Pular para o conteúdo principal

As “Lágrimas” do Jihad

As “Lágrimas” do Jihad
(03/03/2008 - por Bill Warner – traduzido por Luigi. B. Silvi em 25/12/2016)

Os números adiante são estimativas grosseiras das quantidades de mortes de não-muçulmanos por motivações políticas em ações do Jihad [Luta Pela Causa de Allah].

Africanos
Thomas Sowell [Thomas Sowell, Race and Culture, BasicBooks, 1994, p. 188] estima que 11 milhões de escravos foram transportados através do oceano Atlântico [para as américas] e 14 milhões foram enviados a países islâmicos do norte da África e oriente médio. Para cada escravo capturado muitos outros morriam. Estimativas sobre esses efeitos colaterais são variadas. O renomado missionário David Livingstone estimou que para cada escravo que chegava ao destino, cinco outros eram assassinados ou morriam por doenças ou privações das marchas forçadas [Woman’s Presbyterian Board of Missions, David Livingstone, p. 62, 1888]. Aqueles que não eram capturados eram as crianças, os fracos, os doentes e os velhos. Esses logo morriam, uma vez que aqueles que podiam cuidar deles haviam sido assassinados ou levados como escravos. Então, para 25 milhões de escravos negociados nos mercados, temos uma estimativa de 120 milhões de pessoas mortas. Os muçulmanos dominavam o mercado de escravos da África.
 120 milhões de africanos mortos

Cristãos
O número de Cristãos martirizados pelo Islã é de 9 milhões [David B. Barrett, Todd M. Johnson, World Christian Trends AD 30-AD 2200, William Carey Library, 2001, p. 230, table 4-10] . Uma estimativa feita por Raphael Moore no livro “History of Asia Minor” é de que outros 50 milhões morreram em ataques do Jihad muçulmano. Então contando com mais alguns milhões de Cristãos africanos assassinados durante o século 20 temos:
 60 milhões de Cristãos mortos

Hindus
Koenard Elst, no livro “Negationism in India” dá uma estimativa de 80 milhões de Hindus assassinados nas guerras de extermínio contra a Índia.
[Koenard Elst, Negationism in India, Voice of India, New Delhi, 2002, pg. 34.] . O tamanho da Índia atual tem apenas a metade do tamanho da Índia antiga, devido aos ataques do Jihad. As montanhas na fronteira da Índia com o Afeganistão são chamadas de “Hindu Kush”, que significa “pira funerária dos Hindus”.
80 milhões de Hindus mortos

Budistas
Os Budistas não foram contados na história das guerras [do Islã].  Devemos lembrar que somente Cristãos e Judeus podiam viver como vassalos (Dhimmis) dos muçulmanos. Os demais não-
muçulmanos deviam converter-se imediatamente ao Islã ou morrer. O Jihad assassinou a maioria dos budistas na Turquia, Afeganistão, ao longo da “rota da seda” e na Índia. O total é estimado em mais de 10 milhões [David B. Barrett, Todd M. Johnson, World Christian Trends AD 30-AD 2200, William Carey Library, 2001, p. 230, table 4-1.] 
10 milhões de Budistas mortos

Judeus
É bastante estranho, mas não houve tantos Judeus assassinados em Jihads, em quantidade que afete significativamente os totais da Grande Aniquilação. O Jihad na Arábia foi 100 por cento eficaz, mas os números [de Judeus mortos] estão na faixa dos milhares e não de milhões. Além do mais, os Judeus subjugados tornavam-se “Dhimmis” (cidadãos de segunda classe) dos muçulmanos e não detinham mais geograficamente qualquer poder político.

Temos então uma estimativa grosseira de uns 270 milhões de pessoas assassinadas pelo jihad.
                                          -o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

NOTA:
As vítimas dos muçulmanos desfizeram tantas famílias, que multidões choravam seus entes queridos levados à força para a escravidão ou assassinados por resistirem, que as vítimas eram chamadas de "as lágrimas do Jihad".

A versão original deste texto, em inglês, pode ser lida no link:

Contato: spacelad43@gmail.com

Comentários