As Três
Fases da Jihad
(Texto) – David
Wood
(Este texto foi transcrito deste vídeo do Youtube, traduzido
e legendado por mim. O texto do panfleto traduzido pode ser lido neste link. O
arquivo pdf do panfleto mencionado no vídeo pode ser baixado neste link.)
Islã pode ser um pouco confuso. Você conhece
um muçulmano no mercado, a pessoa mais agradável do mundo, crianças lindas; ama
os Estados Unidos. Mais tarde daquele dia, você liga a TV e vê que alguém
explodiu o mercado. O que aconteceu aqui?
Quem representa o Islã? O pacífico muçulmano que compra tomates ou o violento muçulmano
que explode tomates? Se quer uma resposta, abra o Corão
Leia a Sura
2:256: "Não há compulsão em
religião". Isso soa pacífico e tolerante, então acho que o pacífico
muçulmano é o verdadeiro seguidor do Islã.
Então vai para a Sura 9:29: "Combata quem
não acredita em Allah". Isso não é bom. Agora parece que o muçulmano
violento está certo. As evidências apontam em direções diferentes. Então em
qual você deve acreditar?
Barack Hussein Obama disse:
"A parceria entre os Estados Unidos
e o Islã deve ser baseada com o que o Islã é e não com o que [o Islã] não é.
Considero como parte de minha responsabilidade, como Presidente dos Estados
Unidos, combater estereótipos negativos sobre o Islã, onde quer que apareçam.
Através de sua história, o Islã tem demonstrado em palavras e realizações a
possibilidade de tolerância religiosa e igualdade racial".
Se já pensou sobre a razão de existirem
passagens pacíficas e violentas no Corão;
se incomoda você que os muçulmanos exijam tolerância com a religião deles no
ocidente enquanto Cristãos e Judeus não podem construir igrejas e sinagogas na
Arábia Saudita; se nunca entendeu porque organizações como a CAIR (Conselho de
Relações Islâmicas das Américas) e a ISNA (Sociedade Islâmica da América do
Norte) proclamam que o Islã é uma "religião de paz", ao mesmo tempo
em que disfarçadamente apoiam o terrorismo; você vai apreciar este texto e o
respectivo vídeo.
Você não pode entender o Islã atualmente se não entender o fato essencial que a Jihad é realizada em fases.
Assim como o pequeno girino cresce até
tornar-se o espetacular sapo-boi; assim como a solitária castanha torna-se o
poderoso carvalho; assim como a adorável crisálida se transforma no que quer
que seja hoje; assim também a tolerante criança do pacífico Islã certamente
chegará à puberdade.
Então é que vemos o Islã completamente crescido, odiador de Judeus, queimador de
igrejas, agressor de apóstatas, assassino que grita "Allah é o Supremo" realmente como é o Islã, em toda a sua sangrenta glória.
Quer você veja a vida de Maomé ou as comunidades muçulmanas ou o Corão ou os hadiths (tradições) ou da literatura da Sira ou
comentários clássicos muçulmanos ou modernos eruditos muçulmanos ou a expansão
do Islã no mundo atualmente, encontrará o mesmo exato paradigma
Existem 3 fases na chamada para a Jihad, dependendo da situação dos
muçulmanos na sociedade. Se você entender essas três fases, entenderá o Islã, os 14 séculos da história do Islã e a situação em que nos encontramos
agora.
Fase 1: JIHAD
DISSIMULADA
Quando os muçulmanos estão completamente
sobrepujados em quantidade e recursos, não podendo vencer uma confrontação
física com os descrentes, são comandados a promoverem a paz com os
não-muçulmanos e pregar mensagens de tolerância. Aliás, quando Maomé e seus seguidores eram a minoria
perseguida em Mecca, eles criticavam as crenças dos politeístas, mas o faziam
pacificamente
A revelações que Maomé recebeu naquele tempo proclamavam um julgamento futuro para
descrentes. Allah no futuro puniria
aqueles que rejeitavam Maomé, mas até
lá, cada um viveria por sua própria conta, tipo "Viva e deixe viver".
Coexistência.
Um capítulo característico daquele período é o
Sura 109, diz:
Ó, descrentes! Eu não sirvo aquele que vocês servem, nem
vocês servem Aquele que eu sirvo; nem eu vou servir o que vocês servem, nem
vocês vão servir Aquele que eu sirvo; vocês podem ter a religião de vocês e eu
posso ter a minha religião"
Muçulmanos no ocidente mostram passagens como
essa como prova de que o Islã é
pacífico, mas sabemos por fontes muçulmanas que enquanto Maomé pregava tolerância em Mecca ele já estava planejamento
conquistar o mundo em nome de Allah. Até
já atraia pagãos para o Islã prometendo-lhes a vitória sobre os não árabes.
Vamos ler uma passagem:
"Um dia um dos integrantes da tribo de Maomé foi até
o tio dele, AbuTalib, porque queria arranjar uma trégua com Maomé; queriam que Maomé
parasse de criticar as crenças deles".
Vamos ver o que aconteceu,
"Abu Talib foi enviado pelo Mensageiro de Allah e
quando chegou disse: Sobrinho, aqui estão os chefes e nobres de sua tribo. Eles
clamam por justiça contra você, querem que você pare de desprezar os deuses
deles e eles deixarão você louvar o seu Deus. Tio, disse ele: Eu não deveria
convocá-los para algo melhor que os deuses deles? Convocá-los ao quê? Perguntou
o tio; e o sobrinho respondeu: Convoco-os dizendo que os Árabes vão submeter-se
a eles e que eles vão subjugar os não Árabes". Entre os participantes da
reunião, Abu Jahil disse: "O que é isto? Por amor a seu pai, nós lhe
daremos isso e mais dez vezes isso". Ele respondeu, "Isso você pode
dizer, não há outra divindade além de Allah".
Pense nisso por um momento. Maomé anda por Mecca publicamente
clamando por paz e tolerância, mas em particular conclama "juntem-se a nós e nós subjugaremos os não
Árabes” (Cristãos, Judeus, Persas, etc.).
Esses grupos não estavam atacando Maomé, mas ele já planejava
conquistá-los. E o que ele precisa para subjugar os não-muçulmanos? Ele precisa
de um exército. Então ele pede à tribo dele a converter-se ao Islã.
Agora, quantas vezes temos visto grupos
muçulmanos no mundo atual clamando por tolerância em público, mas dizendo algo
bem diverso privadamente? Isso vem dos tempos de Maomé e um dos principais instrumentos da fase 1 é a "Taqiyya", dissimulando as
verdadeiras intenções do Islã para
proteger a comunidade muçulmana.
Isso é explicitado na Sura 3:28:
"Crentes não devem tomar não-crentes como amigos em
detrimento de outros crentes. Quem fizer isso não terá mais conexão com Allah, a
não ser que seja para resguardar-se contra eles por segurança".
Muçulmanos são
proibidos de terem amigos não-muçulmanos, a não ser que estejam em minoria e
sintam estarem em perigo diante de um adversário mais forte. Para isso
muçulmanos são orientados a fingir serem amigos.
Um dos maiores eruditos muçulmanos, Ibn Kathir, comenta: "Nesse caso, a tais crentes é permitido mostrar
amizade por fora mais nunca no íntimo". Abu Darda, um dos companheiros de Maomé, coloca desse jeito: "Sorrimos no rosto para algumas pessoas embora nossos corações as
amaldiçoamos"
Outro instrumento chave da fase 1 é colocar-se
em situação de vítima. Muçulmanos gostam de fingir que Maomé e seus seguidores eram perseguidos em Mecca simplesmente
porque eram muçulmanos. Absurdo.
Eles eram perseguidos porque antagonizam os
Meccanos menosprezando as crenças deles. Lemos em Al-Tabari, volume VI, pag. 93:
"O Mensageiro de Allah prega a mensagem de Allah
abertamente e declara o Islã publicamente a seus companheiros de tribo. Quando
ele fez isso, eles não se retiraram dele ou o rejeitaram de forma alguma, até
que ele falou dos deuses deles e os denunciou. Quando ele fez isso, eles não
gostaram e uniram-se em oposição e hostilidade contra ele, exceto aqueles que Allah
protegeu contra os erros por meio do Islã".
Note que os pagãos de Mecca não tinham
problema com Maomé por ele pregar o Islã. Ficaram zangados quando ele
começou a atacar as crenças deles e deve ter sido muito. Ouça o que os pagãos
passaram, com as próprias palavras deles,
"Nós nunca tínhamos visto algo que passamos por causa
desse homem. Ele ridiculariza nossos valores tradicionais, menospreza nossos
antepassados, menospreza nossa religião, causa divisões entre nós e insulta
nossos deuses. Temos aguentado um bocado dele"
Maomé estava condenando as
crenças e valores deles e causando divisões na cidade, nem tanto extrema, pela
perspectiva ocidental.
O interessante é que quando a gente de Mecca
responde menosprezando o Islã, muçulmanos dizem: "Ó, estão nos perseguindo; que pessoas perversas, atacam-nos por nossas
crenças". Duplo padrão!
Um dos objetivos da fase da "Jihad Dissimulada" é obter para o Islã uma posição privilegiada em
relação a outras religiões.
Os constantes ataques de Maomé aos Meccanos levaram-nos a persegui-lo. Essa perseguição aos
primeiros muçulmanos foi a melhor coisa que aconteceu ao Islã.
Quando o povo ouviu que os coitados e
indefesos muçulmanos estavam sendo maltratados correu em auxílio de Maomé.
Cristãos da Abissínia, Judeus de Medina e
vários outros grupos pagãos concordaram de uma ou de outra maneira a proteger
os muçulmanos contra os “perversos”, “fanáticos” e “islamofóbicos” de Mecca.
Tenha em mente que Maomé já tinha planejado conquistar todos esses grupos, mas eles
ainda não sabiam. Só sabiam que os muçulmanos estavam sendo perseguidos e eles
queriam ajudá-los. Tão logo Maomé
formou as alianças e já não estava à mercê dos Meccanos as mensagens do Corão subitamente mudaram
Fase 2: JIHAD
DEFENSIVA
Quando há muçulmanos e recursos suficientes
para defender a comunidade islâmica contra os ataques, perseguição ou críticas,
os muçulmanos são chamados a combater a JIHAD
DEFENSIVA, lutar contra não-crentes que ameacem física ou intelectualmente o
Islã.
Depois que a cidade de Yathrib (atual Medina),
concordou em proteger a comunidade muçulmana Maomé e seus seguidores deixaram Mecca e lhes foi dada permissão
para lutar,
Sura 22:39-40: "Permissão (para lutar) é dada para aqueles que estão sendo
atacados porque eles estão sendo oprimidos e mais certamente Allah está
propenso a ajudá-los; para aqueles que foram expulsos de suas casas sem causa
justa só por terem dito: Nosso Senhor é Allah..."
Entendeu essa?
De acordo com o Corão, muçulmanos foram expulsos de
Mecca só porque acreditavam em Allah.
Já vimos que os Meccanos não tinham problemas com os muçulmanos por eles
acreditarem em Allah ou mesmo com os
muçulmanos pregando o Islã. Mas só quando Maomé
menosprezou a religião dos pagãos e causou divisões na cidade deles.
De novo os muçulmanos precisavam estar em
situação de vítimas para se protegerem. Penso que Allah decidiu enfeitar um pouquinho essa história.
Agora que Maomé
já possui vários grupos não-muçulmanos prontos para defendê-lo ele adota a
tática básica da fase 2: TERRORISMO.
O povo de Mecca dependia do comércio das
caravanas para sua sobrevivência. Quem tinha dinheiro investia nisso esperando
obter algum extra para alimentar suas famílias. Se uma caravana fosse assaltada
e não retornasse, crianças podiam morrer de fome...
Então, em vez de viver uma vida pacífica em
Medina, Maomé começou a atacar as
caravanas de Mecca, os Muçulmanos lançaram sete ataques contra as caravanas e
os Meccanos não retaliaram. No sétimo ataque muçulmanos mataram um homem,
roubaram mercadorias e capturaram alguns homens.
O problema foi ser ainda o mês sagrado, no
qual todos concordavam em não lutar. Maomé
fiou preocupado no início, até que recebeu a "revelação" da
Sura 2:217: "Eles questionam você (ó Maomé) a respeito de
combater no mês sagrado. Diz: Combater durante [o mês sagrado] é uma grande
(transgressão), mas para desviar (gente) do caminho de Allah e desacreditar Nele
no inviolável Lugar de Adoração, e expulsar Sua gente de lá, é uma
(transgressão) ainda maior com Allah; e perseguir é pior que matar".
Perseguição é pior que matar. Sim, nós matamos
um homem durante o mês sagrado, quando há um acordo universal de não lutar, mas
vocês nos perseguiram e isso é pior. Então não se atreva a julgar-nos.
Os Meccanos estavam tentando evitar a guerra,
mas estava claro que os muçulmanos não iam parar de atacar suas caravanas e o
comércio Meccano, vital para a vida da cidade nunca estaria em segurança. Então
as tribos pagãs mandaram um exército para proteger a caravana seguinte. Os
muçulmanos atacaram e derrotaram os Meccanos, na que ficou conhecida a batalha
de "Badr".
Note que a primeira batalha entre Muçulmanos e
não-muçulmanos foi quando não-muçulmanos tentavam proteger-se dos Muçulmanos
que aterrorizavam suas rotas comerciais.
Não tardou muito para os protetores de Maomé perceberem que haviam sido
enganados e que os muçulmanos não eram as vítimas inocentes que afirmavam ser e
que Maomé e seus seguidores eram mais
gananciosos e violentos que os pagãos que agora atacavam.
Mas esses desiludidos defensores logo
aprenderam que uma vez que concordaram apoiar Maomé não é permitido mudar de ideia. Qualquer coisa que não seja o
perfeito comprometimento a Maomé torna-se
motivo para expulsões, confisco de propriedades, escravização ou aniquilação. Três
tribos judaicas em Medina aprenderam isso da forma mais dolorosa.
Não-muçulmanos também aprenderam que não
importava quanto não concordassem com as campanhas de violência e intimidação
de Maomé deviam manter a boca calada.
Maomé começou a ordenar assassinatos
de críticos durante a fase 2 dele. Pessoas que falavam contra o Islã ou se
opunham a Maomé foram brutalmente
assassinadas.
Os cidadãos de Medina, as pessoas que
convidaram os muçulmanos para a cidade deles viram seus direitos desaparecerem
rapidamente em nome de Allah. A fase
2 então é caracterizada pela luta defensiva. Combater quem ataca a comunidade
muçulmana, de alguma forma
O que precisamos ter em mente, entretanto, é
que os muçulmanos têm uma definição mais abrangente do que constitui um ataque
do que qualquer coisa que estamos familiarizados.
Perseguição e agressão militar certamente
constituem ataques, mas como vimos, criticar o Islã também constitui um ataque.
Desfazer alianças depois de descobrir as verdadeiras intenções de Maomé conta como um ataque.
Na fase da Jihad
Defensiva os muçulmanos são comandados a responder esses "ataques" com
violência física e terrorismo
Fase 3: JIHAD
OFENSIVA
Quando os muçulmanos
estabelecem maioria e conquistam poder político no lugar são comandados a
começarem a Jihad Ofensiva. Depois
que Mecca e a Arábia ficaram sob controle de Maomé as mensagens do Corão
mudaram novamente.
Subitamente muçulmanos não eram mais
comandados a lutarem contra agressores, eram agora comandados a combaterem
não-muçulmanos simplesmente por serem não-muçulmanos.
Corão 9:73: "Ó Profeta! Ataque forte contra os não-crentes e os
hipócritas e seja implacável com eles".
Corão 9:111: "Certamente Allah tirou dos não-crentes suas
pessoas e seus bens por isso, para alcançar o Jardim [Paraíso]; eles lutam pela
causa de Allah, então eles matam e são mortos"
Corão 9:123: "Ó você que acredita! Combata aqueles descrentes
que estão perto de você e mostre a eles tua severidade".
Se os muçulmanos tiverem força militar para
expandir o poder político deles e subjugar violentamente populações
não-muçulmanas, forçando-as a pagar tributos, o Corão comanda fazerem isso.
Sura 9:29: "Combata aqueles que não acreditam em Allah nem no Último Dia, nem quem detém
o que é proibido, que foi proibido por Allah
e Seu Mensageiro, nem reconhece a Religião da Verdade, entre o Povo da Bíblia
[Judeus e Cristãos], até que eles paguem a "Jizya" [tributo] com
submissão voluntária e se sintam subjugados"
Este verso não ordena aos muçulmanos
combaterem opressores ou mesmo críticos, ele ordena aos muçulmanos a combaterem
aqueles que não acreditam em Allah.
Encontramos ensinamentos similares na mais acreditada
coleção de "hadiths" [tradições]
Sahih Al-Bukhari 6924: "Maomé disse: 'Eu fui comandado a combater as
pessoas até que digam: 'La ilaha illAllah' (ninguém pode adorar outro deus além
de Allah) e quem disser 'La ilaha illAllah', Allah poupará seus bens e sua vida
de mim"
Sahih Muslim 30: "Maomé disse: Fui comandado a combater contra
pessoas enquanto não declarem não haver outro deus além de Allah".
Maomé não disse ter sido
comandado a combater as pessoas até que parem de nos perseguir. Isso seria a
fase 2. Na fase 3, o mesmo cara que reclamava só alguns anos antes que as
pessoas o estavam perseguindo por causa de suas crenças, agora diz ter sido
comandado a combater as pessoas baseado nas crenças delas. Hipocrisia total!
Na fase de Jihad
Ofensiva, muçulmanos também podem expulsar Cristãos e Judeus de terras onde
vivem por séculos para manter puras áreas onde vivem comunidades muçulmanas áreas
como a Arábia Saudita...
Sahih Muslim 4366: Maomé disse: "Expulsarei Judeus e Cristãos da
Península Arábica e não ficarão outros a não ser muçulmanos".
Não ficará ninguém a não ser muçulmanos. Esse
é o homem que promoveu diversidade religiosa e tolerância? Somente quando ele
estava em minoria...
Tão logo muçulmanos tem controle do governo,
diversidade e tolerância são jogados pela janela juntamente com Judeus e
Cristãos.
Então, este é o MODELO elaborado para os
muçulmanos pelo profeta deles
Fase um:
JIHAD DISSIMULADA
Quando muçulmanos ainda estão muito fracos
para lutar, promovem paz e tolerância publicamente, mas nunca na intimidade praticam
"Taqiyya", preparam-se para a Jihad
em segredo, reclamam serem vítimas e conquistam privilégios especiais para o
Islã
Fase
dois: JIHAD DEFENSIVA
Quando muçulmanos estão fortes para lutar, mas
não para subjugar descrentes, aterrorizam os inimigos, assassinam críticos e
buscam argumentos para atacar outros grupos
Fase
três: JIHAD OFENSIVA
Quando muçulmanos são maioria eles subjugam
violentamente todos os não-muçulmanos e empenham-se na expansão do domínio
político e estabelecem proibições para os não-muçulmanos frequentarem
importantes terras muçulmanas.
Esse é o modelo que encontramos no Corão, nos "hadiths" e nos
"Comentários Muçulmanos". Agora, olhe para o mundo e diga-me o que
você está vendo? A Arábia Saudita? Qual a fase lá? Fase 3, obviamente. Maioria
esmagadora muçulmana...
Olhe e preste atenção: Se você não é
muçulmano, não pode pregar, não pode criar um lugar de prece e não pode até
mesmo ir à cidade de Mecca. Exatamente o que é de esperar, baseados em fontes
muçulmanas
Vários lugares da África e até mesmo da Europa
estão na fase 2. Muçulmanos ainda não têm soldados suficientes, nem recursos e
alianças para combater defensivamente. E o que vemos?
Vemos terrorismo,
vemos igrejas sendo queimadas ou explodidas, como na Nigéria e Etiópia. Vemos
zonas proibidas se formando e críticos do Islã sendo assassinados, até mesmo na
Europa. De novo, exatamente o que é de se esperar, baseados em fontes
muçulmanas
Aqui nos Estados Unidos, onde muçulmanos são
uma pequena minoria populacional, em qual fase estamos? Estamos na Fase 1. Do
que trata o Islã, de acordo com muçulmanos estadunidenses? É tudo sobre paz e
tolerância. Muçulmanos só querem viver como todos os outros, mas racistas e
odiosos os estão atacando por causa das crenças deles...
Por isso é que temos que agradecer ao governo
[de Barack Hussein Obama], aos Cristãos e Judeus por prontificam-se a defender
os muçulmanos contra "fanáticos" e "islamofóbicos", assim
como o governo, os Cristãos e os Judeus prontificaram-se a defender os
muçulmanos durante o tempo de Maomé
Meus amigos, como é difícil entender isso. O
que discutimos aqui que alguém de 6 anos de idade não conseguiria entender?
Muçulmanos estão usando o mesmo manual durante
14 séculos. Está em todas as fontes deles tão claramente como é o dia. Ainda
assim, nossos líderes e a mídia não conseguem entender porque Cristãos e Judeus
são cidadãos de 2a classe no mundo muçulmano e porque os muçulmanos da Europa
matam por causa de um desenho.
Ou não conseguem entender por que muçulmanos dos Estados Unidos são tão desesperados para terem a condição de vítimas gritando contra "discriminação" só porque uma loja colocou um anúncio num dos programas mais enfadonhos de todos os tempos. Está tudo bem aqui [no Corão]. Se alguém não entender isso, digo que é porque não quer entender.
Ou não conseguem entender por que muçulmanos dos Estados Unidos são tão desesperados para terem a condição de vítimas gritando contra "discriminação" só porque uma loja colocou um anúncio num dos programas mais enfadonhos de todos os tempos. Está tudo bem aqui [no Corão]. Se alguém não entender isso, digo que é porque não quer entender.
Chegamos a um ponto da história em que não
podemos mais suportar ser voluntariamente idiotas. Se nossos líderes são
incapazes de entender a estratégia das três fases da Jihad não são sequer líderes de uma banda marcial, muito menos de
uma nação ocidental.
Infelizmente, os muçulmanos estão sendo tão
bem-sucedidos na operação de sua fase 1, que convenceram nossos líderes e a
mídia que a única informação que precisamos no que se refere ao Islã é a que é
expressa pelas organizações ligadas a terroristas muçulmanos como a CAIR
[Conselho de Relações Islâmicas da América]. Estamos oficialmente por nossa
conta.
Se quisermos popularizar essas informações,
temos que fazê-lo nós mesmos compartilhando este texto com todos os seus conhecidos,
seriam um bom começo. Penso que alguém deveria colocar este material num
panfleto, para que possa ser distribuído.
Fiz um panfleto de
dupla face descrevendo as três fases da Jihad.
Só precisa ir ao meu blog (answeringmuslims.com) clicar em <Jihad> na parte de cima e abrir o
arquivo "Three Stages of Jihad.pdf".
Você pode imprimir, dobrá-lo e dá-lo àqueles que precisam saber sobre a Jihad, que é quase todo o mundo. O maior
aliado do Islã no ocidente é a IGNORÂNCIA.
Como os Jihadistas
[ainda] não conseguem subjugar-nos pela força, fazem de tudo para subjugar
nossas mentes. O supremo obstáculo contra a Jihad
global então é uma população bem informada de pessoas livres...
Você não quer ser um obstáculo contra a Jihad e a Sharia [Lei Islâmica]? Eu gostaria.
Vamos fazer um esforço de liberdade para informar-nos e outros sobre o
funcionamento interior da máquina da Jihad.
Vamos chamar nosso projeto de Operação "CHACOALHA MACACO.
Penso ser importante acrescentar um pequeno
"anexo" sobre muçulmanos ocidentalizados foi dito neste vídeo que os
muçulmanos na Fase 1 são comandados a ludibriar não-muçulmanos para manter-nos
ignorantes dos objetivos violentos do Islã.
Se apresentar isso para seus amigos
muçulmanos, eles vão negar. Isso significa que estariam praticando a
"Taqiyya"? Não!
Quando seus amigos muçulmanos dizem que o Islã
é uma religião de Paz, estariam enganando você? Provavelmente não.
Muitos muçulmanos nos Estados Unidos foram
muito influenciados pelos valores ocidentais mais do são influenciados pelo
Islã.
Podem fazer preces 5 vezes por dia e jejuar
durante o Ramadã, mas o conhecimento deles sobre o Islã pode não ser mais
profundo do que isso. Leram muito pouco sobre suas fontes e podem nada saber
sobre o que discutimos neste vídeo
Então há chances de que quando seus amigos
muçulmanos dizem que o Islã é pacífico eles realmente acreditam nisso. Não há
necessidade de acusá-los de estarem mentindo.
Infelizmente, seus amigos muçulmanos
ocidentalizados não são fonte da doutrina islâmica. A Doutrina Islâmica é
baseada no Corão é na "Vida de Maomé". E essas fontes são
perfeitamente claras a respeito da Jihad.
Penso que temos que acrescentar mais uma fase às nossas três fases. Fase zero: TOTAL
IGNORÂNCIA SOBRE AS FASES DA JIHAD.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
NOTA:
Este
texto foi transcrito de deste vídeo do Youtube, traduzido
e legendado por mim. O
texto do panfleto mencionado por David Wood pode
ser lido neste
link. O arquivo
"pdf" do panfleto pode ser baixado neste
link. O
arquivo "pdf" do panfleto com três colunas, pronto para impressão,
pode ser baixado neste outro
link. Pode também baixar uma versão em "docx" neste
link se quiser personalizar a impressão.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Significado de algumas palavras árabes:
Jihad - Luta pela causa de Allah
Ahl-al-Kitab - Povo da Bíblia
Kufar ou Kafir -
Descrente
ou
Dhimmi - Vassalo
Dar el-Harb - Terra
da Espada
Sharia – Lei Islâmica
Riddah - Apostasia
Taqiyya -
Dissimulação
Tawria - Duplo Sentido
Outros Textos:
Uma Breve História do
Islã
Arábico para
Não-Crentes
Sharia para
Não-Muçulmanos:
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