A Geração de “Bebês Chorões” que Não Aguenta Perder
uma Eleição
(28/11/2016)
Após a derrota de
Hillary Clinton, as mesmas pessoas que tripudiaram
Trump antes da votação, protagonizaram deprimentes espetáculos de
inconformismo, chorando, praguejando, amaldiçoando, dizendo que sairiam dos
Estados Unidos e que preferiam morrer do que ter Donald Trump como Presidente.
Culparam o racismo, a homofobia,
a misoginia, a Islamofobia, a supremacia branca e dezenas de outras razões
completamente irracionais. Uma mulher aos prantos exigia que arrumassem a
bagunça e fizessem Hillary Presidente de qualquer jeito. Fizeram protestos e
depredaram propriedades. Quiseram até mudar as regras eleitorais vigentes desde
1776.
Muitos jornalistas deram a
notícia da derrota de Hillary com a voz embargada e com lágrimas nos olhos. Veja aqui
a reação patética da mídia esquerdista à vitória de Trump.
Exigiram a recontagem
de votos em três estados. A vantagem de Trump é tão grande que para vencer teriam
que reverter os resultados nos três estados. A única outra vez em que houve
recontagem nos tempos modernos foi em 2004, quando o republicano George W. Bush
venceu o democrata John Kerry e os votos da Flórida foram recontados e
ratificaram a vitória de Bush.
A escritora Ann Coulter descreveu
bem as razões da derrota de Hillary:
“Hillary perdeu porque prometeu fazer um
governo para os negros, os muçulmanos, os imigrantes ilegais e os refugiados
que ele pretende trazer para os Estados Unidos; Trump venceu porque prometeu
fazer um governo para todas as pessoas legalmente residentes nos Estados
Unidos”.
Lembrando o
impeachment da Dilma, com os militantes sentados, aos prantos, inconformados.
Protestaram, foram ao Supremo Tribunal Federal. Chamaram os “coxinhas” de
golpistas e antidemocráticos. Não adiantou. Tiveram que engolir o intragável
Temer, como os outros tiveram que engolir Lula e Dilma por mais de treze anos.
Jornalistas
deram a notícia do impeachment com a voz embargada e os olhos lacrimejantes.
Estes mesmos jornalistas que torceram desesperadamente por Hillary Clinton e
tiveram que dar a notícia da derrota dela com a voz embargada e os olhos cheios
de lágrimas.
Bem disse a
jornalista Gioconda Brasil que “não houve
cobertura jornalística das eleições norte-americanas, só torcida por Hillary”.
O que têm em
comum a atual geração de norte-americanos e a geração brasileira, além de serem
esquerdistas? Ambas não foram preparadas para aguentar as inevitáveis derrotas
que a vida proporciona. E quem mais sentiu a derrota? Os garotões da classe
média, sustentados pelos pais e os beneficiados pelo governo, temerosos de
perderem seu sustento fácil e terem que começar a trabalhar para viver.
O que vemos
em quase todos os países ocidentais são forças esquerdistas, assistencialistas,
com apoio maciço dos meios de comunicação convencionais, sendo desafiadas e
derrotadas por políticos realistas, apoiados por milhões de pessoas nas redes
sociais. Argentina, Estados Unidos, Inglaterra e Áustria já mudaram. Itália,
França e Brasil vão pelo mesmo caminho.
É
possivelmente o confronto
crucial entre as forças individualistas e empreendedoras contra coletivistas
e assistencialistas.
Luigi
B. Silvi
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Contato: spacelad43@gmail.com
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Joe
Scarborough diz que jornalistas viraram “líderes de torcida”:
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