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Para socialistas, criminosos só existem por causa da violência policial

Para socialistas, criminosos só existem por causa da violência policial
(03/11/2016)

Vendo outro dia uma manifestação a favor da paz e do amor, contra a guerra e a violência, realizada por grupos pacifistas numa avenida do Rio de Janeiro, às 9 horas de um aprazível domingo ensolarado, fiquei pensando em qual seria o resultado esperado pelos organizadores de tais demonstrações.

Parecem esperar que essas manifestações dominicais, pacíficas e genéricas sensibilizem os criminosos, motivando-os a deixarem o crime para juntar-se a eles numa cruzada mundial pela paz.  Ou só para terem a ilusão de estar "fazendo alguma coisa" pela redução da violência.

Presumo que os cartazes a favor da paz sejam dirigidos às quadrilhas de traficantes sempre lutando pelo domínio do mercado de drogas e assassinando pessoas inocentes.

Organizar manifestações genérica é o máximo que esses grupos podem fazer em favor da paz e para a redução da violência?


Não penso que algum dos milhares de traficantes e criminosos violentos e reincidentes ficará sensibilizado pela manifestação a favor da paz e vá deixar de cometer crimes. 

O pior é que são esses mesmos grupos de “pacifistas” que organizam protestos contra a polícia por qualquer notícia, muitas vezes infundada, de excesso de uso de força na prisão de criminosos.

Também protestam contra a redução de maioridade penal para criminosos reincidentes com menos de 18 anos de idade, favorecendo a impunidade de crimes cruéis e hediondos.

São os mesmos que exigem tratamento digno aos criminosos presos e a provisão de sustento para seus familiares; visitas íntimas; melhor alimentação; privacidade nas celas e outras benesses.

Seria mais eficaz exigir das autoridades mais celeridade nas condenações e maior rigor nas sentenças, além da provisão de cadeias em condições de manter os criminosos presos segregados, sem condições de comandarem suas quadrilhas mesmo estando na prisão, como fazem atualmente.

Podiam levar faixar dizendo que “Bandido bom é o bandido preso e sem condições de continuar praticando crimes de dentro da prisão” ou pedindo o “fim da impunidade dos criminosos”.

Têm que lembrar que a polícia é tudo o que temos entre nós e os bandidos, porque nós, cidadãos pacíficos, estamos proibidos de possuir armas para defender-nos contra a bandidagem.

Podiam levar faixar de apoio à polícia quando ela tem que usar a força ao efetuar prisões de assassinos violentos impiedosos, andando em liberdade apesar de terem sido condenados várias vezes.

Podiam lembrar em não condenar toda a força policial, quando algum de seus integrantes comete excessos no exercício de sua profissão.


A tese desses movimentos pacifistas é que se a polícia tratar com mais suavidade os criminosos eles entenderão ser mais conveniente largarem o crime e passarem ao convívio social harmonioso e produtivo.

Essa leniência contra criminosos e o exacerbado rigor contra as forças policiais fazem parte da agenda socialista mundial em qualificar todos os atos criminosos como a única forma que têm as “minorias oprimidas” de manifestarem sua insatisfação com a ordem mundial, reforçando a tese socialista da necessidade de implantação de regimes políticos que destinem mais poder às camadas dominadas pelos movimentos sociais de esquerda.

Apenas apresentam teses sobre injustiças sociais em países capitalistas democráticos, mas omitem os fracassos generalizados do socialismo em todos os países que tiveram o infortúnio de adotá-los. Veja a União Soviética, Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e várias republiquetas africanas. Todas sofreram ou sofrem as consequências dos tais “Regimes Socialistas Populares”.

                                                                                                            Luigi B. Silvi


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