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Vitimismo dos Agressores

Vitimismo dos Agressores
(13/11/2016)


 Um dia após a vitória de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, assisti o discurso pesaroso de um muçulmano negro dizendo ter sido uma noite muito triste ao colocar seu filho na cama e ouvindo dele expressões de grande medo. Disse que amigos muçulmanos estão pensando em deixar os Estados Unidos por sentirem-se ameaçados pela violência dos seguidores de Trump.


Outras personalidades esquerdistas manifestarem temores de violência e perda de liberdade para os que não apoiam Trump e sentem-se ameaçados e intimidados pela “contínua série de ofensas” proferidas pelo Presidente Eleito contra grupos minoritários da sociedade norte-americana e latina.


Centenas de matérias jornalísticas em todo o mundo reverberam declarações temerosas de muçulmanos e de outros grupos preocupados com o futuro sob a Presidência de Donald Trump.

Pessoalmente, acho que os dois candidatos são ruins e não sou fã do Trump, mas acho que Hillary está muito comprometida com a comunidade muçulmana radical como podemos ver neste outro vídeo, especialmente com os da Arábia Saudita, grande financiadora da Fundação Clinton, além de portar-se como antiamericana e anticristã, por isso acho que Trump foi o candidato “menos ruim”.  

Hillary é muito mentirosa e comporta-se como se estivesse acima da lei, até mesmo em assuntos relacionados à segurança nacional, por isso acho que é mais perigosa para os Estados Unidos e para todo o mundo ocidental. Veja aqui a posição sensata de Trump sobre terrorismo muçulmano.

Trump já foi chamado publicamente de palhaço, bufão, machista, extremista, opressor, misógino, charlatão, capitalista, violento, grosseiro, assediador, islamofóbico, abusado, homofóbico e outras dezenas de expressões depreciativas e nunca lhe deram o direito de sentir-se ofendido. Não foram “politicamente corretos” com ele. Nem por alguns expoentes de seu próprio partido político.

Acham que ele deve começar pedindo desculpas, assegurando que não tomará medidas prejudiciais a esses grupos. Alguns até expressam que ele devia abrir mão da Presidência para evitar convulsões sociais em face à grande rejeição às suas ideias. Dá a impressão que ele se elegeu de forma ilícita, por alguma manobra ilegal e não pelas mesmas regras que permitiram a eleição de seus antecessores Barack Hussein Obama.

Junto com ele foram eleitos parlamentares em quantidade bem superior à necessária para ele governar com maioria confortável nas duas Casas do Congresso dos Estados Unidos. Trump teve uma vitória acachapante no Colégio Eleitoral, com 306 votos contra 232 para a adversária. No voto popular teve apenas uns 250 mil votos a menos que a adversária, num total de mais de 120 milhões de eleitores. Praticamente empatados. Fez campanha pelas regras eleitorais e nem deu muita importância à Califórnia, onde perderia de qualquer maneira, pois o estado é fortemente democrata e perdeu por diferença de mais de 4 milhões de votos.


Não sei o que aconteceria se Trump tivesse perdido a eleição, mas tenho um forte sentimento que não haveria essa onda de violência dessas “minorias” perdedoras que estamos vendo acontecer em várias cidades norte-americanas, protestando contra o resultado de uma eleição que não lhes foi favorável.

Também não acho que haverá represálias contra trabalhadores, como este empresário democrata está fazendo contra os empregados apoiadores de Trump, aos quais enviou comunicado pedindo que se demitam. Tampouco acho que haverá represálias ostensivas contra grupos adversários inconformados, que estão fazendo protestos.

Várias postagens nas redes sociais, como aquele publicado no Twitter por uma tal de Monisha Rajesh, apregoando que "agora é o tempo para um assassinato presidencial" e outros na mesma linha.

Também não haverá jovens Cristãos explodindo-se em lugares públicos, assassinando inocentes e nem invadindo mesquitas para fuzilar centenas de muçulmanos, nem colocando fogo nelas.  Quanto muito haverá algumas pichações com frases ofensivas do tipo “go home”, “fuck you” e assemelhados.

Temos visto sempre jovens muçulmanos doutrinados explodindo-se em ruas movimentadas em várias cidades do mundo, igrejas e templos Cristãos sendo invadidos e incendiados, com padres e pastores sendo decapitados. Querem agora fazer-se de vítimas só porque a candidata que os apoiava e protegia perdeu?

Acho provável ocorrerem mais atentados terroristas de jihadistas muçulmanos agora com o pretexto de “vingar” seus irmãos submetidos à “opressão do tirano Cristão Donald Trump”, como senão houvesse tiranos no mundo deles.

Líderes muçulmanos vão usar a vitória de Trump para reafirmar a necessidade dos norte-americanos entenderem que Lei Islâmica é superior à Constituição dos Estados Unidos e que os muçulmanos não devem ser submetidos a outras leis profanas desde já.

Uma coisa ficou clara: a vitória de Trump significa a ”vitória da realidade sobre a fantasia coletivista”; a “vitória do trabalho contra a preguiça”; a “vitória da liberdade sobre hipocrisia do politicamente correto”. Ele venceu por mérito próprio, pois teve quase toda a mídia norte-americana e mundial contra ele; Na cobertura das eleições, a mídia brasileira tinha quase só "repórteres torcedores" da Hillary. Jornalistas tradicionalmente "de direita" torceram contra ele e só publicavam notícias negativas. Trump teve até parte de seu partido contra ele. 

Parabéns Donald Trump, Presidente Eleito dos Estados Unidos da América.

                                                                                                     Luigi B. Silvi



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