Assassinatos Numerosos por Motivos
Políticos, Étnicos ou Religiosos
(25/12/2016)
Não estão incluídas as mortes durante conflitos armados entre nações,
durante revoluções pela tomada de poder por facções rivais e nem as mortes
causadas por conflitos internos entre facções de mesma ideologia.
Segundo o Dr. Bill Warner, especialista no Islã, essa ideologia
político-religiosa já assassinou mais de 270 milhões de pessoas desde o
século sétimo, quando foi fundada por Maomé até nossos dias e é a única
religião que continua assassinando pessoas em todo o mundo.
Outras
fontes, menos conservadoras, chegam a estimar que as matanças foram em quantidades muito maiores.
Segundo Bill Warner, numa
estimativa realizada em 2008, as vítimas dos muçulmanos, também conhecidas como
"as lágrimas do
Jihad",
estão assim distribuídas: 80 milhões de Hindus; 60 milhões de Cristãos e
Judeus; 10 milhões de budistas e 120 milhões de africanos.
Comunismo
Desde sua implantação na União
Soviética, em 1919, o comunismo assassinou mais de 130 milhões de civis. Os dois principais ditadores comunistas assassinos
foram Joseph Stalin, com cerca de 50 milhões de mortos e Mao Tse Tung com
outros 70 milhões. Em escalas bem menores seguem Pol Pot, do Camboja, com mais
de 1 milhão de assassinatos, a família Kim, da Coreia do Norte, com uns 200 mil
assassinatos e Fidel Castro com outros 100 mil.
Em seus apenas 15 anos de existência (1930-1945), o nazismo do austríaco-alemão
Adolf Hitler voluntariamente causou a morte de mais de 10 milhões de pessoas
entre Judeus, Ciganos, minorias raciais e opositores políticos. As estimativas
históricas indicam terem sido assassinados mais de 6 milhões de Judeus em
campos de concentração na Alemanha e em países ocupados pelos nazistas, no que
chamado de “Holocausto”.
Cristianismo
Nos seus 2 mil anos de
existência, o Cristianismo teve sua quota de assassinatos de mais de 6
milhões pessoas. É possível
que tenham sido mortas cerca de 500 mil
pessoas durante o período em que o Cristianismo foi a religião oficial do
Império Romano. Durante os duzentos e poucos anos das Cruzadas (1095-1272)
foram assassinadas mais de um milhão de
pessoas no oriente médio.
Durante os
quase 600 anos da Santa Inquisição é possível que tenham sido torturadas e
mortas mais umas 500 mil pessoas e
durante a evangelização de pagãos da África e do novo mundo mais de 4 milhões de pessoas podem ter sido
mortas. Alguns desses números foram obtidos neste site.
Somados os assassinatos de todos os principais regimes fascistas
ocidentais do século 20, o total de mortes parece não ter superado as 200
mil pessoas. Os dois
principais regimes fascistas, o de Franco, na Espanha e de Mussolini, na
Itália, causaram a morte de cerca de 80 mil pessoas. A ditadura argentina
causou a morte de aproximadamente 9 mil pessoas. O ditador chileno Augusto Pinochet
matou umas 15 mil pessoas e durante os 20 anos do regime militar brasileiro
morreram outras 3 mil. Muitas outras mortes foram causadas por regimes
ditatoriais da América do Sul e África, cujas estimativas não estão
disponíveis.
Tratam-se de números contestáveis, mas assim mesmo dão uma
ideia comparativa da ordem de grandeza das mortes por esses motivos.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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