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Esquerdismo é Uma Doença Gravíssima

Esquerdismo é Uma Doença Gravíssima
(03/06/2017)

Em maio de 2017 uma obscura atriz norte-americana chamada Kathy Griffin publicou em seu Twitter (@kathygriffin) uma foto dela segurando uma réplica da cabeça decapitada do Presidente Donald Trump, assim como costumam fazer os terroristas do Estado Islâmico.




Isso causou muitas críticas do público, fazendo com que ela perdesse o emprego da televisão CNN e tivesse diversos contratos de publicidade cancelados, além de várias apresentações também canceladas. Logo depois publicou um vídeo pedindo desculpas ao público, mas não ao Presidente Trump.

Deu uma entrevista coletiva na qual acusou a família de Trump de a estar perseguindo e fazendo que cancelassem vários das apresentações dela que já estavam contratadas. Declarou estar processando a família Trump pelos prejuízos financeiros e pelo sofrimento moral que esta tendo, fazendo-se passar de agressora para vítima. Ainda se queixa de que está sendo perseguida por ser mulher numa sociedade machista.

A única coisa pública da família Trump foi um tweet no qual ele declarou ter achado a foto de muito mau gosto e reclamou que o filhe dele, Barron, de 11 anos, tinha ficado muito mal impressionado ao ver a foto na televisão.

O que Kathy fez é parte do comportamento doentio padrão dos esquerdistas, atacar e depois fazer-se de vítima. Isso faz parte do “pacote” de idiossincrasias adotado por todos os bons esquerdistas em todo o mundo.

Aqui no Brasil, Benedita da Silva, no 6º Congresso do PT, declarou publicamente, citando a Bíblia, que “sem derramamento de sangue não haverá redenção”. Defende-se das críticas dizendo que a frase foi retirada do contexto e que as pessoas são muito intolerantes e agressivas com as coisas das quais não gostam e por aí afora. Que foi apenas uma figura retórica. Logo vai começar a dizer que está sendo atacada por ser mulher, negra e de origem humilde e que vai processar quem a acusa de incitação à violência.

Agride e depois acusa os críticos. Vai acabar processando seus adversários. Imagine o que aconteceria se a frase fosse dita pelo Deputado Jair Bolsonaro. Haveria um massacre midiático pelo incitamento à violência. Esse é o comportamento padrão dos esquerdistas em quaisquer assuntos de seu pacote doutrinário.

O “pacote” de idiossincrasias esquerdistas incluem o Desamor pela Pátria, Ideologia de gênero, Defesa de criminosos, Descriminalização das drogas, Desarmamentismo, Islamofilia, Conflitos Segmentários, Multiculturalismo, Fins Justificam os Meios, entre outros.

Desamor à Pátria – Umas das primeiras coisas que ensina a doutrinação comunista é o desapreço aos valores culturais do país, incluindo o hino e a bandeira nacional, suas tradições, suas crenças religiosas e seus símbolos patrióticos. Logo desfilam com bandeiras de União Soviética, Cuba, Nicarágua, Coreia do Norte, Palestina e outras. Sempre que podem, pisoteiam ou queimam a bandeira nacional. Odeiam o exército brasileiro, mas adoram o exército de Cuba, Coreia do Norte, Venezuela, Nicarágua e outras republiquetas comunistas.

Ideologia de Gênero – A doutrinação esquerdista dá muita atenção à destruição dos valores familiares, ensinando que gênero é uma construção cultural, podendo ser mudado ao bel prazer dos indivíduos, mediante educação, estimulações hormonais ou intervenções cirúrgicas. Ensinam às crianças que o casamento entre dois homens é exatamente igual ao casamento de um homem com uma mulher. Crianças podem e devem conhecer e sentir prazeres eróticos, independentemente da idade.

Defesa de Criminosos – Todos os dias vemos na imprensa representantes da esquerda manifestando-se contrariamente à punição de criminosos, principalmente se tiverem menos de 18 anos. Afirmam que o crime é uma condição causada pelas desigualdades sociais e pelas elites supremacistas. Segundo os esquerdistas, um homem de 17 anos não tem maturidade e não pode ser responsabilizado por atos que comete, mas um menino de 12 anos tem maturidade suficiente para decidir remover seus órgãos genitais para tornar-se uma “menina”.

Descriminalização das Drogas – Com o desmonte da “Cracolândia”, na cidade de São Paulo, vimos os esquerdistas esbravejando contra a ação da Prefeitura, dizendo que esta não é a solução para o problema. Segundo eles, o vício é causado pela falta de oportunidades numa sociedade segregacionista, discriminatória e injusta. Viciados devem ser assistidos, ter o consumo de drogas e alojamento pagos pelo poder público, como fazia o Prefeito Haddad, esquerdista tradicional.

Desarmamentismo – Os esquerdistas têm verdadeiro pavor de armas em poder de cidadãos de bem, mas não se importam em vê-las nas mãos de criminosos e de seus próprios guarda-costas. Acham que o melhor meio de reduzir a criminalidade e os acidentes com armas de fogo é proibir sua posse pelos cidadãos. Têm o mesmo pensamento que Stalin, Hitler, Pol Pot, Mao Tse Tung, Fidel Castro, Hugo Chavez e Maduro, que assassinaram dezenas de milhões de cidadãos indefesos. A supressão do Estatuto do Desarmamento foi aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados, mas jaz adormecida em alguma gaveta do Senado Federal. Pesquisas indicam que mais de 70% da população acha que a posse de armas pelos cidadãos de bem reduziria a criminalidade, assim como acontece em outros países.

Islamofilia – Para os esquerdistas, assim como altos líderes de Igreja Católica, o Islã é uma religião de paz, podendo haver coexistência pacífica do cristianismo com o Islã. Segundo os esquerdistas, as atrocidades cometidas contra cristãos são realizadas por pessoas que desvirtuaram os verdadeiros ensinamentos pacíficos do Islã. Segundo denúncia do Padre Henry Boulad, neste artigo, comunistas e islamófilos estão infiltrados em governos e na alta hierarquia de Igreja Católica.

Conflitos Segmentários – Para criar a instabilidade social necessária à implantação do comunismo, os esquerdistas disseminam e estimulam a existência de conflitos segmentários na sociedade. Afirmam que os negros são discriminados, que os homossexuais são perseguidos, que as mulheres são subvalorizadas, que os brancos são supremacistas, que os estrangeiros são segregados e assim por diante.

Multiculturalismo – Defendem a liberação de todas as fronteiras para que as diferentes culturas possam miscigenar-se na criação de uma cultura global universal. Isso estimularia a harmonia mundial e eliminaria as principais causas de conflitos entre países. Fingem ignorar fatos da realidade mostrando o contrário, que países com culturas homogêneas são mais estáveis e desenvolvidos.

Fins Justificam os Meios – Se for para o bem da implantação da ideologia coletivista não há limites de ação. Tudo pode ser justificado se for feito visando o bem de todos. Chantagem, coerção, ameaça, mentira, suborno, segregação, perseguição, tortura e assassinatos sãos justificados. Essa premissa também é praticada pelo Islã.


                                                           Luigi B. Silvi


Contato: spacelad43@gmail.com
Twitter: @spacelad43





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