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Mostrando postagens de abril, 2017

08 - Sobre o "Pacto de Umar" - Lewis B. Woods

Sobre o "Pacto de Umar" – Lewis B. Woods (29/04/2067) No ano 637, os exércitos muçulmanos começavam a cercar Jerusalém. O governador da cidade era o Patriarca Sophronius , representante do governo de Bizâncio e também líder da igreja Cristã. Embora cercados e sobrepujados pelos numerosos exércitos muçulmanos de Khalid ibn al-Walid e Amr ibn al-‘As , o Patriarca Sophronius recusava-se a entregar a cidade a menos que o próprio Califa de Medina viesse pessoalmente aceitar os termos de rendição. Sabendo de tal condição, Umar ibn al-Khattab, saiu de Medina, localizada na Arábia e foi para Jerusalém. Lá chegando, foi saudado por Sophronius , que o levou para conhecer a cidade, incluindo a igreja do Santo Sepulcro. Dizem que Sophronius convidou Umar para rezar dentro da igreja, mas Umar recusou, dizendo que se entrasse lá, os muçulmanos mais tarde iriam usar isso como argumento para transformar a igreja em uma mesquita, privando assim a cristandade de um dos

05 - Um Pouco de História - Lewis Woods

Um Pouco de História – Lewis Woods (19/04/2067) "A derrota numa única batalha defensiva pode significar o domínio de uma ideologia inimiga implantada à força em seu território". Para entender o que está acontecendo agora no mundo de 2067, temos que rever um pouco da história. Mesmo se não houvesse acontecido o Mega Tsunami de 2037, o mundo ainda assim estaria em conflito político-religioso. Para entender como o Islã atua, temos que retroceder até sua criação no século sétimo, pois o padrão de comportamento ainda é o mesmo estabelecido por Maomé. O padrão é bem ilustrado no texto de David Wood, “ As Três Fases da Jihad ”, cujo resumo é apresentado a seguir. FASE UM  –  Quando os muçulmanos estão em completa minoria e não possuem forças para vencer uma confrontação física contra os descrentes, eles devem viver em paz com os não-muçulmanos e pregar uma mensagem de tolerância. Vemos um exemplo dessa fase quando Maomé e seus seguidores eram uma minoria persegu

A Falsa Justificativa da “Equivalência Moral” dos Muçulmanos

A Falsa Justificativa da “Equivalência Moral” dos Muçulmanos (11/04/2017)   Equivalência:  (Lógica) Correspondência entre duas proposições que possuem o mesmo valor de verdade, ou seja, se uma for verdadeira, a outra também é. Neste artigo de 02/04/2017 , um jornalista do site Breitbart.com descreve um diálogo surreal entre um membro conservador do Parlamento Britânico com a também conservadora Primeira-Ministra a respeito do ataque terrorista em Westminster no dia 23 de março.  Michael Tomlinson  ingenuamente perguntou a  Theresa May , “Tem sido noticiado que o aconteceu [em Westminster] foi um atentado ‘terrorista islâmico’. A Primeira-Ministra concorda comigo que o que aconteceu lá não foi ‘Islâmico’, assim como não foi ‘Cristão’ o assassinato de Airey Neave e ambos os casos foram de fato uma ‘perversão’ das respectivas religiões”? Mais perturbador do que a pergunta de  Tomlinson  foi a resposta de Theresa May , dizendo, “Concordo plenamente e é errado descrev