Jogo de Sedução e
Intimidação do Islã
(23/06/2017)
Nos
últimos anos temos visto uma mudança sutil na técnica de sedução do Islã, substituindo clérigos barbudos e
mal-encarados por mocinhas simpáticas fazendo marketing do Islã como “religião de paz”.
Em
programas de televisão de todo o mundo mocinhas se apresentam mostrando como
são felizes submissas ao Islã e como
as mulheres podem continuar sendo femininas e independentes naquela religião.
A
menina Malala Yousafzai, aos
oito anos comoveu o mundo ao ser entrevistada e defender o direito de estudar
das meninas muçulmanas do interior do Paquistão. Logo depois levou um tiro no
rosto de um muçulmano que não concordava com ela. Veio tratar-se na Cristã
Inglaterra, onde toda a família dela foi recebida como refugiada. Depois de
curada fez questão de reafirmar que o Islã
é uma religião de paz. Acabou recebendo o Prêmio Nobel da Paz em 2014.
A outra parte, o Islã da intimidação, é aquele dos atentados terroristas praticados
por muçulmanos jihadistas tirando a vida de milhares de pessoas inocentes todos
os anos. Segundo a organização “thereligiãoofpeace.com”, só no “sagrado” mês
do Ramadan, que começou em 26/05/2017 e terminou em 24/06/2017, houve 174 ataques terroristas de inspiração religiosa islâmica, com 1595 mortes e 1960 feridos. Nenhuma outra religião cometeu assassinatos nesse período.
Houve um atentado, com duas mortes, cometido por vingança por um homem
problemático que atropelou algumas pessoas em frente à Mesquita
de Finsburi Park, em Londres.
Durante o Ramadan os muçulmanos devem fazer muitas preces, jejuar e fazer obras de caridade. Na realidade é o mês do ano em que cometem mais atentados terroristas.
Em
todo o ano de 2016 houve 2478 ataques jihadistas da “religião da paz”, em 59
países, causando a morte de 21.237 pessoas e ferimentos em outras 26.680.
O especialista Robert Spencer, numa palestra chamada “Maomé não era pacífico?”, listou algumas
coisas que Maomé declarou em relação
à luta permanente contra os não muçulmanos:
"Fui ordenado a lutar contra as
pessoas até que elas digam: Ninguém tem direito de adorar outro deus que não
seja Allah; e se elas disserem isso, rezarem nossas preces voltadas para Mecca
e matarem como nós matamos, então o sangue e as propriedades deles serão sagrados
para nós e não mexeremos com elas, a não ser em assuntos legais". (Sahih
Bukhari 8:387)
"Lute em nome de Allah, na
maneira de Allah. Lute contra aqueles que descreem em Allah. Faça uma guerra
santa quando encontrar seus inimigos politeístas. Ofereça a eles três opções e
se aceitarem qualquer uma delas, aceite e contenha-se para não lhes fazer
qualquer mal. Convide-os a aceitar o Islã, se eles concordarem, aceite e desista de
lutar contra eles. Se eles recusarem a aceitar o Islã, demande que paguem a
"Jyzia" (tributo), se concordarem em pagar, aceite e contenha suas
mãos; se recusarem pagar a taxa, peça a ajuda de Allah e combata-os".
(Sahih Muslim 42:94)
"O Último Dia não chegará
enquanto você combater os Judeus e a pedra atrás da qual um Judeu se esconde
dirá, ó muçulmano, há um Judeu escondido atrás de mim, então venha e
mate-o". (Bukhari 52:77)
“Perguntaram a Maomé se era permitido
atacar forças inimigas durante a noite, porque isso colocaria em perigo as
mulheres e crianças. Ele respondeu: Elas fazem parte deles". (Sahih
Bukhari 52:256). Quer dizer, mulheres e crianças são
do inimigo, então é permitido matá-las.
"Três coisas são as raízes da
fé: não matar uma pessoa que brada não haver outro deus senão Allah e não
declará-lo descrente quaisquer sejam os pecados que ele cometa e não expulsá-lo
do Islã por qualquer uma de suas ações; e a Jihad será praticada continuamente
desde quando Allah enviou-me como Profeta até o dia que o último membro de
minha comunidade lutar contra o 'Dajjal' (Abu Dawud 25:26). "Dajjal"
é a ideia islâmica do 'Anticristo’.
"Mate todo o Judeu que cair em
seu poder" (Tabari 7:87). Maomé também disse: "Matar
descrentes é um assunto pequeno" (Tabari 9:69)
Em outra palestra, chamada “O Islã Não é Uma Religião de Paz?”, Robert Spencer, cita uma frase do
erudito muçulmano egípcio Nasr Hamid Abu Zayd que diz:
"Se seguirmos as regras de interpretação
desenvolvidas da ciência clássica de interpretação do Corão, não é possível
condenar o terrorismo em termos religiosos, ele permanece completamente
verdadeiro para as regras clássicas na sua evolução para a santidade para sua
própria justificação, aqui é onde se encontra o segredo de sua força
teológica".
Segundo o
Padre Henri Boulad, que morou no Egito por várias décadas, os extremistas são os únicos muçulmanos autênticos.
Segundo os muçulmanos, quem
converter-se ao Islã e submeter-se à
Lei Islâmica (Sharia)
nada de mal sofrerá, o que infelizmente não é verdade, porque se for mulher,
poderá ser espancada pelo marido, pai ou irmão mais velho.
Tanto para o homem quanto para a
mulher, se a conversão for para o ramo Xiita do Islã (maioria no Irã e Iraque), poderão ser atacados pelos
muçulmanos do ramo Sunita, de maioria na Arábia Saudita e no resto dos países
muçulmanos. Sunitas e Xiitas matam-se mutuamente desde a morte de Maomé por causa de divergências em
relação à herança política do Profeta.
Luigi B. Silvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
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