Europa Não Pode Tratar Seus Convidados Como Simples Invasores
(20/03/2017)
O mesmo aconteceu em Roma quando
a polícia foi reprimir um protesto pela “baixa
qualidade da comunicação com a internet” de um centro de acolhimento de
refugiados. Os manifestantes afirmaram terem sido convidados pelo então
Presidente do Conselho de Ministros, Matteo Renzi. Também jogaram na rua a
comida que lhes era servida, por considera-la inadequada, de acordo com as leis
islâmicas.
Algo semelhante aconteceu quando
a polícia francesa foi desmontar um acampamento em Calais, próximo à entrada do
túnel que liga a França com a Inglaterra. Esse acampamento era de imigrantes
impedidos de irem para a Inglaterra pelo governo inglês. Os mais de 100 mil
imigrantes ficaram furiosos e queimaram o acampamento, pois acreditavam que,
como convidados, podiam movimentar-se e serem acolhidos por qualquer país
europeu que escolhessem.
Todos esses casos têm em comum o
fato dos imigrantes considerarem terem sido convidados a virem para os países
europeus e poderem escolher a qual país irem. As escolhas preferenciais são a
Alemanha, Inglaterra, França, Itália e Suécia.
Este vídeo do Youtube, do Imam Muhammad Ayed, da Mesquita de Al-Aqsa de
Jerusalém, esclarece um pouco o que pensam os imigrantes que vão à Europa. Em
certo trecho prédica ele afirma a seus
seguidores:
“A Europa ficou velha e decrépita e precisa
de mais gente. Ninguém é mais forte que os homens muçulmanos. Ó Muçulmanos, a Alemanha
diz nos seus informes econômicos, que precisa de mais de 50 mil trabalhadores
jovens. Agora eles têm 20 mil e querem mais 30 mil, para trabalhar nas fábricas
deles. Eles não são motivados por compaixão pelo Oriente Médio, pelo seu povo e
seus refugiados. Toda a Europa tem os corações cheios de ódio pelos muçulmanos.
Eles desejam que estejamos mortos, mas perderam a virilidade. Então eles
procuram a fertilidade em nosso meio. Daremos a eles nossa fertilidade! Vamos
fazer filhos nas mulheres deles, porque nós conquistaremos os países deles. quer
eles gostem ou não”.
Isso pode explicar porque a
maioria dos imigrantes são homens jovens e robustos, em plena idade militar e
no auge da capacidade e vontade de reprodução. Eles não vêm para integrar-se
aos costumes e cultura europeias. Eles vêm para fazer filhos nas mulheres
europeias e com isso aumentar a expansão do Islã.
A taxa de natalidade dos casais
europeus é de aproximadamente 1,8 filhos por casal. A fertilidade entre casais
de imigrantes é de mais de 8 filhos por casal. Como os muçulmanos podem ter até
4 esposas, é comum terem famílias de mais de 20 filhos recebendo assistência
social nos países para onde emigraram.
Mesmo assim, os governos
esquerdistas continuam estimulando a vinda de imigrantes, refugiados ou não,
dando preferência aos praticantes do Islã, em detrimento dos refugiados
Cristãos das mesmas regiões.
Este outro vídeo do Youtube,
de um Clérigo muçulmano, dá uma visão clara do que pensam fazer aos habitantes
dos países quando alcançam um percentual significativo da população. Ele diz:
“Ofereçam a eles estas três opções: Primeiro, conclame que
se convertam ao Islã; se concordarem em converter-se ao Islã, então deixe-os
viver, porque assim eles se tornam iguais a você e você não combate muçulmanos.
Se recusarem a conversão ao Islã, eles devem pagar a "Jizya" [taxa de
proteção]; se aceitarem pagar a "Jizya", cobre-a deles e deixe-os viver
[como dhimmis]. Se recusarem pagar a "Jizya", busque a benção
de Allah e combata-os”.
A história tem mostrado que em
cidades ou países onde a quantidade de muçulmanos ultrapassa os 20% da
população, o islamismo toma conta, expulsando os não muçulmanos que não se
convertem e trazendo mais muçulmanos, até que a localidade implante a Lei
Islâmica (Sharia) e se torne
predominantemente muçulmana.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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