Escravização Islâmica na
África - Bill Warner
Quanto mais se estuda o Islã,
mais se nota que a história foi editada para ocultar os objetivos do Islã. Vou mencionar como exemplo disso a
escravidão.
A história cita que a escravidão foi feita por
homens brancos cruéis, em navios de madeira, que capturavam negros africanos
para vendê-los aqui. Tem verdade nisso, mas deixa sem explicar algumas partes
importantes.
Como os negros se tornaram escravos? Os capitães dos
navios não os capturavam. Compravam-nos de alguém que passava recibo do
dinheiro da venda. Como isso acontecia? Os negros eram capturados no interior
da África e trazidos para a costa para serem vendidos.
Existe um livro de 1888, do missionário e abolicionista
David Livingstone, que viajou pela
África e registrou como funcionava a captura de escravos.
Citarei apenas algumas frases, para dar uma ideia do
que acontecia na captura de escravos.
"Por onde quer que olhássemos, esqueletos humanos eram
vistos em todas as direções. Nesta zona semiárida onde há 18 meses habitavam
seres humanos, agora estava tomada por ossos humanos, acentuando a convicção de
que esta era apenas uma pequena porção da destruição de vidas humanas”.
Do que ele está falando aqui? Ele fala da viagem do
interior da África para as Américas, na qual os escravos eram maltratados e muitos
deles morriam no trajeto. Embora muitos morressem na viagem, a quantidade de
mortos nos processos de capturas era ainda maior. Voltaremos ao assunto
adiante.
"Resgatamos um pequeno grupo de escravos, com crianças de
menos de cinco anos. Duas mulheres foram mortas no dia anterior por
desamarrar-se para descansar. Um bebê foi morto porque a mãe não conseguia
carregá-lo devido ao peso da carga que trazia.
Um escravo foi
morto com um machado porque não podia mais caminhar pelo cansaço. Passamos pelo
corpo de uma mulher morta a facadas, largada no caminho. Disseram ter sido um
árabe irritado por que não conseguiria recuperar o dinheiro pago, porque ela
não conseguia mais caminhar direito. O homem que assassinou a mulher foi
descrito como ‘um árabe’”.
E também que era muçulmano. É interessante notar que nos livros de história "Islã" nunca é citado, "Jihad" não é citado e "Muçulmano" também não é citado E eles
todos estão envolvidos.
Ele menciona que "não mais que um em cada cinco negros chegavam
aos capatazes dos canaviais em Cuba". A menção a "capatazes" é irônica, porque,
lembre, Livingstone era
abolicionista.
Ele menciona que só "um em cada cinco" sobrevivia ao trajeto até chegarem às
américas. É uma taxa de mortalidade de 80%. "Um árabe” disse que o principal objetivo da captura de negros para
convertê-los à "nossa religião".
E qual seria essa "nossa religião”?
Essa "nossa religião" era o
“Islã”. Mas, note novamente, eles não
mencionam isso.
"A malignidade que vimos, os crânios e as aldeias
destruídas, a quantidade de mortos nas viagens até a costa e no mar. Muitos
assassinatos foram cometidos por tribos aliadas dos muçulmanos para construir
aldeias em outros lugares."
Então, por que eles capturavam essas pessoas? Não só
para convertê-los, mas também para conseguir dinheiro para levar para suas
aldeias.
"A mais estranha doença que vi aqui era a ‘depressão’ que ataca pessoas
livres capturadas e levadas à escravidão. Parece que a depressão era a razão porque morriam tantos.
‘Árabes’ ofereciam presentes aos que aceitassem serem guias das
caravanas até algum ponto distante, mas tão logo se distanciavam da aldeia os
capturavam e os levavam como escravos”.
Aqui vemos o processo brutal de captura de escravos,
na qual eram usados para a prática do jihad contra não muçulmanos.
Tem outro aspecto nesse processo de captura de
escravos. Era para serem capturados só não muçulmanos (Kafirs) para serem escravos. Há muitos processos de muçulmanos
negros reclamando nos tribunais que traficantes também capturavam negros
muçulmanos se não conseguiam encontrar "Kafirs".
Então, no negócio de escravos
havia coisas proibidas, mas eram feitas para manter os negócios funcionando. Os
traficantes muçulmanos atuavam não só na costa oeste, mas também no
Mediterrâneo e costa leste da África.
A parte omitida na história da escravidão nas
américas é que eram “Jihadistas”
muçulmanos que capturavam africanos para trazê-los, por homens brancos, em
navios de madeira para serem vendidos como escravos nas américas.
É estranho, portanto, que os muçulmanos falem para
os negros americanos que o Islã é a
religião dos negros e que o Cristianismo
é a religião dos brancos.
O que vemos é que africanos sendo capturados por traficantes
jihadistas muçulmanos começaram todo
o processo. Então, pense nisso. O que mais você não sabe que a história omite
por envolver o Islã?
Bill Warner
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
NOTA:
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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