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Medo do Islã e a Síndrome do Cão Maltratado

O Medo do Islã e a Síndrome do Cão Maltratado
(20/06/2017)

Na palestra “1400 Anos Com Medo do Islã”, o Dr. Bill Warner comparou a repulsa que muitas pessoas têm em falar sobre o Islã à “Síndrome do Cão Maltratado”. E não é criticar o Islã, é qualquer referência ao assunto. É o maior tabu do século 21, no mundo todo.

“Digo que a constante brutalidade por séculos, produziu na mente dos ocidentais o equivalente ao cão maltratado, da esposa espancada e da criança estuprada. Nós não pensamos corretamente. Já viram um cão maltratado que se abaixa quando alguém chega perto? Assim é a mente ocidental.

As vítimas até negam os ataques. A mídia reporta poucos Jihad e não conecta os pontos; A Igreja sequer admite a existência de Cristãos sofrendo; Medo. Maomé usava o medo. Qualquer crítica publica ao Islã tem algum componente de medo. A culpa: Oh, será que tratamos o Islã direito? Se o tratarmos melhor tudo ficará bem".

A afirmação de Bill Warner explica bem o comportamento de autoridades, dos políticos, da Igreja Católica e da imprensa no tratamento privilegiado que concedem aos muçulmanos.

A “Declaração de Umar” deve ter contribuído muito para inculcar no subconsciente dos ocidentais essa aversão irracional de falar sobre o Islã. A “Declaração de Umar” é o que os Cristãos e Judeus tinham que fazer para poderem continuar vivendo, como “Dhimmi” (vassalos) em terras dominadas pelos muçulmanos, pagando a “Jyzia” (tributo) aos muçulmanos. A declaração impunha restrições severas aos “Dhimmis”, reduzindo sua liberdade, renda e direitos de propriedade. Abaixo uma das versões da “Declaração”:

“Declaração”: Nós não iremos construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.

Nós iremos manter os nossos portões abertos para os transeuntes e viajantes. Nós iremos dar comida e alojamento por 3 dias para todos os muçulmanos que passarem no nosso caminho. Nós não iremos prover refúgio em nossas igrejas ou casas para qualquer espião, nem iremos escondê-lo dos muçulmanos. Nós não iremos manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.

Nós iremos mostrar respeito para os muçulmanos, e nós iremos levantar dos nossos assentos quando eles desejarem sentar. Nós não buscaremos parecer como os muçulmanos imitando o modo que eles se vestem. Nós não iremos montar em selas, nem cingir espadas, nem portar qualquer tipo de armas, nem as carregar conosco. Nós não iremos ter inscrições em árabe nos nossos selos. Nós não iremos fermentar bebidas (álcool). Nós iremos cortar as franjas das nossas cabeças (manter um topete curto como sinal de humilhação). Nós iremos sempre nos vestir do mesmo modo onde quer que estejamos, e nós iremos usar o “zunar” entorno das nossas cinturas (cristãos e judeus têm que usar roupas especiais).

Nós não iremos mostrar nossas cruzes ou os nossos livros nas estradas ou mercados dos muçulmanos. Nós iremos apenas usar chocalhos nas nossas igrejas bem baixinho. Nós não iremos aumentar as nossas vozes quando seguindo os nossos mortos. Nós não tomaremos escravos que tenham sido determinados para pertencerem aos muçulmanos. Nós não iremos construir casas mais altas que as casas dos muçulmanos. Qualquer um que espancar um muçulmano com intenção deliberada perderá os direitos de proteção deste pacto. (Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-230). 

Quando comecei a escrever e legendar vídeos e a falar sobre o Islã, pude sentir essa repulsa nas pessoas do meu círculo de amizades e conhecidos. Na primeira oportunidade dão um jeito de mudar de assunto. Nos últimos três anos não mais do que cinco pessoas toparam prosseguir a conversa sem constrangimento.

Fico penalizado pelo que devem sofrer as pessoas que há 10 ou 20 anos alertam os ocidentais sobre os perigos do Islã. Cito alguns deles: Bill Warner, Paul Weston, Robert Spencer, Brigitte Gabriel, Robert Wood, Paul Joseph Watson, Tommy Robinson, Ben Shapiro, Pamela Geller, Katie Hopkins, Geert Wilders.

Não conheço ninguém no Brasil que trate do assunto publicamente. Existem “web sites” e canais no Youtube, mas trata-se de pessoas que escrevem sobre o assunto e legendam vídeo, como eu faço. Tião Cazeiro, Mulheres Brasileiras Contra a Sharia, Calatrava Bansharia, Kadhija Kafir, Nando Moura e alguns outros. Refiro-me a algum especialista no Islã, que profira palestras publicamente e exponha a realidade do Islã, como fazem quase todos os estrangeiros citados acima.

Envio a meus conhecidos, por email ou Whatsapp, artigos sobre o Islã, com muito pouca receptividade. No blog é um pouco melhor e no Twitter, melhor ainda, mas é no meu canal do Youtube que os vídeos legendados têm maior receptividade. alguns até curtem ou clicam "like", mas muito poucos compartilham ou "retweetam", comprovando o que Bill Warner chamou de "Síndrome do Cão Maltratado".

Tenho conhecidos que sequer se atrevem a pronunciar qualquer frase contendo qualquer uma das palavras “Islã”, “Maomé” ou “Muçulmano”.

Há algum tempo legendei um vídeo chamado O Cerco de Malta, 1565” e o narrador, Terry Shappert, no vídeo de mais de 50 minutos, nenhuma vez pronunciou as palavras “Islã” ou “Muçulmano”. Sempre fala “Otomanos”, “Forças do Sultão”, “Turcos”, “atacantes” e outras. Pronunciou, porém, mais de uma dezena de vezes as palavras “Cristãos”, “Soldados de Cristo” e “Cristianismo”. A luta era entre “Cristãos” e “Otomanos”. Escrevi um texto sobre isso chamado “Os Muitos Nomes do Islã”. Nele está incluída a referência às nossas “Cavalhadas”.

Se lembrarem como são anunciadas e comentadas as “cavalhadas” no interior do Brasil, principalmente na região centro-oeste, vão notar tratar-se de encenações de batalhas entre “Cristãos” contra “Mouros”, que dominavam a península ibérica até serem expulsos pelos reis Cristãos Fernando e Isabel no século 15.

Muito raramente é mencionado o fato de que os Mouros nada mais são do que muçulmanos provenientes do norte da África, que perseguiam e assassinavam Cristãos e Judeus. Veja, por exemplo, quantas vezes encontra as palavras “muçulmanos” ou “Islã” na definição de "Cavalhadas, na Wikipedia". Nenhuma!

No Canadá, patrocinado pelo Primeiro-Ministro, simpático ao Islã, Justin Trudeau, o Parlamento aprovou uma lei punindo quem manifestar críticas ao Islã, a Maomé ou ao comportamento dos muçulmanos. A União Europeia também está tratando sobre a criação de legislação sobre a “Islamofobia”

Além da já haver a inibição atávica em falar sobre o Islã, agora começamos a ter leis proibindo isso ou pelo menos ameaçando quem ousa falar. É a Lei Islâmica (Sharia)  sendo implantada, pouco a pouco em países Cristãos.

O deputado Jean Willys tem uma proposta na Câmara para tornar obrigatório o ensino do Islã nas escolas públicas e a criminalização da chamada “Islamofobia”. Sei que vão pensar que isso não vai passar na Câmara, mas de repente as condições se tornam favoráveis e a lei é aprovada, assim como foi com a desastrosa nova Lei de Imigração.

Que dizer, quase todo o mundo conspirando a favor do Islã. Pode falar mal à vontade do Cristianismo, Budismo e Judaísmo. Pode falar mal dos evangélicos. Só não pode disseminar informações verdadeiras sobre o Islã. Este é o maior tabu do século 21 e pode custar muito caro para a liberdade de nossos descendentes.

                                                       Luigi B. Silvi

Link relacionado: “Uma Maneira de Enfrentar o Islã


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