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Por que o Islã tem tanto poder nos Estados Unidos?

Por que o Islã tem tanto poder nos Estados Unidos?
(03/12/2016)

Vendo o noticiário da mídia norte-americana notei haver sempre várias referências diárias a assuntos relacionados à religião islâmica e fiquei com a impressão de haver significativa quantidade de adeptos dessa religião nos EUA.

Consultei o assunto na Wikipédia e fiquei surpreso ao ver que os muçulmanos são menos de 1% da população, o que dá pouco mais de 3 milhões de pessoas, praticamente a mesma quantidade dos budistas e a metade dos judeus. A tabela abaixo mostra os números das principais religiões praticadas naquela país.


Se os muçulmanos são tão pouco numerosos por que então aparecem tanto na mídia e aparentam ter tanto poder nos Estados Unidos?

Lendo uma reportagem publicada no Facebook, estranhei ver que a prefeita de uma cidade do Texas havia proibido o funcionamento de um tribunal da Lei Islâmica (Sharia) destinado ao julgamento de cidadãos norte-americanos praticantes daquela religião. A decisão foi ratificada pelos vereadores pelo placar apertado de 5 a 4. Quer dizer, por pouco não foi ratificada a atuação de um tribunal paralelo para julgamento de cidadãos norte-americanos.

A Sharia é tipo um código penal, mas também estabelece como os muçulmanos devem comportar-se em quase todos os aspectos da vida cotidiana. Este texto em português dá uma boa ideia de como é a Lei Islâmica. Por exemplo, pela Sharia a pedofilia não é crime, como também não é crime o espancamento das esposas, que podem ser em número de até quatro.

São várias as razões pelas quais uma religião praticada por menos de 1% da população está tem tanto poder nos Estados Unidos e vou citar apenas algumas aqui. Por exemplo, a candidata recém derrotada à Presidência dos Estados Unidos e ex-Secretaria de Estado de Obama, Hillary Clinton, esposa do ex-Presidente Bill Clinton, tem como sua principal assessora a muçulmana Huma Abedin, recentemente envolvida num escândalo de correios eletrônicos ilegais.


O próprio Presidente Barack Hussein Obama tem vários conselheiros muçulmanos, mas nenhum judeu. Neste vídeo legendado Obama admite ser muçulmano e neste outro vídeo ele elogia o Islã e faz severas críticas ao Cristianismo.

“Você está absolutamente certo em dizer que John MacCain não falou sobre minha fé islâmica”. - Barack Hussein Obama [na campanha eleitoral de 2008].

“Islã não é parte do problema no combate ao terrorismo. Islã é parte importante na promoção da paz”. – Barack Hussein Obama

“Nos Estados Unidos foram criadas leis injustas que dificultam aos muçulmanos cumprirem suas obrigações religiosas, por isso estou comprometido a trabalhar com organizações muçulmanas no sentido de assegurar que possam praticar o ‘saka’ (sacrifício de animais)” - Barack Hussein Obama

“O Islã sempre fez parte da história norte-americana” – Barack Hussein Obama

“Desde sua fundação (em 1776] os muçulmanos enriquecem os Estados Unidos”. – Barack Hussein Obama.

Esta reportagem mostra a Procuradora-Geral, Loretta Lynch, declarando que a melhor forma de enfrentar o terrorismo é amando os muçulmanos. Declara-se simpatizante do Islã e diz também que estão sendo processados severamente todos os cidadãos que criticam publicamente o Islã. Qualquer pessoa pode criticar e insultar o cristianismo, o budismo e o judaísmo, mas não pode criticar ou ofender o islamismo.

“Estão sendo processados muito daqueles que estão espalhando notícias de ódio contra o Islã” – Loretta Lynch (Procuradora-Geral dos Estados Unidos)

Como mostra o vídeo sobre Huma Abedin, existem uma forte campanha de promoção do Islã na Europa e nos Estados Unidos, financiada por alguns dos mais ricos países do oriente médio, principalmente Arábia Saudita e Catar. O financiamento vai para políticos, professores, universidades e outras entidades, que organizam grupos locais para divulgação do Islã.

Existe uma associação chamada “Council of American-Islamic Relations (CAIR)”, que organiza eventos e promove processos na justiça contra pessoas que criticam o Islã, declarando-as promotoras do ódio contra o Islã, praticando o crime de Islamofobia.

Neste vídeo legendado podemos ver Hillary Clinton, Barack Obama e o ator Ben Aflek defendendo o Islã de forma veemente.

“O Islã não tem nada ou qualquer coisa a ver com esses ataques terroristas” – Hillary Clinton (ex-Secretária de Estado e candidata derrotada à Presidência dos Estados Unidos)

“Não vamos julgar a religião muçulmana inteira por causa dos ataques de alguns extremistas”. – Ator Ben Aflek

O pessoal da esquerda norte-americana, representado oficialmente pelo Partido Democrata, grupos multiculturalistas, grupos LGBT, atores, artistas, jornalistas e algumas das maiores redes de televisão, apoiam os muçulmanos e muitos deles recebem grandes “doações” de países muçulmanos para fazerem isso.

O marketing é tão forte que consegue dissociar quase completamente os ataques terroristas e a religião islâmica pela manipulação sutil das notícias, mostrando tratar-se de pequenos grupos que distorcem os ensinamentos “pacíficos” da fé.

Toda essa imigração de “refugiados” muçulmanos foi cuidadosamente planejada desde 1991 pelo grupo terrorista “Irmandade Muçulmana” e está descrito no documento apresentado pela Dra. Brigitte Gabriel neste vídeo impressionante. A doutrina por trás disso faz parte dos documentos sagrados muçulmanos e sua explicação pode ser entendida ao conhecer-se o significado da palavra árabe “Taqiyya.

Esse tanto de dinheiro aplicado na organização desse marketing fantástico explica porque um pequeno segmento da população pode deter tanto poder.

Espera-se que sob a Presidência do republicando Donald Trump, a partir de 20/01/2017, esses grupos percam boa parte desse poder fantástico que detém atualmente. Os muçulmanos investiram maciçamente para a eleição de Hillary Clinton e sua derrota foi um golpe severo em seus planos de dominar os Estados Unidos e todo o mundo ocidental.


                                                                                               Luigi B. Silvi


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Comentários

  1. Respostas
    1. Valeu. Obrigadol Publicar e compartilhar informações como essas é o mínimo que podemos fazer para re-estabelecer a verdade no mundo, tão dominado por imprensa desonesta e comprometida com a islamização do ocidente, em conluio com os esquerdistas.
      https://blogdoluigib.blogspot.com.br/2017/03/objetivos-da-esquerda-e-doisla-nao-sao.html

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