As
Redes Sociais Estão Salvando o Mundo Ocidental
(12/01/2017)
A partir da queda
do muro de Berlim, em 1989, as esquerdas multiculturalistas passaram a dominar os principais meios
de comunicação do ocidente, propagando mensagens sobre a criação de um novo
mundo, sem fronteiras, mais tolerante, igualitário e socialmente justo.
É irônico que um
símbolo do fracasso da União Soviética, o principal bastião comunista, tenha
sido usado pelos próprios, eufemisticamente chamados socialistas, como símbolo
da nova ordem política mundial.
Os governos
socialistas da América Latina, reunidos no “Foro de São Paulo”, lançaram seu próprio projeto de integração
política, visando a criação da União das Repúblicas Socialistas da América Latina
(URSAL).
As redes sociais
foram inundadas de textos propagando socialismo disseminados por militantes
financiados com dinheiro público. Houve intenso patrulhamento ideológico sobre
quem não aceitasse as ideias socialistas.
Com ajuda da igreja
católica, socialismo, ideologia de gênero, islamismo, distribuição de renda,
cotas raciais, politização da educação, expressão politicamente correta e
tolerância ao crime foram incutidas na mente de crianças e jovens.
Coerentemente com a criação do “mundo sem fronteiras”,
houve um crescimento dos movimentos multiculturalistas apoiando a acolhida
incondicional de imigrantes provenientes do oriente médio e norte da África, de
predominância religiosa muçulmana, favorecendo o processo de islamização do
ocidente.
O patrulhamento
“politicamente correto” chegou a um ponto em que muitos jovens ficam com medo
de expressar suas próprias opiniões, preferindo ficar com a visão politicamente
correta das coisas, mesmo diante de situações visivelmente absurdas, como
podemos ver neste
vídeo, publicado no Youtube.
No final de 2012, a
esquerda dominava a quase totalidade da mídia escrita e televisiva na Europa e
América, além da absoluta totalidade das redes sociais.
Em 2013 aconteceu um
fenômeno que a esquerda não esperava, a direita começou a tomar conta das redes
sociais. Instagram, Facebook, Youtube e Twitter passaram a veicular farto
material mostrando os fracassos socialistas em todo o mundo.
Cada vez mais
pessoas ficaram encorajadas a expressar sua antipatia à fracassada ideologia
socialista, mostrando as falsidades de mídia convencional e os fracassos
econômicos e sociais em praticamente todos os países com governos socialistas.
A esquerda começou a
perder a batalha da comunicação nas redes sociais e seus governos foram sendo
substituídos por personalidades mais realistas. O Brasil demitiu a petista
incompetente Dilma. Argentina livrou-se da socialista Cristina Kirchner,
elegendo o direitista Maurício Macri.
O povo inglês
decidiu sair da União Europeia, também conhecida como “União das Repúblicas
Socialistas da Europa”, como podemos ver neste vídeo legendado.
O símbolo da intensa derrocada da esquerda aconteceu
em novembro de 2016 nos Estados Unidos, quando Donald Trump derrotou
fragorosamente a esquerdista Hillary Clinton, contra todos os prognósticos da
mídia convencional e institutos de pesquisa de opinião.
Trump usou
intensamente as redes sociais e venceu pelo placar de 302 votos eleitorais
contra apenas 232 de Hillary. Obteve também a maioria no Senado e na Câmara dos
Deputados.
As esquerdas choram
em todo o mundo ocidental, principalmente no Brasil, onde os artistas,
jornalistas e intelectuais de esquerda viviam confortavelmente às custas do
dinheiro do contribuinte, graças à “Lei Rouanet” e contratos generosos do
governo petista para qualquer um que estivesse disposto a propagar as
falsidades da ideologia marxista.
Tendo fracassado em
todas as tentativas de reverter a opinião pública, a partir do início de 2017,
a esquerda adotou um novo método para deslegitimar os governantes de direita e
passaram a veicular notícias falsas a respeito deles, as tais “fake news”.
As “fake news” surgem em modestos sites ou blogs a
serviço dos socialistas e são reproduzidas pela grande mídia esquerdista, sem
qualquer verificação ou comprovação.
Uma delas, de grande
repercussão mundial, surgiu nos Estados Unidos em janeiro de 2017, onde um site
chamado “BuzzFeed” publicou uma notícia dizendo que os russos teriam vídeos comprometedores sobre Trump, nos quais o mostrariam praticando atos
libidinosos, entre outras coisas.
A divulgação de
notícias falsas sobre políticos brasileiros de direita já era praticada há mais
tempo em colunas e blogs de “jornalistas” a serviço dos socialistas.
“Jornalistas” da Rede Globo cansaram de divulgar fatos desabonadores sobre
políticos de direita, inclusive sobre Donald Trump, a pontos da jornalista
Gioconda Brasil dizer que “não há
cobertura jornalística das eleições norte-americanas, mas apenas torcida pela
vitória de Hillary Clinton”.
O deputado federal
Jair Bolsonaro, autor da proposta de castração química de estupradores, foi
retaliado pela esquerda e chamado de estuprador inúmeras vezes. A também
deputada Maria do Rosário, defensora ferrenha de criminosos e estupradores, é
reverenciada pelos mesmos jornalistas, como defensora dos “direitos humanos”.
Mark Zuckerberg,
declara que vai tomar providências contra divulgação
de notícias falsas no Facebook, o que vai resultar na
implantação de censura de publicações, a critério de “especialistas imparciais”.
Será como colocar a raposa para tomar conta do galinheiro. Dilma também tentou
isso, criando o serviço “Humanizaredes”,
para denunciar publicações contrárias a seus interesses nas redes sociais.
Na verdade o que está por trás do desejo de Zuckerberg, assim como do antigo "Humanizaredes" da Dilma, é a intenção de impor algum tipo de censura só nas publicações contrárias a seus interesses.
O problema das notícias falsas não é quando são publicadas por algum blog ou site de baixa reputação. O problema é quando a mídia de grande repercussão, como a CNN, New York Times, BBC, Rede Globo e outras, as publicam como se fossem verdadeiras.
Mesmo porque os maiores especialistas na elaboração e divulgação de "dossiers" e notícias falsas são os esquerdistas visando prejudicar adversários políticos.
Na verdade o que está por trás do desejo de Zuckerberg, assim como do antigo "Humanizaredes" da Dilma, é a intenção de impor algum tipo de censura só nas publicações contrárias a seus interesses.
O problema das notícias falsas não é quando são publicadas por algum blog ou site de baixa reputação. O problema é quando a mídia de grande repercussão, como a CNN, New York Times, BBC, Rede Globo e outras, as publicam como se fossem verdadeiras.
Mesmo porque os maiores especialistas na elaboração e divulgação de "dossiers" e notícias falsas são os esquerdistas visando prejudicar adversários políticos.
A batalha ainda está
sendo travada, mas a surpresa que a esquerda não esperava é que milhões de
cidadãos de bem estão voluntariamente engajados em desmascará-la e ela, a
esquerda, só consegue adeptos mercenários, que a abandonam tão logo param de
receber o pagamento pelos seus nefastos “serviços”.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Comentários
Postar um comentário