Para os socialistas, os jihadistas muçulmanos são violentos porque nós somos intolerantes (28/10/2016)
Não entendi por que alguma
organização gastaria dinheiro para propagar a tolerância religiosa num dos
países mais tolerantes nas práticas religiosas na atualidade. Aqui convivem
praticamente todas as grandes seitas e religiões do mundo, sem que tenha havido
violências significativas entre elas há mais de dois séculos. Existem algumas
desavenças aqui e ali, mais por disputas pessoais de líderes do que de
intolerância institucional propriamente dita.
Não é a primeira vez que a Globo
passa alguma coisa favorecendo o Islã.
De janeiro a abril de 2016, durante o Jornal das Dez, havia várias
inserções de alguns segundos desta
vinheta, mostrando rapidamente uma multidão de muçulmanos
levantando-se após a oração. Outras vinhetas mostravam barcos de refugiados
islâmicos e várias outras. Todas as vinhetas eram relacionadas a eventos nos
quais apareciam praticantes da religião muçulmana. Postei a vinheta no Twitter,
endereçada a vários órgãos da Rede Globo e pouco tempo depois as vinhetas
pararam de ser veiculadas.
A organização que manda
veicular esse tipo de propaganda provavelmente é simpatizante ou é patrocinada
por alguém ligado a uma das pouquíssimas religiões, senão a única, que prega
abertamente a violência contra todas as demais religiões. Alguém pode refutar
dizendo que no Brasil, o islamismo deseja conviver em paz e que a violência existente
no oriente médio, Europa, Ásia e África é praticada por pessoas que desvirtuam
o Islã. Seria mesmo?
Pedidos de tolerância são sempre
feitos às maiorias dominantes, então o que o vídeo pede na prática é que nós,
maiorias dominantes de pacíficos Cristãos e fiéis de outras religiões
pacíficas, além dos ateístas, sejamos tolerantes e tratemos bem os fieis da religião mais violenta e
discriminatória de todo o mundo. Muçulmanos não costumam ser tolerantes com
não-muçulmanos nos países onde a religião deles é predominante. Abaixo estão
apenas três dos mais de 500 versos do Corão estabelecendo como tratar os
infiéis.
“Eu
lançarei terror nos corações dos descrentes, então ataque-os no pescoço e corte
as pontas de seus dedos”. (Corão 8:12); “Ataque aqueles que não creem em Allah e Seu
Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade, [mesmo que sejam] do “Povo da
Bíblia”. [Judeus e Cristãos], até que paguem a “Jizya” [taxa de submissão]
voluntariamente ou que sejam compelidos à submissão”. (Corão 9:29) ou “Maomé é
o mensageiro de Allah. Aqueles que estão com Ele devem ser rudes contra os
descrentes e misericordiosos entre si”. Corão 48:29).
Como explicar que
praticamente todos os países onde o islamismo é a religião predominante,
praticantes das demais religiões são sistematicamente perseguidos e
assassinados, templos e igrejas são destruídos e não é permitida a pregação de
outras religiões? Estariam também desvirtuando o Islã os líderes religiosos
islâmicos do Egito, Síria, Irã, Arábia Saudita, Indonésia, Malásia, Paquistão,
Bangladesh, Sudão, Chade,
Se querem apoiar a tolerância
entre as religiões deveriam veicular o vídeo em países nos quais a tolerância
religiosa realmente foi perdida há bastante tempo e dificilmente será
encontrada nas condições atuais.
Em 2009 estava
visitando Istambul (Turquia), onde encontrei um norte-americano chamado
Richard. Ele parecia alarmado com o comportamento dos muçulmanos e perguntou-me
se eu não estava preocupado. Respondi que não e que o Islã sequer passava pela
minha mente. Alertou-me que eu deveria preocupar-me, mencionando vários
episódios para ilustrar o que dizia. Disse
que os muçulmanos começavam agindo sutilmente, pleiteando tolerância, mas tão
logo adquiriam uma proporção maior de seguidores passava a agir com violência,
exigindo respeito. Voltei da viagem e esqueci o assunto.
Algum tempo depois, vendo
o noticiário internacional, comecei a entender a preocupação do Richard.
Parecia que tudo se encaixava. Atentados sistemáticos nos EUA, Europa e África.
Perseguição a Cristãos em todos os países de predominância muçulmana. Milhões
de homens muçulmanos em idade militar praticamente invadindo a Europa. Criação
do Estado Islâmico. Muçulmanos planejando
conquistar o Brasil, estabelecendo
publicamente a meta de tornar-se a terceira maior religião brasileira até 2024.
Com a mídia ajudando desse jeito, sem
dúvida conseguirão.
Luigi B. Silvi
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