A Palavra Mais Evitada Pela
Mídia e Por Autoridades Ocidentais
(21/08/2017)
A
mídia não tem qualquer dificuldade em falar os nomes de grupos, religiões e
movimentos sociais mais em moda no mundo atual. Antifascistas, Neonazistas, Evangélicos,
Católicos, Protestantes, Supremacistas Brancos, Racistas, Machistas e outros.
Mesmo
grupos terroristas tipo al-Qaeda, ISIS, al-Shabbab, Taliban, Boko Haram e
outros também não apresentam qualquer dificuldade de serem pronunciados,
comentados e até mesmo condenados.
Existe
uma palavra, no entanto, que faz tremer todos os jornalistas, autoridades e
personalidades, que por força das circunstâncias são compelidos a pronunciá-la.
Presidentes e Chefes de Governo fazem o possível para não ter que pronunciá-la.
Explico.
O
Jornal Nacional de 17 de agosto de 2017 apresentou uma reportagem de uns 15
minutos sobre os atentados ocorridos naquela data em Barcelona (Espanha) e
Turku (Islândia), descrevendo detalhes sobre os ataques terroristas.
Apresentaram
testemunhos de várias autoridades brasileiras e estrangeiras falando sobre a
crueldade dos atacantes e prestando solidariedade aos familiares das vítimas,
principalmente prestando solidariedade aos familiares das vítimas.
Manifestaram
condenações genéricas aos atentados terroristas e lembraram alguns atentados
anteriores. Especularem que um dos atacantes teria nacionalidade francesa.
Não
houve qualquer menção sobre as motivações religiosas dos ataques ou qualquer
outro fato que pudesse ligá-los ou serem causados por imigrantes legais ou
ilegais.
Quase
no final da reportagem citaram um “tweet” do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no qual ele declarava
condenar o “ataque terrorista islâmico”
de Barcelona. Pensei até que pediriam desculpas por ter pronunciado a palavra “islâmico” relacionada a um ataque
terrorista.
Essa
foi a única vez que a palavra foi pronunciada em todo o programa. Até parecia
que os atacantes eram de um universo paralelo bastante conhecido ou de alguma
galáxia distante e que esse tipo de ataque era “uma parte e parcela do ônus de quem vive numa grande metrópole”,
como declarou após um ataque terrorista islâmico em Londres, o prefeito muçulmano
declarado e amigo de terroristas, Sadiq
Khan.
Nenhuma
outra das muitas autoridades e personalidades mencionadas aventurou-se a
condenar especificamente o ataque, limitando-se a prestar solidariedade às
vítimas e seus familiares.
Dois dias após do
atentado terrorista, a polícia de Barcelona voltou a uma casa que havia
explodido alguns dias antes. Após a primeira investigação, a polícia informou
tratar-se uma explosão causa por vazamento de gás. Depois do atentado voltaram
à cidade de Alcanar, há uns 100 quilômetros ao sul de Barcelona.
Lá
descobriram que um dos corpos pertencia ao Imam de uma mesquita, apontado como
mentor do ataque. Os demais atacantes também eram todos muçulmanos.
Também
encontraram 120 recipientes cheios
com explosivos. Parece que a polícia estava tentando abafar o caso da
explosão, porque não podiam ter deixado de ver que se tratava de uma fábrica de
explosivos. Como ouve o atentando em Barcelona não puderam mais manter a farsa
da explosão da casa.
O
estudioso do Islã, Bill Warner, já havia identificado essa enorme
ojeriza da mídia e
autoridades
de elaborar sobre qualquer tipo evento que conecte a religião muçulmana a
ataques terroristas.
Em seguida aconteceu o
que sempre acontece após ataques terroristas islâmicos, foram criadas
“hashtags” nas redes sociais como “#PrayForBarcelona, #NoTenemosMedo, #JeSuisBarcelona.
Prédios de todo o mundo ocidental foram iluminados com as cores da bandeira
espanhola.
Tudo exatamente como foi previsto pelo estudioso Peter Townsend, em seu artigo “Guia de Como Tirar o Islã do Foco”, que
pode ser lido neste link.
Como
sempre afirma a ativista Brigitte Gabriel,
“Não serão encontradas formas de vencer um
inimigo se nem sequer temos coragem de pronunciar o nome dele”.
Luigi B. Silvi
Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com
Significado de algumas palavras árabes:
Jihad (Luta pela causa de Allah)
Ahl-al-Kitab (Povo da
Bíblia)
Kufar ou Kafir (não
muçulmanos)
ou
Dhimmi (vassalo)
Dar-al-Harb (Terra da
Espada)
Sharia (Lei Islâmica)
Riddah (Apostasia)
Taqiyya (Mentira)
Tawriya (Dissimulação)
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