Todos os Bons Muçulmanos
Concordam Quanto ao Destino dos Infiéis
(27/07/2017)
“O Apóstolo de Allah
disse, A Hora não será estabelecida até que você lute contra os judeus, e a
pedra atrás da qual um judeu está escondido vai dizer, ó muçulmano! Há um
judeu escondido atrás de mim, venha matá-lo" (Bukhari
52:177).
Há algum
tempo temos lido nos jornais notícias alarmantes sobre a vinda ao
Brasil de um clérigo muçulmano iraniano, o ayatollah
Mohsen Araki, por causa dele ter abertamente pregado a destruição
de Israel. O clérigo vem ao
Brasil para proferir uma série de palestras sobre o radicalismo fundamentalista
islâmico no mundo moderno.
Em
26/07/2017 foi anunciado com algum alívio o cancelamento de pelo menos uma das
palestras que ele daria dia 29/07/2017 no Novotel Center Norte de São Paulo, sobre "Os muçulmanos e o enfrentamento ao
terrorismo radical".
Como a entrada dele no Brasil não foi cancelada, ele certamente fará várias palestras em mesquitas, centros culturais islâmicos e movimentos sociais e partidos políticos esquerdistas, todos simpatizantes do Islã.
Como a entrada dele no Brasil não foi cancelada, ele certamente fará várias palestras em mesquitas, centros culturais islâmicos e movimentos sociais e partidos políticos esquerdistas, todos simpatizantes do Islã.
Não
devemos iludir-nos quanto a uma autoridade muçulmana prega o "enfrentamento do
terrorismo radical", porque isso apenas faz parte da disputa de poder entre facções
muçulmanas rivais.
Após
a morte de Maomé houve grande disputa pelo poder entre familiares do próprio Maomé e alguns discípulos do Profeta,
causando uma cisão que dura até os dias de hoje, gerando confrontos violentos
entre as facções sunitas e xiitas. Os muçulmanos sunitas são maioria na Arábia
Saudita e em todos os países de predominância muçulmana, exceto no Irã e no Iraque,
onde a maioria pertence ao ramo xiita.
A
disputa é apenas relativa à herança política e religiosa de Maomé. Os xiitas acreditam que os
representantes do Islã devem ser
descendentes da linhagem sanguínea de Maomé.
Os sunitas defendem que qualquer muçulmano notável pode ser Califa e
representar o Islã.
Liderados
pela Arábia Saudita, os sunitas, devido ao maior poder militar e econômico,
além de abrigar dois dos três locais mais sagrados do Islã, as cidades de Mecca e Medina (o outro é Jerusalém),
representam mais de 80% de todos os 1,6 bilhão de muçulmanos do mundo,
distribuídos em 51 países de maioria muçulmana. São 23% da população mundial de
7 bilhões de pessoas.
O ayatollah Mohsen Araki nada está dizendo além do que está escrito dezenas de
vezes nos livros sagrados do Islã,
nos quais todos os bons muçulmanos do mundo acreditam:
“Honestamente falando, aqueles que não creem no
Islã, no Corão e no Profeta Maomé, entre eles o Povo da Bíblia (Judeus e
Cristãos) e os demais descrentes, terão que aceitar o Fogo do Inferno.
Eles são as piores criaturas”. (Corão 98:6)
Quase todos os grandes
grupos terroristas atuantes são do ramo sunita (al-Qaeda, Taliban, Estado Islâmico, Boko Haram, al-Shabbab e outros).
O único grupo terrorista significativo xiita é o libanês Hezbollah, que os
iranianos fazem esforços que seja predominante no Brasil.
Devemos
lembrar que o Presidente Michel Temer
nomeou recentemente o desconhecido muçulmano,
Hussein Kalout, para chefiar a Secretaria de Assuntos
Estratégicos, à qual está subordinada a Agência Brasileira de Inteligência
(ABIN). Sunitas e xiitas estão em disputa aberta para a conquista do Brasil.
Ao
tratar de Judeus, Cristãos, Budistas, Hindus e Ateus, sunitas e xiitas
concordam com tudo o que está nos livros sagrados: se não aceitarem a conversão
ao Islã, mata-los.
"Maomé disse: Lute em nome de Allah, na maneira de
Allah. Lute contra aqueles que descreem em Allah. Faça uma guerra santa quando
encontrar seus inimigos politeístas. Ofereça a eles três opções e se aceitarem
qualquer uma delas, aceite e contenha-se para não lhes fazer qualquer mal. Convide-os
a aceitar o Islã, se eles concordarem, aceite e desista de lutar contra eles.
Se eles recusarem a aceitar o Islã, demande que paguem a "Jyzia"
(tributo), se concordarem em pagar, aceite e contenha suas mãos; se recusarem
pagar a taxa, peça a ajuda de Allah e combata-os". (Sahih Muslim 42:94)
Nunca
li, vi ou ouvi qualquer clérigo muçulmano, xiita ou sunita, discordar do que
está escrito nos livros sagrados do Islã
e nem manifestar publicamente posição contrária ao extermínio dos Judeus, a
destruição de Israel e a conquista da hegemonia mundial pelo Islã, com o consequente extermínio de
todas as pessoas não muçulmanas que não concordarem a pagar a "Jyzia" (tributo de vassalagem) ou recusarem a converterem-se ao Islã.
Luigi B. Silvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
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