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Estranho Raciocínio Contraditório dos Judeus Insensatos

Estranho Raciocínio Contraditório dos Judeus Insensatos
(03/03/2017)

Ao ler uma estatística sobre as eleições norte-americanas estranhei muito ver que 71% dos eleitores Judeus votaram em Hillary Clinton, cuja principal assessora é Huma Abedin, uma muçulmana radical que odeia Judeus e defende a destruição do Estado de Israel.

Hillary sempre esteve ligada a países muçulmanos radicais, sendo que os principais doadores para a sua Fundação Clinton e para a campanha da própria Hillary foram a Arábia Saudita e o Qatar.

A Arábia Saudita é uma das principais patrocinadoras do Estado Islâmico e de vários grupos terroristas radicais dos muçulmanos sunitas, um dos ramos mais fundamentalista do Islã.

Achei uma insensatez e fui verificar o comportamento deles nas eleições anteriores e fiquei mais chocado ainda ao ver que 78% dos Judeus norte-americanos votaram em Barack HUSSEIN Obama em 2008, pessoa que se comporta como um verdadeiro muçulmano e fez de tudo para prejudicar os Judeus e o Estado de Israel, tomando sempre partido dos muçulmanos em todos os conflitos entre eles.


Ao assumir a Presidência em 2008, Obama declarou que Israel devia voltar às fronteiras anteriores à guerra de 1967, quando foi Israel atacado por vários países muçulmanos e os derrotou, ficando com algumas partes de territórios dos inimigos derrotados, inclusive a cidade de Jerusalém. 

Mesmo assim, 69% dos Judeus votaram novamente em Obama nas eleições de 2012.

A perseguição aos Judeus chegou ao cúmulo em dezembro de 2016, quando, alguns dias antes de entregar o governo a Donald Trump, Obama armou uma conspiração na Organização das Nações Unidos, aprovando uma Resolução que condenava Israel pela ocupação daqueles territórios conquistados e o obrigaria a retornar às fronteiras anteriores a 1967.


Muitos artistas de cinema, teatro e televisão fizeram campanha para a Hillary e agora fazem a disseminação de “fake news” contra o Presidente Donald Trump, um amigo dos Judeus e defensor do Estado de Israel, como pode ser visto neste link do Youtube, reproduzindo alguns trechos do discurso de 28/02/1028 no Congresso dos Estados Unidos.

E isso não acontece só nos Estados Unidos. Jornalistas judeus brasileiros apoiaram e torceram por Hillary nas eleições americanas. Um dos mais exaltados torcedores foi o jornalista Caio Blinder, do programa Mannhatan Connection.  Agora ele também é implacável disseminador de “fake News” contra Trump.

Muitos jornalistas brasileiros, não-judeus, também aderiram à insensatez a favor de Hillary, inimiga dos Judeus, contra Trump, grande amigo dos Judeus e de Israel.

Aqui no Brasil eles “posam” de direitistas, anticomunistas, antissocialistas e sobretudo antipetistas, mas nos Estados Unidos torceram como “cheerleaders” colegiais para a socialista e islamista Hillary Clinton.

São todos insensatos e a única explicação que me ocorre é de sofrerem de um distúrbio mental conhecido como “dissonância cognitiva”, que permite “acomodar” a existência de crenças ou ideias contraditórias na vida das pessoas que sofrem dessa síndrome, mesmo que representem perigos reais e imediatos.

                                                                      Luigi B. Silvi

Contato: spacelad43@gmail.com


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