Coisas Estranhas Aconteceram na Marcha do “Empoderamento”
(23/01/2017)
Passados alguns dias da tal marcha do “empoderamento”
das mulheres, realizada conjuntamente com protestos pela eleição democrática de
Donald Trump, foi publicado bastante material sobre o assunto.
Por
exemplo, o que o ex-Secretário de Estado de Barack Hussein Obama, John Kerry,
estava fazendo com aquele ridículo gorro em forma pênis na cabeça?
A
coisa mais estranha que notei foi o fato de uma das principais líderes da
marcha nos Estados Unidos ser Linda
Sarsour, uma ativista islâmica radical, que trabalha para a
implantação da Lei
Islâmica (Sharia) nos Estados Unidos. Os muçulmanos consideram a
Sharia a lei máxima por ter sido ditada por Allah diretamente a Maomé, estando,
portanto acima de qualquer outra lei humana, inclusive a Constituição.
Pela Sharia,
as mulheres são consideradas propriedade do homem e cada homem pode ter até
quatro esposas, com direito a espanca-las se não forem suficientemente
submissas a eles. Qual seria então a intenção de uma mulher muçulmana em
liderar manifestações só contra governos de países democráticos ocidentais? Só
contra governos democráticos, porque nos países de maioria muçulmana,
manifestações contrárias são reprimidas violentamente.
Algumas informações adicionais sobre o que significa a Lei Islâmica (Sharia), principalmente para mulheres podem ser vistas neste link.
Se as adeptas do "empoderamento" das mulheres prestarem atenção, verão que "em países muçulmanos existem muitas princesas, mas raríssimas Rainhas, Califas, Sultanas, Presidentes ou Primeiras-Ministras".
Algumas informações adicionais sobre o que significa a Lei Islâmica (Sharia), principalmente para mulheres podem ser vistas neste link.
Se as adeptas do "empoderamento" das mulheres prestarem atenção, verão que "em países muçulmanos existem muitas princesas, mas raríssimas Rainhas, Califas, Sultanas, Presidentes ou Primeiras-Ministras".
No
mundo muçulmano você encontra ocasionalmente algumas governantes como a Sultana Shajarat al-Durr, que governou o
Egito durante a idade média, de 1250 a 1257 [era viúva do Sultão]. Em tempos
mais recentes, Benazir Bhutto [filha
do ex-Primeiro-Ministro Zulfiqar Ali Bhutto, venceu as eleições no Paquistão e tornou-se
Primeira-Ministra em dois períodos (de 1988 a 1990 e de 1993 a 1996) [foi
assassinada em 2007, quando era candidata a um terceiro período]. Em
Bangladesh, ttambém foi governante Shikha
Hasina, vencedora das eleições em três ocasiões [1996 a 2001, 2001 a 2006 e
de 2009 até o presente] e é a atual Primeira-Ministra de Bangladesh. Hasina
é filha do ex-Presidente de Bangladesh, Sheikh Mujibur Rahman. Essas três exceções ocorreram em razão dessas mulheres terem herdado o espólio político dos maridos
ou pais. Conforme Immanuel
Al-Manteeqi, Conferencista
sobre Humanidades. @AL_MANTEEQI
Outra
coisa estranha foram os discursos de ódio contra Donald Trump, com xingamentos
e ameaças, como este aqui da cantora Madonna: “Estou com raiva. Estou
revoltada. Sim, estou pensando um bocado em explodir a Casa Branca. Mas sei que
isso não vai mudar nada”. O vídeo da
ameaça pode
ser visto e ouvido neste link da matéria. Imagine o que aconteceria
se a ameaça fosse feita por alguém de direita no tempo em que o muçulmano Barack Hussein Obama
ocupava a Casa Branca.
Tinha
entendido que a manifestação tinha o objetivo de chamar a atenção do mundo
sobre a falta de respeito que os homens têm pelas mulheres, consideradas apenas
como objetos sexuais. Donald Trump foi escolhido para simbolizar essa falta de
respeito pelas mulheres.
Estranhei que algumas personalidades expoentes da
manifestação, Miley Cyrus e a própria Madonna, entre outras coisas, não demonstram
terem o comportamento condizente com o respeito que exigem dos homens,
tanto na forma de expressar-se fisicamente e oralmente.
Algumas
personalidades registradas como sendo do sexo masculino, presentes na
manifestação, conseguiram ser mais ridículas do que as feministas recalcadas
que lá compareceram aos milhares.
Publicaram uma foto de um grupo de mulheres como sendo
as participantes da manifestação feminista em Riad, capital da Arábia Saudita,
mas não acredito que seja verdadeira. Em todo o caso, estou publicando a foto
das “manifestantes”. Vá lá que seja verdadeira mesmo.
As
manifestantes eram realmente diversificadas. Havia muçulmanas, em grande
quantidade, as adoradoras da vagina, composto pelo maior grupo, as satanistas,
LGBT, gays, lésbicas, travestis, transexuais, magrinhas, gordonas, abortistas, sadomasoquistas,
anti-Trump, anti-Putin, anti-Bolsonaro, anti-militaristas, anti-Temer,
anti-golpe...
Adiante
estou publicando mais algumas fotos, pedindo desculpas às pessoas de maior
sensibilidade, mas julgo importante saberem que tipo de gente faz manifestações
contra Donald Trump, Michel Temer, Jair Bolsonaro. Esse mesmo tipo de gente faz
manifestações a favor do Lula, da Dilma, do Obama, da corrupção, da extorsão,
da impunidade para criminosos, liberdade para assassinos e estupradores...
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Grupo das Muçulmanas
Muçulmanas vivendo em países de maioria muçulmana
Mulheres muçulmanas que sairam à rua com rosto descoberto e jogaram ácido no rosto delas.
Grupo das adoradoras da Vagina
Grupo das Diversas
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