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Por Que Existe Tanto Receio de "Ofender" o Islã?

Por Que Existe Tanto Receio de “Ofender” o Islã?
(24/03/2017)

No dia 22/03/2017 houve um “ataque terrorista” em Londres, praticado por um “terrorista muçulmano”, que dirigiu um carro na via de pedestres de uma ponte atropelando todos os que nela transitavam.  Após sair da ponte fez uma curva à esquerda derrubando uma barreira de proteção e finalmente parando ao bater numa cerca do Parlamento da Inglaterra. 
Desceu do carro esfaqueou e matou um policial até que foi morto a tiros por outros guardas.

As manchetes dos jornais daquele dia e do seguinte eram do tipo, “Veículo atropela vários pedestres em Westminster e é morto pela polícia”. Traziam a descrição de todo o percurso e as ações do “autor”, sem mencionar sequer uma vez as palavras “terrorismo” ou “Islâmico”.

Mesmo depois do terrorista muçulmano ter sido identificado no dia seguinte como sendo Khalid Masood, as reportagens enfatizavam dele ser britânico, nascido em Kent, sem mencionar as palavras proibidas, como nesta reportagem da BBC.

Mas a pior desculpa foi dada pela BBC do Brasil ao ser questionada sobre a falta de menções a terrorismo islâmico nas reportagens e a resposta foi

“Terrorismo é uma palavra carregada de conotações, por isso evitamos usá-la. O terrorista para uns é o defensor de liberdade para outros.  O terrorista para outros é o vingador das injustiças contra outros. Não cabe à BBC julgar os motivos de quem executa os ataques, por mais cruéis e sangrentos”.

Se o “perpetrador” tivesse nome inglês e encontrassem qualquer menção de apreço a Donald Trump, Nigel Farage, Marine Le Pen ou outro representante da direita, tenho certeza que a manchete seria do tipo, “Ultradireitista, simpatizante de Trump, atropela e assassina várias pessoas na tentativa de invadir Parlamento Britânico”. Alguém tem dúvida disso?

A Primeira-Ministra britânica Theresa May, declarou simpatia para as famílias das vítimas, ressaltando ter sido ato isolado de uma pessoa desviada da “grande e verdadeira religião islâmica”.

O prefeito de Londres, o muçulmano Sadiq Aman Khan, declarou simpatia pelas vítimas, mencionando que “incidentes deste tipo fazem parte do ônus das pessoas morarem numa cidade grande”.

Mesmo um rabino canadense, ao reclamar de pregadores islâmicos de Toronto de recitarem preces que incitam o assassinado de Judeus no mundo todo, ressalta que não atribui isso “a todos os muçulmanos”.

Nunca vi qualquer representante do Islã afirmar que “nem todos os Judeus e Cristãos devem ser assassinados” ou condenar ataques terroristas islâmicos específicos contra Judeus e Cristãos. 

Depois de atentados terroristas, eles manifestam simpatia pelas vítimas e condenam “todos os ataques terroristas”, mencionando “inclusive os ataques de Israel contra palestinos”.

Algumas vezes até condenam um atentado específico, mas só quando foi cometido por algum seguidor do outro grupo do Islã

Agora em Londres um Imam do grupo Xiita até condenou o atentado (com pouca veemência e num ato coletivo). O autor é um radical do grupo rival Sunita.

Nunca vi muçulmanos mostrarem compaixão genuínas a Judeus e Cristãos massacrados. A foto ao lado é emblemática disso. 

A mulher com véu muçulmano, passa ao lado da vítima do atentado e continua tranquilamente consultando seus "smartphone". É provável que esteja vendo cenas de regozijo de seus "irmãos de fé" com o resultado do atentado.

O jornalista Peter Townsend escreveu um texto chamado “Guia para tirar o Islã do Foco”, seguido pelos muçulmanos durante e depois de ataques terroristas.

O estudioso do Islã, Bill Warner, em sua palestra “1400 Anos Com Medo do Islã”, explica a razão dos ocidentais temerem tanto emitirem críticas ao Islã. Em certo trecho ele diz,

Digo que a constante brutalidade durante muitos séculos, produziu na mente dos ocidentais o equivalente ao cão maltratado, da esposa frequentemente espancada e da criança estuprada. Nós não pensamos corretamente. Já viram um cão maltratado que se abaixa quando alguém chega perto? Assim é a mente ocidental.

As vítimas até negam os ataques. A mídia reporta poucos Jihad e não conecta os pontos; A Igreja sequer admite a existência de Cristãos sofrendo; Medo. Maomé usava o medo. Qualquer crítica publica ao Islã tem algum componente de medo. A culpa: "Oh, será que tratamos o Islã direito"? "Se o tratarmos melhor tudo ficará bem".


Neste outro artigo chamado “Os Muitos Nomes do Islã”, também dá uma boa ideia sobre as razões dos ocidentais evitarem, sempre que podem, fazer críticas públicas ao Islã.


                                               Luigi B. Silvi

Contato: spacelad43@gmail.com






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