Jihad, a Nova Doença Mental - Robert Spencer
5 de julho de 2017
Por que existem tantas pessoas “mentalmente doentes” cometendo
terrorismo no mundo inteiro ultimamente?
Justin Sullivan converteu-se ao Islã
em setembro de2 014; isso foi o quando, conforme diz o pai dele, ele começou a
“agir agressivamente”. Três meses
depois, ele assassinou um homem, vizinho de seus pais, em Morganton, Carolina
do Norte. No mês passado, ele foi condenado à prisão perpétua por planejar um
massacre jihadista nos Estados Unidos, em nome do Estado Islâmico. Mas isso não
é Jihad, é “doença mental .
O jornal “Charlotte Observer” noticiou, no julgamento de Sulivan:
“... um psicólogo de Durham ... testemunhou que Sullivan sofre de
problemas psicológicos que podem evoluir para um completo estado de
esquizofrenia”.
Vimos esse tipo de coisa acontecer
muitas vezes antes.
Um muçulmano foi preso em junho de 2016
por planejar um ataque a turistas e à polícia. Ele foi preso com uma faca e um
facão. De acordo com o jornal “The Telegraph”:
“O suspeito tem uma longa história de problemas psiquiátricos e foi
diagnosticado com esquizofrenia, mas é considerado como “autêntico
radicalizado”, com um perigoso perfil”.
As autoridades não costumam admitir
sempre que esses jihadistas “doentes mentais” são muçulmanos “verdadeiramente
radicalizados”.
Em março de 2017, um muçulmano alemão
atacou um homem de 59 anos que estava andando de bicicleta, quebrando o crânio
dele com um martelo. A polícia anunciou que “o suspeito pode ter problemas mentais”, proclamando que esse não
foi um ataque jihadista, mas apenas um ataque de um “doente mental”.
Na Alemanha, outro muçulmano feriu nove pessoas com um machado
numa estação de trens e também não foi considerado ataque terrorista porque ele
tinha "problemas mentais”
Em agosto de 2016, um muçulmano
esfaqueou seis pessoas em Londres, matando uma delas. A televisão BBC noticiou:
“O assistente da polícia metropolitana, especialista em operações
especiais, Mark Rowley, disse que a investigação está apontando fortemente que
o ataque foi desencadeado por causa de problemas mentais”.
No mesmo mês, um muçulmano entrou num
posto policial, em Toulouse, França e atacou um agente da polícia, esfaqueando
a garganta dele – em estrita obediência ao comando do Corão: “Quando encontrar os descrentes, atinja-os no
pescoço” (Corão 47:4). Ele também foi diagnosticado com “problemas psiquiátricos”.
Esse também foi o veredito no caso de Gyulchehra Bobokulova, a muçulmana russa
que, em maio de 2016, decapitou uma menina de quatro anos. Ela gritava “Allahu Akbar”, enquanto caminha pela rua
balançado a cabeça da menina e dizia que Allah
havia ordenado que ela decapitasse a criança.
Parece que ela teve um namorado ligado
ao Estado Islâmico. Converteu-se ao Islã,
passando a usar o “hijab” [véu
islâmico), não muito antes da decapitação da criança. Declarou que a
decapitação era uma vingança pelos bombardeios da Rússia contra os muçulmanos
na Síria. Ela ensinou o filho dela a rezar cinco vezes ao dia e a viver de
acordo com as regras da “Sharia” [Lei Islâmica]. A despeito de tudo isso,
entretanto, ela foi declarada doente mental e não foi sequer julgada.
Da mesma forma, em Paris, um muçulmano
que esfaqueou e assassinou uma mulher judia enquanto gritava “Allahu Akbar”,
pode não ir a julgamento por causa de alegações de que ele estava “fora de si” quando cometeu
o assassinato.
No Uruguai, ano passado, um muçulmano
gritando “Allahu Akbar” esfaqueou e
assassinou um homem judeu e depois explicou estar “seguindo ordens de Allah” ao cometer o assassinato. O juiz considerou
que “ele sofria de um tipo crônico de
psicose esquizofrênica e não tinha condições de avaliar que suas ações eram
criminosas”.
Um muçulmano estava gritando “Allahu Akbar” na frente da uma sinagoga
no Brooklin (Nova York), em julho de 2016 e foram encontradas duas facas no
carro dele e, de acordo com o jornal “The New York Daily News”, nada que
ensejasse qualquer preocupação de perigo.
Investigações do Departamento de
Polícia de Nova York e do FBI mostraram que Joudeh,
de 32 anos, “estava emocionalmente
perturbado e não era uma ameaça terrorista”.
No mês passado, um muçulmano andava por
uma área judaica de Londres gritando “Allah,
Allah” e “eu vou matar vocês todos”.
Um porta voz da polícia explicou que: “ele
foi preso por policiais por causa de uma lei sobre doentes mentais. Ninguém
havia sido ferido, não havendo qualquer relação com ação terrorista”.
Aparentemente o grito de “Allahu Akbar”, ele próprio é um sinal de
doença mental. Mês passado, um muçulmano
estava numa estação de metrô de Lauseanne, Suíça e começou a gritar “Allahu Akbar”, fazendo com que os
transeuntes corressem para longe aterrorizados. Não havia qualquer ameaça, como
explicou o Promotor de Justiça: “Essa
pessoa estava com medo da vida dela estar em perigo. No auge da crise, ele se
tornou paranoico. Então clamou por ajuda de Allah. Foi só isso que ele fez na
estação do metrô na última sexta-feira ao gritar Allahu Akbar”.
Qualquer manifestação anticristã também
é sinal de doença mental. No Natal passado, um homem muçulmano foi preso na
Itália por colocar fogo no Presépio de Natal. Ele explicou que como muçulmano,
ele “queria apenas destruir símbolos
Cristãos”. A polícia disse que ele sofria de uma “visível crise psicossomática”.
Similarmente, na
Alemanha, em outro de 2016, um muçulmano gritando “Allahu Akbar“ irrompeu
numa igreja durante um casamento e começou a destruir flores e a rasgar os
enfeites do casamento. A polícia foi chamada e explicou: “Tentamos acalmar o obviamente traumatizado homem de origem síria”.
Tão logo ficou mais calmo, o “traumatizado” homem foi levado a um hospital
psiquiátrico. É evidente que somente problemas mentais fariam um homem
muçulmano gritar “Allahu Akbar” e
causar destruição e perturbações numa igreja Cristã.
Doença mental é também o caso de
manifestações antiamericanas feitas por muçulmanos. O jornal “Military Times” noticiou que, em
novembro de 2015: “Um capitão da polícia
jordaniana abriu fogo num centro internacional de treinamento, matando dois
americanos e três de outras nacionalidades”. O governo posteriormente
declarou que o capitão era “problemático”.
É claro! O que mais poderia ser?
Vocês notaram o padrão? O que será que
está causando essa epidemia mundial de doenças mentais que se manifestam sempre
da mesma maneira?
Robert Spencer
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O artigo original, em inglês, pode ser
acessado pelos links abaixo:
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Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
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