Uma Maneira de Enfrentar o Islã - Luigi B. Silvi

Uma Maneira de Enfrentar o Islã – Luigi B. Silvi

(13/06/2017)

Pelo jeito que os líderes ocidentais estão lidando com o terrorismo islâmico, não há qualquer possibilidade de o Islã ser contido pelas ações dos governantes. Com algumas poucas exceções, quase todos os países são governados por muçulmanos, simpatizantes dos muçulmanos ou tolerantes com o Islã.

Assim, como declara o estudioso David Wood, no final do artigo “As Três Fases da Jihad” e deste vídeo do Youtube.

“Chegamos a um ponto da história em que não podemos mais suportar ser voluntariamente idiotas. Se nossos líderes são incapazes de entender a estratégia das três fases da Jihad não são sequer líderes de uma banda marcial, muito menos de uma nação ocidental.

Infelizmente, os muçulmanos estão sendo tão bem-sucedidos na operação de sua fase 1, que convenceram nossos líderes e a mídia que a única informação que precisamos no que se refere ao Islã é a que é expressa pelas organizações ligadas a terroristas muçulmanos como a CAIR [Conselho de Relações Islâmicas da América]. Estamos oficialmente por nossa conta”.

O Islã voltou a crescer nas últimas décadas graças à riqueza trazida pelo petróleo explorado nos países muçulmanos, fortemente aplicado em ações favoráveis à expansão do Islã. Esse artigo dá uma ideia porque muitos países Cristãos estão elegendo governantes muçulmanos ou simpatizantes do Islã.

Assim como os governantes, a Igreja Católica parece não estar preocupada com a expansão do Islã, com o destino do Cristianismo ou com os assassinatos de centenas de milhares de Cristãos todos os anos no Oriente Médio e norte da África, como explica Paul Weston, neste artigo.

Alinhada com a política socialista da Organização das Nações Unidas (ONU), a Igreja Católica está completamente focada na solução de problemas relacionados à redução das desigualdades sociais, nos direitos dos homossexuais, no multiculturalismo, no apoio a campanhas de acolhimento de imigrantes muçulmanos por países Cristãos, na abertura das fronteiras, no desarmamento das pessoas de bem, na redução da punição a criminosos e outras atividades da agenda socialista. Está sem tempo para defender os Cristãos.

As grandes redes de televisão e a maioria das grandes redes de jornais são propriedade de príncipes muçulmanos, de bilionários socialistas simpatizantes do Islã ou de governos socialistas. As agendas dessa imprensa é a mesma agenda dos socialistas e simpática ao Islã. Neste artigo estão mostradas algumas encenações e fraudes em reportagens de televisão para ajustá-las à narrativa socialista. A maioria dos artistas famosos está alinhada à agenda socialista simpática ao Islã. Entenderam agora a afirmação de David Wood de que “estamos oficialmente por nossa conta”?

Muçulmanos são ensinados desde pequenos que os livros sagrados do Islã são perfeitos, incorruptos e incorruptíveis, devendo serem seguidos sem vacilações ou dúvidas. São ensinados que para serem bons muçulmanos devem seguir o exemplo perfeito da vida de Maomé e fazer o que o Profeta praticou.

A maioria dos muçulmanos recebe os ensinamentos por meio de clérigos e conhece muito pouco em primeira mão de qualquer parte dos livros sagrados. São proibidos de fazerem perguntas a respeito da autenticidade ou veracidade dos eventos narrados neles. 

Os livros sagrados do Islã são: O Corão (a palavra de Allah), a Sira (biografia de Maomé) e os "hadiths" (tradições). Grande parte deles está consolidada num único livro chamado Sharia (Lei Islâmica).

O que está acontecendo é que muitos muçulmanos estão começando a manifestar questionamentos sobre relatos dos livros sagrados do Islã, flagrantemente em desacordo com a realidade moderna. Ainda sofrem perseguições e discriminações, mas a quantidade está de dissidentes explícitos está aumentando consideravelmente.

O próprio Presidente do Egito Abdel Fattah Al-Sisi, neste vídeo, defende publicamente perante altos dirigentes muçulmanos uma atualização ideológica do Islã.  Devemos lembrar que os livros sagrados do Islã têm a mesma redação redigida nos séculos sétimo e oitavo e nunca sofreram qualquer alteração, reforma ou modernização.

Ao penetrar na cultura ocidental, o Islã está sendo posto à prova por estudiosos do Islã em dezenas de milhares de artigos e vídeos. Estudiosos como Bill Warner, Robert Spencer, Brigitte Gabriel, David Wood, Paul Weston e outros. Milhares de ex-muçulmanos, que fugiram para o ocidente, estão compartilhando publicamente suas razões de terem abandonado o Islã, tornando-se apóstatas e sujeitos à pena de morte. Mas são tantos que os fundamentalistas não têm meios de aplicar as penas no mundo livre.

O que temos que fazer é aumentar a divulgação em blogs e redes sociais dos resultados das pesquisas desses estudiosos e dos testemunhos dos dissidentes do Islã, de forma a que cada vez mais muçulmanos comecem a ter dúvidas sobre o que lhes é ensinado pelas autoridades muçulmanas. É um caminho mais demorado, mas penso ser um dos poucos viáveis, sem dependência de governos, Igreja Católica e mídia socialista.

Isso deu certo com a Igreja Católica, que também punia severamente quem pusesse à prova os ensinamentos da Bíblia, mesmo em assuntos grosseiramente em desacordo com a realidade, até que começaram a surgir questionamentos públicos irrefutáveis. 

A Igreja não teve outro caminho a não ser reformar-se e modernizar-se. Isso acabou enfraquecendo-a tanto que atualmente está em franca decadência.

Se deu certo com a Igreja Católica, também pode dar certo com o Islã. E de forma mais acelerada, graças aos velozes meios de comunicação que temos disponíveis atualmente.

Vou citar mais algumas frases de David Wood:

Como os Jihadistas [ainda] não conseguem subjugar-nos pela força, fazem de tudo para subjugar nossas mentes. O supremo obstáculo contra a Jihad global então é uma população bem informada de pessoas livres.  Você não quer ser um obstáculo contra a Jihad e a Sharia [Lei Islâmica]? Eu gostaria. Então vamos fazer um esforço de liberdade para informar-nos e aos outros sobre o funcionamento interior da máquina da Jihad. Vamos chama-la de Operação Chacoalha Macaco”.

Se você concorda em ser um obstáculo à expansão do Islã, como pergunta David Wood, encontre um meio de compartilhar o máximo que puder as informações sobre a verdadeira natureza do Islã. As redes sociais estão ao alcance de qualquer um. Facebook, Instagram, Google+, Twitter, Telegram, WhatsApp, e-mail, Blogs. Eu estou fazendo isso. 

No meu blog e no canal do Youtube, acessáveis pelos links abaixo, existem muitos artigos e vídeos legendados, que você pode compartilhar. Pode baixar, copiar e distribuir à vontade, pois nenhum deles têm direitos autorais, que eu saiba. Bem-Vindo.

                                                                 Luigi B. Silvi

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