Equivalência Moral é Argumento de Malfeitores que não
Querem Parar de Delinquir
(13/03/2017)
Equivalência: (Lógica) Correspondência
entre duas proposições que possuem o mesmo valor de verdade, ou seja, se uma for
verdadeira, a outra também é.
A maioria
dos brasileiros ouviu os argumentos dos políticos pegos em investigações de
corrupção argumentarem estarem apenas “fazendo o que outros também fazem” ou
que “não inventaram a corrupção” e outras frases do mesmo tipo.
Outro argumento usado é que quem “colou”
em provas escolares, furou fila de supermercado ou estacionou o carro em local
proibido não tem moral para julgar políticos acusados por corrupção.
Outros defensores dos políticos
corruptos chegaram a argumentar que a corrupção está entranhada na cultura
brasileira e é praticada e tolerada pela população.
Um ex-ministro chegou a argumentar que
até os síndicos de prédios costumam superfaturar obras e receber propinas de
fornecedores, justificando as roubalheiras feitas pelos políticos do partido
dele.
Esses tipos de argumentos tentam
reduzir os malfeitos aumentando a quantidade de pessoas que fazem ou fizeram
coisas semelhantes. Também querem dar a impressão que todos esses crimes têm
equivalência relativa e também equivalência moral.
Só que não há equivalência moral entre
alguém que estaciona o carro em local proibido e outro que rouba bilhões de
reais que poderiam ter sido destinados à provisão de serviços públicos de
saúde, segurança ou educação da população.
O exemplo mais elucidativo da tentativa
de aplicação da “equivalência moral” para justificar ou reduzir o impacto de
assassinatos em massa é usado com frequência por representantes e simpatizantes
do Islã.
Nas últimas décadas temos visto um sem
número de atentados terroristas cujos autores gritam “Allahu Akbar” (Allah é o
Supremo), exclamação típica dos praticantes do islamismo, enquanto assassinam
dezenas ou centenas de pessoas inocentes.
Logo depois dos atentados,
representantes do Islã vêm a público lamentando a morte de tantas pessoas e os
jornais enfatizam que os autores são pessoas com histórico problemático e que
não representam a totalidade dos praticantes do Islã.
Simpatizantes
costumam argumentar tratar-se de uma minoria violenta entre uma multidão de
pacíficos praticantes do Islã, lembrando que outras religiões também têm
seguidores extremistas que praticam ou praticaram atos violentos contra
muçulmanos. Citam principalmente as Cruzadas Cristãs e a Inquisição Católica.
Lembram que muitas vítimas dos
terroristas também são praticantes do islamismo, sendo também vítimas, assim
como muitos Cristãos foram mortos por outros Cristãos no passado,
exemplificando os casos da Reforma Protestante ou do Exército Republicano
Irlandês (IRA).
Isso tudo concederia à religião dos
terroristas uma certa “equivalência moral”, justificando suas ações violentas
como sendo parte de eventos comuns em todas as religiões.
Só para dar uma ideia da inexistência
dessa “equivalência moral” entre o sistemático e generalizado terrorismo islâmico
e atos violentos praticados por Cristãos no presente ou no passado, seguem
adiante alguns números que desqualificam completamente a tese da “equivalência
moral” dos muçulmanos.
Cruzadas Cristãs
assassinaram cerca de 600 mil muçulmanos, mas pararam há mais de 700 anos;
Cristãos Protestantes assassinaram
cerca de 200 mil Cristãos Católicos, mas pararam há mais de 400 anos;
Inquisição Católica assassinou cerca de 300
mil Cristãos, Judeus, Muçulmanos e Ateus, mas parou há mais de 200 anos.
IRA (Exército Republicano
Irlandês) assassinou cerca de 1800 Cristãos (1150 militares e 650 civis), mas
parou há mais de 20 anos;
Islã assassinou mais de 270
milhões de Judeus, Cristãos, Hindus, Budistas e Ateus e é o único grupo
religioso que continua assassinando gente inocente em todo o mundo.
Como mostra o estudioso Bill Warner, neste vídeo legendado, a
quantidade de ataques dos jihadistas muçulmanos contra todas as outras
religiões e ateus, é milhares de vezes maior do que todos os ataques de todas
as outras religiões contra muçulmanos.
Outra distinção a ser feita é que os ataques de outras religiões foram
localizados em regiões determinadas, por um período de tempo também determinado,
enquanto os ataques terroristas muçulmanos são generalizados em todas as partes
do mundo e continuam acontecendo continuamente desde a fundação do Islã no
século sétimo.
Tanto os representantes dos políticos corruptos, como no caso dos
representantes da religião dos terroristas islâmicos, o uso da “equivalência
moral” serve apenas para justificar a continuidade dos crimes que eles vêm
praticando e tentar fazer-nos pensar que os crimes deles podem ser
relativizados sem a retribuição com penalidades ou represálias.
Você pode estar se perguntando "por será que esse cara está colocando no mesmo texto a esquerda corrupta e o Islã, ideologias aparentemente incompatíveis"? A explicação é que os objetivos da esquerda e do Islã não são tão incompatíveis.
Você pode estar se perguntando "por será que esse cara está colocando no mesmo texto a esquerda corrupta e o Islã, ideologias aparentemente incompatíveis"? A explicação é que os objetivos da esquerda e do Islã não são tão incompatíveis.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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