Governo Presta Honras a Ayatollah que Prega a Destruição de Israel
(29/07/2017 - atualização)
“O Apóstolo de Allah disse, A Hora não será estabelecida até que você lute contra os judeus, e a pedra atrás da qual um judeu está escondido vai dizer, ó muçulmano! Há um judeu escondido atrás de mim, venha matá-lo" (Bukhari 52:177).
Há algum tempo temos lido nos jornais notícias alarmantes sobre a vinda ao Brasil de um clérigo muçulmano iraniano, o ayatollah Mohsen Araki, por causa dele ter abertamente pregado a destruição de Israel. O clérigo vem ao Brasil para proferir uma série de palestras sobre o radicalismo fundamentalista islâmico no mundo moderno.
Devido aos protestos de várias entidades, em 26/07/2017 alguns jornais anunciaram com algum alívio o cancelamento de pelo menos uma das palestras que ele daria dia 29/07/2017 no Novotel Center Norte de São Paulo, sobre "Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical". Alguns até noticiaram que o clérigo havia desistido da viagem.
O cancelamento foi apenas um despiste e a palestra foi realizada no Wyndham Gardens Hotel de São Paulo, em 29/07/2017, com a participação de grande parte dos dirigentes da comunidade muçulmana do Brasil. O evento teve apoio do governador de São Paulo, Geraldo Alkmin, que até mesmo determinou a presença da guarda de honra estadual, como pode ser visto na imagem acima.
Ele certamente fará várias outras palestras em mesquitas, centros culturais islâmicos e movimentos sociais e partidos políticos esquerdistas, todos simpatizantes do Islã e certamente contará com o apoio de governadores, prefeitos e autoridades das várias cidades onde fará as palestras.
Estou até prevendo que em algumas cidades a CNBB enviará representantes da comunidade católica para prestigiar as palestras do representante da “mais pacífica religião do mundo”.
Não devemos iludir-nos quanto a uma autoridade muçulmana pregar o enfrentamento do terrorismo radical, porque isso apenas faz parte da disputa de poder entre facções muçulmanas rivais.
Após a morte de Maomé houve grande disputa pelo poder entre familiares do próprio Maomé e alguns discípulos do Profeta, causando uma cisão que dura até os dias de hoje, gerando confrontos violentos entre as facções sunitas e xiitas. Os muçulmanos sunitas são maioria na Arábia Saudita e em todos os países de predominância muçulmana, exceto no Irã e no Iraque, onde a maioria pertence ao ramo xiita.
A disputa é apenas relativa à herança política e religiosa de Maomé. Os xiitas acreditam que os representantes do Islã devem ser descendentes da linhagem sanguínea de Maomé. Os sunitas defendem que qualquer muçulmano notável pode ser Califa e representar o Islã.
As duas facções então começaram a lutar pelo poder e continuam a matar-se mutuamente até os dias de hoje, o que pode ser comprovado pelos frequentes atentados que ocorrem no Iraque, Síria e Irã. O Estado Islâmico é do ramo sunita e luta contra o governo de Assad, apoiado pelo xiita governo do Irã, mostrando quão pacífica é a “religião da paz”.
Liderados pela Arábia Saudita, os sunitas, devido ao maior poder militar e econômico, além de abrigar dois dos três locais mais sagrados do Islã, as cidades de Mecca e Medina (o outro é Jerusalém), representam mais de 80% de todos os 1,6 bilhão de muçulmanos do mundo, distribuídos em 51 países de maioria muçulmana. São 23% da população mundial de 7 bilhões de pessoas.
O ayatollah Mohsen Araki nada está dizendo além do que está escrito dezenas de vezes nos livros sagrados do Islã, nos quais todos os bons muçulmanos do mundo acreditam:
“Honestamente falando, aqueles que não creem no Islã, no Corão e no Profeta Maomé, entre eles o Povo da Bíblia (Judeus e Cristãos) e os demais descrentes, terão que aceitar o Fogo do Inferno. Eles são as piores criaturas”. (Corão 98:6)
Quase todos os grandes grupos terroristas atuantes são do ramo sunita (al-Qaeda, Taliban, Estado Islâmico, Boko Haram, al-Shabbab e outros). O único grupo terrorista significativo xiita é o libanês Hezbollah, que os iranianos fazem esforços que seja predominante no Brasil.
Para isso o Irã está provendo recursos e promovendo associações com entidades locais, inclusive com facções criminosas brasileira (PCC), como foi noticiado recentemente. É possível que façam alianças com movimentos sociais como o MST, MTST e outros. Devemos lembrar que todos os partidos políticos e movimentos sociais de esquerda são simpatizantes do Islã.
Devemos lembrar que o Presidente Michel Temer nomeou recentemente o desconhecido muçulmano, Hussein Kalout, para chefiar a Secretaria de Assuntos Estratégicos, à qual está subordinada a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Sunitas e xiitas estão em disputa aberta para a conquista do Brasil.Ao tratar de Judeus, Cristãos, Budistas, Hindus e Ateus, sunitas e xiitas concordam com tudo o que está nos livros sagrados: se não aceitarem a conversão ao Islã, mata-los.
"Maomé disse: Lute em nome de Allah, na maneira de Allah. Lute contra aqueles que descreem em Allah. Faça uma guerra santa quando encontrar seus inimigos politeístas.
Ofereça a eles três opções e se aceitarem qualquer uma delas, aceite e contenha-se para não lhes fazer qualquer mal. Convide-os a aceitar o Islã, se eles concordarem, aceite e desista de lutar contra eles. Se eles recusarem a aceitar o Islã, demande que paguem a "Jyzia" (tributo), se concordarem em pagar, aceite e contenha suas mãos; se recusarem pagar a taxa, peça a ajuda de Allah e combata-os". (Sahih Muslim 42:94)
Nunca li, vi ou ouvi qualquer clérigo muçulmano, xiita ou sunita, discordar do que está escrito nos livros sagrados do Islã e nem manifestar publicamente posição contrária ao extermínio dos Judeus, a destruição de Israel e a conquista da hegemonia mundial pelo Islã, com o consequente extermínio de todas as pessoas não muçulmanas que não concordadere a pagar a "Jyzia" (tributo de vassalagem) ou não se converterem ao Islã.
Luigi B. Silvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
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