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Dissimulação e Mentiras no Islã Político - Bill Warner

Dissimulação e Mentiras no Islã Político – Bill Warner
(27/03/2017)

(Este texto foi extraído das legendas do vídeo do Youtube “Dissimulação e Mentira no Islã Político”, traduzido, legendado e publicado por mim).



Hoje vou falar para vocês sobre dissimulação e mentiras. Penso que um dos mais fascinantes aspectos da doutrina Islâmica é que lançou todo um sistema de como mentir e que tipo de mentiras existem.


Muitas pessoas já ouviram falar sobre "taqiyya", mas há outra forma especializada de dissimulação que vou apresentar hoje: “tawriya”. Essa forma dissimulação é referida diretamente num "hadith". É o mais curto "hadith" da coleção de Buckari e tem só 3 palavras: "Guerra é dissimulação".

Você tem que entender que quando o Islã usa o termo "guerra", quer dizer "Jihad". É muito mais amplo que o conceito ocidental de "guerra".

Nos Estados Unidos pensamos na guerra com soldados, armas, aviões, navios. No Islã não pensam dessa maneira. Eles vêm essa forma de guerra como apenas uma das guerras, a "guerra da espada". Mas eles têm também a "guerra da boca", a "guerra da escrita" e a "guerra do dinheiro". Aliás, a Jihad do dinheiro é mencionada muitas vezes no Corão.

Uma coisa importante é que a Jihad deve ser pensada como uma civilização inteira em guerra e abrange todos os aspectos da vida do ser humano. É por isso que algumas vezes a "tawriya" é referida como "civilização em guerra".

Tawriya é melhor explicada por exemplos, mas significa "duplo-conceito". Por exemplo, se eu atendo o telefone e você pergunta pelo John e ele está na outra sala e digo que ele não está AQUI, significa que não está NESTA sala onde estou, isso é a TAWRIYA e não é considerada uma mentira, porque especificamente falando é verdade.

Um dos exemplos famosos é o de um dos compiladores da Sharia [Lei Islâmica]. Ao convocar [um homem] que espancou uma mulher, perguntou:

- Fulano-de-Tal está aqui?

O Homem disse "ele não está aqui" [apontando o braço estendido com a palma da mão para cima]. "Ele não está AQUI na palma da minha mão". Entendeu?

Outra forma de dissimulação é do tipo, "Sabe, eu não tenho um tostão no meu bolso" Quando na verdade ele tem várias notas de 100 dólares. "Mas, eu não tenho um tostão no meu bolso".

Aqui temos uma forma de dissimulação que veio da Inglaterra. Um Imam disse isso:

"Na véspera de Natal, nós nunca, nunca devemos desejar a um Cristão um Feliz Natal, porque isso é reconhecer o feriado pagão deles, mas, você pode dizer, 'desejo a você o melhor' e na sua mente, você sabe, que o melhor para ele é converter-se ao Islã".

Assim, ele satisfaz o aspecto social da ocasião festiva, dizendo algo agradável, mas é uma mentira.

Existe outro [exemplo] famoso mencionado na "Sira", no qual um homem converte-se ao Islã, na Etiópia e ele sabe que vão perguntar a respeito do que ele pensa sobre Jesus, então escreve num pedaço de papel e o coloca no bolso [do lado esquerdo do peito]: "Não há outro Deus além de Allah e Maomé é seu único Profeta"!

Então, quando fala com um Cristão, ele diz: "Eu juro por (com mão no peito para pensarem ser sobre o coração) que Jesus é meu Senhor". Mas, é claro que o que está no bolso contradiz isso.

Agora, há uma história muito famosa que configura o paradigma da dissimulação. Havia um Judeu chamado "Ka’b bin Ashraf", que escreveu um poema a respeito de Maomé. Maomé não gostou do poema. Então ele disse: "Quem vai matar 'Ashraf ', que ofendeu Allah e Seu Profeta"?

Um dos muçulmanos respondeu: "Eu farei isso, Maomé, mas terei que enganá-lo". Maomé disse: "Faça-o"!


Há um verso no Corão, que se refere à dissimulação. Trata-se do verso 3:28.

"Crentes (Muçulmanos) não devem tomar descrentes (Kafirs) como amigos ou aliados em lugar de crentes"
 (Então eles nunca serão seus amigos verdadeiros). "Quem fizer isso, não estará mais relacionado com Allah". (Em outras palavras: "Você se desviou do grupo muçulmano"), "a não ser para resguardar-se deles, tomando precauções".

O que nesse verso significa "tomando precauções"?

Acontece que dois dos mais famosos eruditos, Al-Tabari e E. Kafina, considerados especialistas profissionais do Corão, dizem isso:

"Você pode odiar os Kafirs, mas precisa manter um sorriso no rosto. Se tiver um Kafir como patrão, você pode bajulá-lo, ou se se importa com Estados Unidos, pode exaltar o governo federal e dizer qualquer coisa que funcione. Pode fingir ser amigo deles e ter um sorriso no rosto, desde que os odeie no seu coração".

Essa é a precaução que Allah precisa.

Para o muçulmano deve permanecer claro que ele não deve ser amigo verdadeiro dos Kafirs. Mas, por meio da dissimulação, ele pode fazê-los acreditar que é [amigo verdadeiro].


Falei um bocado de coisas para vocês pensarem a respeito. Mas não disse que todo o muçulmano é mentiroso, mas que alguns deles podem ser. O que digo é que todo o muçulmano tem uma opção ética todo o tempo para mentir, se isso ajudar na expansão do Islã.

Ele não é obrigado a mentir, mas é aceitável mentir. Então pense nisso quando ouvir algum muçulmano falar sobre o Islã na América.

                                                              Bill Warner

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NOTA:
Este texto foi extraído das legendas do vídeo do Youtube “Dissimulação e Mentira no Islã Político”, traduzido, legendado e publicado por mim.


                                                                  Luigi B. Silvi

Contato: spacelad43@gmail.com


Significado de algumas palavras árabes:

Taqiyya

Jihad (Luta pela causa de Allah)

Povo da Bíblia

Kufar ou Kafir
ou

Dhimmi

Terra da Espada

Sharia

Apostasia


Uma Breve História do Islã

Arábico para Não-Crentes

Sharia para Não-Muçulmanos:






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