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Por Que Países Cristãos Elegem Dirigentes Simpatizantes do Islã?

Por Que Países Cristãos Elegem Dirigentes Simpatizantes do Islã?
(09/06/2017)

Os muçulmanos nos Estados Unidos são pouco mais de 1% da população do país, são menos de 4 milhões de muçulmanos num país de 320 milhões de habitantes. No entanto, em 2008, elegeram como Presidente um tal de Barack Hussein Obama, cujo nome original dizem ser Barry Suetoro e cujo local de nascimento nunca foi cabalmente esclarecido. Obama é filho de pai muçulmano nascido no Quênia e mãe norte-americana do Hawaii. 

Neste vídeo do Youtube existem várias referências às raízes muçulmanas de Obama, mostrando inclusive um trecho no qual ele próprio admite ser muçulmano. Este texto mostra alguns argumentos porque os muçulmanos, embora sendo largamente minoritários têm tanto poder nos Estados Unidos.

No Canadá os muçulmanos são pouco mais de 3% da população, pouco mais de 1,2 milhão de muçulmanos numa população total 40 milhões de habitantes. No entanto elegeram um simpatizante ferrenho do Islã, Justin Trudeau, em 2015. Ele é frequentemente visto em Mesquitas, existindo várias notícias que teria se convertido ao Islã.

Costuma fazer declarações simpáticas ao Islã e muitas declarações contrárias ao Cristianismo. Em 2017 o Parlamento canadense aprovou uma lei de combate à “Islamofobia”, proposta pelo governo, criminalizando autores de críticas ao Islã, a Maomé ou às comunidades muçulmanas canadenses, sendo considerado o passo inicial para implantação da Lei Islâmica (Sharia) no Canadá.


Em 2016 a cidade de Londres, cuja população muçulmana é pouco mais de 12%, elegeu seu primeiro prefeito declaradamente muçulmano, Sadiq Khan. Londres tem uns 900 mil muçulmanos numa população de 8 milhões de habitantes.

Os dirigentes da Alemanha e França são declaradamente simpatizantes do Islã. O Vice-Presidente da Venezuela. Assim é em dezenas de países de maioria Cristã.

Em 2017, aqui no Brasil o Presidente Michel Temer de repente nomeou o desconhecido muçulmano Hussein Kaloud como titular da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Um dos órgãos subordinados a essa secretaria é a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

A característica comum a todos esses e outros países Cristãos onde os muçulmanos ocupam postos de relevância política é que todos eles têm governos socialistas. Esse fenômeno já foi identificado e debatido por especialistas, como Ben Shapiro, numa palestra chamada “Objetivos da Esquerda e do Islã não são Incompatíveis”, no qual ele declara:

“A esquerda quer destruir a civilização ocidental por achá-la desigualitária. Os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna. Na questão de destruir a civilização ocidental eles estão de acordo. No que vão fazer depois é o problema. Um deles quer criar um Califado Islâmico e o outro quer criar uma utopia comunista”.

Isso explica uma parte do fenômeno, mas não como conseguem convencer a maioria da população a votar num candidato muçulmano ou convencer governos a nomearem muçulmanos para cargos estratégicos do país, como aconteceu no Brasil com a nomeação de um muçulmano como Secretário de Assuntos Estratégicos. Nos governos Lula e Dilma houve vários casos de nomeações de muçulmanos em cargos estratégicos dos respectivos governos.

Aí entra o que a pesquisadora Brigitte Gabriel chama de “pré-requisitos essenciais”, em sua palestra “Uma Breve História do Islã”, na qual informa:

“Duas coisas aconteceram no oriente médio, no século passado, que permitiram que o Califado Islâmico ressurgisse. A primeira foi a descoberta de petróleo na Arábia Saudita, descoberto por nós e fomos idiotas em deixar que o nacionalizassem. A segunda coisa foi a tomada de poder pelo Ayattolah Khomeini, no Irã, em 1979.  Isso deu aos muçulmanos dinheiro e a inspiração espiritual para situar-se bem no cenário mundial”.

O Ayattolah Khomeini pode ter dado aos muçulmanos o ânimo religioso para a retomada da Jihad (guerra santa) para conquistar novos territórios dos infiéis, mas o petróleo proveu o dinheiro para financiar campanhas de marketing em benefício do Islã e para a “compra” de apoio de políticos ocidentais. Não é por acaso que os maiores doadores da Fundação Clinton e da campanha de Hillary Clinton sejam os dirigentes da Arábia Saudita.

Muitos políticos recebem dinheiro em forma de doações e subornos, cuja origem é difícil de identificar, mas pelas investigações feitas nos Estados Unidos, muito desse dinheiro vem de empresas petrolíferas de propriedade de muçulmanos.

O marketing do Islã é um dos melhores do mundo, senão for o melhor. Imagine o que é convencer tantos dirigentes e pessoas comuns que o “Islã é uma religião de paz”, no meio de tantos ataques cometidos por terroristas islâmicos, assassinando milhares de pessoas todos os anos.

Além disso, os textos sagrados muçulmanos estão cheios de exortações sobre a “matança de infiéis” que não se converterem ao Islã. Uma vez convertidos, os fiéis não podem abandonar a religião, pois a apostasia é punida com a morte.

Corão 2:191 – Mate os descrentes onde quer que os encontre; 3:28 – Muçulmanos não devem tomar infiéis como amigos; 3:85 – Qualquer outra religião além do Islã é inaceitável; 5:35 – Mutile e crucifique os infiéis que criticam o Islã; 8:12 – Aterrorize e decapite aqueles que acreditam em outras escrituras além do Corão; 8:60 – Muçulmanos devem conhecer todas as armas para aterrorizar os infiéis; 8:65 – Os descrentes são idiotas; Muçulmanos devem combatê-los; 9:5 – Quando a oportunidade surgir, mate os infiéis onde puder encontra-los; 9:123 – Combata os infiéis que vivem em sua vizinhança; Corão 47:4 – Não faça acordos de paz com infiéis; Corte-lhes a cabeça onde os encontrar;

Mesmo com todos os ataques de terroristas muçulmanos e todas as exortações das escrituras islâmica para que muçulmanos matem os não muçulmanos que não aceitarem o Islã, existe uma quantidade enorme de pessoas de boa cultura concordando que o “Islã é uma religião de Paz”.

                                                                    Luigi B. Silvi


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