Porque Barack Obama Foi o Pior Presidente da História dos
Estados Unidos - 20 de janeiro de 2017 – por Robert Spencer
Está concluída a
mais desastrosa presidência da história Norte-Americana, mas o longo pesadelo
nacional não acabou ao meio-dia de 20/01/2017. Isso porque Barack Hussein Obama
plantou as sementes que darão frutos amargos por vários anos e provavelmente
para várias décadas. Abaixo estão listadas algumas de suas mais infames realizações.
1. Remoção de todas as menções ao Islã do programa de treinamento
antiterrorista e negação de que qualquer texto ou ensinamento islâmico tenham
qualquer influência no incitamento aos jihadistas de cometerem atos de
violência. Dado que Trump
repetidamente reclamava durante a campanha de Obama e Hillary Clinton por suas
recusas de sequer pronunciar as palavras “radical Islã”, há razões para
estarmos confiantes que Trump permitirá novamente aos agentes da lei e do
serviço secreto, voltar a estudar a teoria motivacional ideológica dos
terroristas muçulmanos, requisito indispensável para derrota-los. Entretanto,
grandes organizações como o FBI, CIA, DHS e outras não vão mudar rapidamente; Obama
implantou uma cultura institucional de negação e correção política, que foram
assimiladas profundamente.
Muitos agentes do
FBI e outros sabem ser mais conveniente, embora não a melhor maneira de
comportar-se quando confrontados com terrorismo ligado a uma mesquita, é “exceder”
e assegurar a boa vontade dos muçulmanos. Investigá-los? Nem pensar, isso seria
“islamofóbico”.
Tentativas de Trump de assegurar que a ideologia inimiga seja confrontada
realisticamente vão encontrar forte resistência das próprias agencias de
polícia e do serviço secreto.
É também provável
que essas agências tenham sido bastante infiltradas com agentes operativos
simpatizantes da “Irmandade Muçulmana”, que não serão removidos facilmente;
essa infiltração já tinha começado na administração de George W. Bush (quanto, por exemplo, o único especialista na
legislação islâmica [Sharia], Major Stephen Coughlin, foi dispensado
em favor de outro oficial com ligações com a “Irmandade Muçulmana”), mas com Obama, a infiltração acelerou-se,
sem qualquer preocupação sobre a forma de dispensar alguém sob simples acusação
de “Islamofobia”.
2. Inundação
dos Estados Unidos com imigrantes muçulmanos. Obama não trouxe imigrantes muçulmanos para os Estados Unidos no nível
que sua amiga Angela Merkel levou
para a Alemanha, mas sua administração sempre mostrou clara preferência por
muçulmanos em desfavor aos imigrantes não-muçulmanos. Ele estava claramente mais interessado na
reengenharia social do que na acolhida de refugiados. Dessa forma, agora há um número
desconhecido de jihadistas dentro dos
Estados Unidos, que entraram como refugiados. Eles deveriam ter sido
verificados pelos agentes da administração Obama, mas como poderiam esses
agentes verificar os antecedentes de alguém com histórico jihadista quando o governo sequer admitia haver um “Jihad”?
A autora da chacina
de San Bernardino, Tashfeen Malik,
foi minuciosamente “verificada”: ela havia passado por cinco verificações de
antecedentes em cinco diferentes agências dos Estados Unidos. Então, entre os
refugiados pesquisados existe um número incerto de bombas prontas a explodir. Mais ainda, mesmo entre aqueles que nunca
praticarem um ataque jihadista,
muitos deles já vêm com um modelo pré-concebido de sociedade e governança sob a
Lei Islâmica (Sharia), que eles
consideram muito superior a qualquer outra lei promulgada por “infiéis”.
Quando aqueles
imigrantes muçulmanos começarem a deixar bem clara sua determinação de viver
pelo que consideram ser a lei de Allah
em vez da lei feita pelos humanos, haverá crescentes conflitos e tensão social.
E tudo isso tem a marca registrada de Barack
Hussein Obama.
3. Traição à Israel. A Resolução 2334 (*), formaliza a vingança da Organização das Nações Unidas contra Israel, mas ela foi apenas o ápice de oito anos de persistente e
velado desprezo por Israel, sob a permanente premissa de que o Estado Judeu era
o único obstáculo à paz, além de ser a única parte que devia fazer concessões.
Obama
deu ao Jihad contra Israel uma base legal e um fundamento na
lei internacional que torna sua defesa mais difícil ainda. Trump tem prometido
fazer esforços para reverter a resolução; mas ela não será revertida
completamente, no entanto, a não ser que sua administração confronte a própria
legitimidade do Jihad palestino e o
reconhecimento geral de uma intenção de genocídio [da população israelense].
Os iranianos também operam uma rede
global de organizações terroristas, uma das quais, a Hezbollah [do Líbano] está muito presente atualmente no México,
com a óbvia intenção de cruzar a fronteira e cometer massacres jihadistas contra cidadãos norte-americanos.
Obama deu um tremendo impulso a essas iniciativas, assim como ao programa
nuclear iraniano, com seu acordo nuclear, que deu a eles centenas de bilhões de
dólares e essencialmente a “luz verde” para a confecção de armas nucleares, em
troca de absolutamente nada.
Não há como dizer
quando serão sentidas as piores consequências da ajuda e conforto que Obama
prestou à República Islâmica do Irã, mas algum dia elas serão sentidas, de uma
ou de outra forma. Mesmo que Trump se mova rapidamente para restaurar as
sanções e advirta o Irã que as atividades nucleares deles e o patrocínio do
terrorismo global não serão tolerados, aqueles bilhões de dólares não será mais
recuperados e eles vão poder gastá-los. E eles vão gastá-los em coisas que
ferirão muito os Estados Unidos e seus aliados.
A ordem mundial
esquerdista criou um mundo no qual as concessões e remunerações a um inimigo
declarado, combinadas com a traição e desprezo por um aliado, foram então
considerados movimentos sábios e prudentes e agora tornam-se a agonia da morte
e não vão desaparecer da cena rápido o bastante. E essas coisas não vão
desaparecer pacificamente.
O legado de seu
patrocinador e maior expoente, Barack Hussein Obama, será o caos, a desordem, a
morte e destruição que ainda vão acontecer.
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NOTAS:
(*) A resolução da ONU número
2334, articulada pelo Secretário de Estado John Kerry, a mando de Obama,
considera ilegal a ocupação e assentamento de israelense nas terras conquistadas
por Israel em 1967, quando foi atacado e venceu seus vizinhos árabes (Egito,
Jordânia e Síria). Pela resolução Israel teriam que voltar às fronteiras
anteriores a 1967. Existe um texto esclarecedor sobre a atuação da ONU em
relação à Israel, escrito por Danny
Ayalon e traduzido por mim, que pode ser acessado neste
link.
As palavras entre [ } foram acrescentadas por mim, para melhor
esclarecimento do texto por leitores não familiarizados com o assunto.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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