Seria a Suécia o Único País Socialista Bem-Sucedido?
(15/03/2017)
A Suécia é um país com
pouco mais de 10 milhões de habitantes, com uma renda média de uns 50 mil dólares anuais
por habitante, colocando-se em 7º lugar em nível geral de bem-estar e desenvolvimento
humano.
É dotada de uma indústria de alta
tecnologia. Tem uma população homogênea, belas mulheres e homens com aparência
de Vikings. Paisagens lindíssimas, cidade e prédios bem cuidados.
Essa imagem ficou um pouco
arranhada quando vi este vídeo do Youtube,
chamado “Adeus Suécia”, criado em
2010 pelo jornalista Pat Condell. Achei
algo exagerado e alarmista, mas assim mesmo, legendei e publiquei.
Já em 2017, ouvi a Presidente Trump mencionar que “a Suécia está com alguns problemas por causa
de sua política de livre imigração ao país”. Logo depois vi este outro vídeo de uma
entrevista da jornalista inglesa Katie
Hopkins para a rede de televisão americana Fox News.
Depois de mais um vídeo da mesma
jornalista, cujo texto traduzi e publiquei neste blog sob o título “A
Verdadeira Face da Suécia do Século 21”, realmente convenci-me
que algo anda muito mal com a linda nação sueca.
Então, como foi que a Suécia deixou
de ser um país maravilhoso e igualitário, com belíssimas e sensuais mulheres,
passando a ser conhecido como muito problemático e sua capital, Estocolmo, ganhou o título de capital
europeia do estupro?
A Suécia vem sendo governada por partidos
de esquerda desde 1932, exceto por um pequeno intervalo de 1976 a 1982. São
quase 80 anos de governos socialistas, culminando com um governo completamente
feminista a partir de 2014.
O governo atual é composto quase
só por mulheres feministas, que ocupam todos os postos mais influentes do
governo. O Primeiro-Ministro, Stefan
Löfven, é apenas uma figura formal e decorativa.
Os problemas começaram na década
de 1980, quando foi realizado um planejamento de longo prazo para
direcionamento das ações governamentais. Entre as propostas aprovadas estão a
Ideologia de Gênero, o Multiculturalismo e o Ambientalismo.
A partir de então o governo
investiu muito dinheiro na defesa de Ideologia de Gênero, o que pode ser visto neste vídeo, cujo autor faz
críticas a essa ideologia.
Os homens suecos deixaram de ser
vistos como descendentes dos Vikings, tornando-se, efeminados e incapazes de
defender sua cultura e tradições, como
mostra este vídeo, da mesma forma da maioria dos homens
europeus. A afirmação é da jornalista dinamarquesa Iben Thranholme. Como consequência também não conseguem ou não se
importam mais em defender suas mulheres e filhas.
Em relação ao multiculturalismo,
os suecos abriram suas fronteiras para imigrações maciças de pessoas do norte
da África e do Oriente Médio, praticantes do islamismo e sem qualquer afinidade
com a cultura nórdica. Não houve preocupação em sua integração às comunidades
locais.
Isso ensejou a formação de
enclaves de predominância da religião e cultura estrangeira, nos quais os
suecos não têm permissão de entrar. Como citou Katie Hopkins, só em Estocolmo
existem 55 zonas proibidas, nas quais até os agentes de saúde só conseguem
entrar com escolta policial armada.
A cidade de Malmöe, no norte do país, por exemplo,
outrora habitada por uma grande, laboriosa e rica comunidade judaica,
atualmente é composta por maioria de habitantes muçulmanos, cuja perseguição
aos Judeus fez com que estes imigrassem para outros países.
Muitas outras grandes e pequenas cidades
suecas, inclusive Estocolmo, têm grandes comunidades muçulmanas, reconhecidas
por sua baixa contribuição ao desenvolvimento do país. Em contrapartida estão
cada vez mais reduzidas comunidades judaicas e de outras religiões.
Segue
adiante um pequeno trecho do depoimento que o Chefe de Polícia de Estocolmo, Peter Springare, deu à jornalista Katie Hopkins.
"Só
uma pequena parte deles [imigrantes] é de criminosos. Eles não representam a
totalidade deles. Alguns se encaminham para a criminalidade. Mas a polícia
sueca costuma investigá-los. Mas a polícia não consegue acompanhar a todos.
Investigamos principalmente os que jogam granadas de mão nas ruas, atiram com
armas automáticas nos estacionamentos e nas fábricas de eletrônicos, em plena
luz do dia. São tipos de crimes com os quais não estamos habituados a
lidar".
Em relação ao Ambientalismo,
a Suécia adotou uma vigorosa política ambientalista, incentivando fortemente a
criação de entidades de promoção da ideologia ambientalista, estimulando
projetos de sustentabilidade e defesa da natureza. Isso fez com que muitas grandes
empresas deixassem o país por não poderem absorver os custos adicionais dessas
políticas governamentais. Perderiam a competitividade no mercado internacional
se ficassem na Suécia.
O resultado de tudo isso é que o
dinheiro está acabando e os imigrantes continuam entrando à vontade na Suécia,
estando previsto ingresso de mais de 400 mil imigrantes, principalmente de
muçulmanos nos próximos anos.
A maior parte dos imigrantes não
têm qualificações profissionais, por isso não conseguem empregos, vivendo da
assistência gratuita do governo. Adeus
Suécia!
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Comentários
Postar um comentário