch no Facebook, cuja leitura caiu para 10% do que costumava ser e não mais se recuperou. As publicações do site dele não têm qualquer coisa explícita que possa incitar violência, racismo ou discriminação. Só publica análises críticas sobre fatos históricos do Islã e seus livros sagrados, tudo com referências e comprovações.

O Facebook só está atendendo o que estabelece a Lei Islâmica (Sharia), que proíbe qualquer questionamento ou crítica ao Islã e a Maomé e não permite apelos ou recursos. O Facebook age como acusador, juiz, júri e executor da Lei Islâmica no tocante à interpretação do que é ou não blasfêmia.

Eu mesmo tive esse tipo de experiência com o Facebook, quando no dia 7/7/2017 tentei compartilhar um texto chamado “Terrorismo Nada Tem a Ver com o Islã?” e não funcionou. Só aparecia a página principal do blog. O mesmo texto foi compartilhado no Twitter sem qualquer problema.

No dia 8/7/2017 peguei o mesmo texto, com as mesmas imagens e fiz uma nova publicação, mudando o título para “Essa Violência Toda Não Tem Inspiração Religiosa?” e funcionou na primeira tentativa.

Parece que o Youtube também passou a submeter-se à Lei Islâmica, porque no final de junho recebi uma notificação comunicando que um vídeo do meu canal havia sido removido por conter cenas de violência que não eram compatíveis com requisitos do Youtube. 

O vídeo é este, foi publicado em agosto de 2016 e mostra apenas algumas crianças muçulmanas praticando tiro. Não aparece ninguém ferido ou morto. Só algumas crianças praticando tiro.

Alguns dias depois recebi outra notificação comunicando a remoção do vídeo “Reação Fulminante de Prisioneiro Kurdo, publicado em setembro de 2016, pelo mesmo motivo. Ele contém apenas um prisioneiro Kurdo tomando a arma de seus captores e matando-os. A cena foi filmada de longe e não é chocante. 

O que os dois vídeos têm em comum é que os participantes são muçulmanos. O Youtube informou que se eu tiver mais um vídeo removido até setembro, meu canal será cancelado.

Interessante é que havia postado vários outros vídeos mostrando cenas de mortes e cadáveres vistos de perto, como este chamado “Assaltantes Frustrados Por Vítimas Armadas”, que teve mais de 800 mil visualizações, mas que o Youtube não achou conter cenas violentas. Por precaução, removi todos os vídeos que continham cenas de violência explícita e armazenei-os no Google Drive para referenciá-los quando precisasse, como neste caso.

Dá para notar que o viés do Facebook e do Youtube é claramente rigoroso em vetar artigos ou vídeos que possam depor contra o Islã, mas não tem o mesmo rigor com outros tipos de violências e discriminações.

                                      Luigi B. Silvi

Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com

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