Redes Sociais Também Estão em Perigo
(29/08/2017)
Todos sabem que as
grandes redes de jornais e televisão de todo o mundo, exceto algumas raras
exceções, estão comprometidas na divulgação da agenda socialista e no controle
das publicações, pois a quase totalidade delas são de propriedade de
multibilionários socialistas ou de príncipes muçulmanos, aliados no grande
projeto de globalização.
Por causa disso os
jornalistas e escritores não alinhados tomaram conta dos espaços das redes
sociais, divulgando a agenda da livre expressão em blogs, sites, Twitter, Youtube,
Facebook, WhatsApp e outros.
A divulgação de
notícias verdadeiras nas redes sociais compensou o viés socialista da grande
mídia e permitiu a vitória do BREXIT (saída da Inglaterra da União Europeia), a
vitória de Donald Trump nos Estados
Unidos e a demissão de Dilma Rousseff,
a derrocada de Lula e a ascensão de Jair Bolsonaro no Brasil.
Percebendo o fenômeno,
os globalistas estão tomando providências no sentido de estabelecer algum tipo
de controle também sobre as publicações nas principais redes sociais.
Quem deu o primeiro
alerta foi o ativista Robert Spencer
num artigo em seu site Jihadwatch.org, no qual informou ter
verificado uma queda dramática nas visualizações de seus artigos, de um dia
para outro. A queda, segundo ele, foi de mais de 80%. Suspeitava ser por algum
filtro da ferramenta Google Search.
Logo depois teve
aquele caso do engenheiro de software da Google, James Damore, despedido sumariamente
após denunciar uma grande discriminação contra os empregados da empresa não
alinhados à agenda globalista.
Além de Robert Spencer, vários outros ativistas
de direita manifestaram sofrerem discriminações em suas publicações no Youtube,
Facebook e Twitter, entre eles estão Paul
Joseph Watson, Pamela Geller, Tommy
Robinson, Katie Hopkins, que mencionaram terem problemas de censura
semelhantes. Outros ativistas de direita do calibre desses também devem ter
problemas de censura.
Digo isto porque tenho um modesto canal no Youtube e tive
dois vídeos removidos por “promoverem
violência religiosa”, segundo a mensagem que recebi. Acabei armazenando os
vídeos no Google Drive. Um deles mostra alguns meninos muçulmanos praticando
tiro
ao alvo e outro é de Donald Trump
recitando a letra de uma música chamada “Cobra Venenosa”. O mesmo vídeo com o nome “The Vicious Snake” está
no Youtube e já teve quase 7 milhões de visualizações. A única diferença é que
o vídeo que eu legendei tinha a palavra “Refugiados”.
Tenho outros vídeos
publicados com doses muito maiores de violência, sem que o Youtube tenha se
interessado em remover. Um deles é uma coletânea de mortes violentas de
assaltantes, que alcançou mais de 700 mil visualizações. Os outros vídeos com
violência, talvez não tenham sido removidos porque não tratam de assuntos
relacionados ao Islã, aquela
“religião da paz”, cujos integrantes cometem assassinatos em massa
rotineiramente.
Tudo isso acendeu uma
luz amarela na minha cabeça, pois me dei conta que as ferramentas que uso para
divulgação de meus textos, artigos que traduzo e vídeos que legendo, estão
todos armazenados em locais de propriedade da mesma empresa: Youtube, Google
Drive e Google Blogger.
Tenho que admitir que
os escolhi depois de pesquisar as ferramentas gratuitas para divulgação do meu
trabalho. DropBox, One Drive, 4Shared e outros são muito inferiores nas suas
versões gratuitas que as ferramentas de Google. É claro que isso tem algum
interesse adicional da Google: controle.
Além disso uso a
ferramenta de pesquisa Google Search e o navegador Google Chrome, meu correio
eletrônico é da Google Mail e também uso o Google+. Estou 100% na mão de uma
única empresa, que agora resolveu estabelecer uma censura seletiva e
discriminatória.
Minha primeira
providência foi congelar o blog do Google Blogger e passar para o WordPress, um pouco inferior na versão gratuita, mas
aceitável para meus propósitos. Agora estou tentando mudar o local de
armazenamento privado de alguns vídeos, mas não vejo qualquer sinal de aparecer
um local melhor que o Youtube para publicação de vídeos públicos.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Twitter: @spacelad43
Comentários
Postar um comentário