"Islamofobia" – Robert
Spencer
(07/06/2017)
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(Este texto foi extraído
das legendas deste vídeo do Youtube, de Robert Spencer)
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Sou
frequentemente acusado de ser "Islamofóbico", assim como muitos dos
que chamam atenção sobre a realidade do terror da "Jihad".
Na
novela de George Orwel sobre o
pesadelo de um futuro totalitário, "1984", a polícia secreta
investiga cidadãos em busca dos assim chamados "crimes de pensamento"
contra o governo totalitário. "Crime de pensamento" é uma ideia ou
atitude que os governantes totalitários consideram "politicamente incorreto".
"Islamofobia",
geralmente entendida como um irracional ou patológico ódio aos muçulmanos ou ao
Islã é o nome que foi dado a um moderno "crime de pensamento" e um
movimento global está promovendo sua incorporação nas leis, atualmente.
No
termo "Islamofobia", a meta dos "sufistas" muçulmanos é
sugerir que qualquer medo ou "fobia" associada ao Islã, por exemplo, a chamada do Profeta
deles ou dos atuais Imams de matar não muçulmanos, ou os ataques de 11 de
setembro de 2001, que atendem àquelas chamadas, é simplesmente irracional.
E
pior, que a "Islamofobia" é uma resposta àqueles ataques, que reflete
um preconceito e é ele próprio é que deve ser temido. Essa é a ideia.
O
Islã, no entanto, é diferente do
Cristianismo, Hinduísmo, Judaísmo e outras crenças. O Islã é uma religião
política. Muçulmanos não reconhecem qualquer separação entre religião e Estado.
Nos
textos canônicos e ensinamentos do Islã,
o Islã considera as outras religiões
(e não religiões) como crenças infiéis. E ainda mais, o Islã aspira estabelecer um Estado Islâmico Global, um Califado, que
imporá a Lei
Islâmica [Sharia] nos indivíduos de todo o mundo e
criminalizará ideias heréticas. Aqui é onde a "Islamofobia" entra.
Abdur Rhaman Muhammad foi membro do Instituto
Internacional do Pensamento Islâmico
Ele
estava presente quando o termo "Islamofobia" foi criado. Agora ele
caracteriza o conceito completo de "Islamofobia" desta forma. Ele diz
“Esse termo desagradável nada mais é que um
clichê de censura, concebido nas entranhas de organizações muçulmanas, com o
propósito de eliminar críticas”
Em
resumo: desde sua origem, "Islamofobia" foi um termo criado como uma arma
para estigmatizar e silenciar qualquer um que se oponha ao terrorismo Jihadista.
A Organização de
Cooperação Islâmica (OIC), composta por 56 países muçulmanos e a Administração
Palestina, começou uma campanha contra a "Islamofobia" em 2008. A OIC
declarou sua intenção de criar um instrumento legal para lugar contra ameaças
contra o Islã, como eles disseram, de "cartunistas políticos" e
fanáticos.
É
claro que estavam se referindo ao "cartoon" dinamarquês de Maomé
publicado em 2005, gerando revoltas e assassinatos por muçulmanos no mundo
todo, incêndio de embaixadas e assassinatos de não muçulmanos, inclusive de uma
freira católica.
Ekmeleddin Ihsnoglu, Secretário-Geral da
OIC naquela ocasião, disse
"Muçulmanos estão sendo alvo de uma
campanha de difamação, denegrimento, estereotipagem, intolerância e
discriminação"
Note
que ele falava dos "cartoons" de
Maomé e não das pessoas que foram assassinadas por causa dos
"cartoons" de Maomé. Ihsanoglu
foi adiante e disse:
"Islamofobia" não pode ser
enfrentada somente com ações culturais, mais sim por meio de um robusto
enfrentamento político" O enfrentamento seria feito na direção da
restrição da liberdade de expressão”
Abdoulaye Wade, Presidente do
Senegal, naquela época e Presidente da OIC, explicou dessa maneira. Ele disse:
"Não penso que a liberdade de expressão
signifique liberdade para blasfêmia, não pode haver liberdade sem limites"
Em
julho de 2008, numa entrevista no Capitólio (EUA), a representante diplomático do
Paquistão, Asma Fatima, defendeu as
revoltas dos muçulmanos como necessárias e exigiu restrições a expressões que
"insultam" o Islã. Ela
disse:
"O ideal de liberdade de expressão é
precioso para vocês, mas não é isento de efeitos. Vocês não podem ferir os
sentimentos das pessoas e levá-las até o ponto delas terem que reagir de formas
estranhas"
O principal objetivo
das acusações de "Islamofobia" é estigmatizar, demonizar,
marginalizar e finalmente criminalizar as críticas ao Islã para que as atividades terroristas da Jihad possam continuar desimpedidas
e sem oposição.
A
acusação de "Islamofobia" é uma ferramenta valiosa que os aliados dos
terroristas têm para silenciar os inimigos do terror Jihadista.
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(Este texto foi extraído
das legendas deste vídeo do Youtube, de Robert Spencer)
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Traduzido
por Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Twitter: @spacelad43
Twitter: @spacelad43
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