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Não Confio em Mark Zuckerberg

Não Confio em Mark Zuckerberg
(31/12/2016)

Tentava e não conseguia ver direito este vídeo no Facebook, publicado pela página de Jair Bolsonaro, no qual o jornalista Alexandre Garcia fala sobre o comportamento tendencioso da mídia brasileira e internacional antes, durante e após a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas de 2016.


Eu conseguia ver outros vídeos sem problemas, mas este travava e não rodava direito. Só consegui ver o vídeo depois de baixa-lo em meu iPhone. O título do vídeo é “Como os Americanos Derrotaram a Mídia e os Institutos de Pesquisa”.

Seria essa dificuldade causada apenas pela grande quantidade de visualizações desse vídeo ou alguma ação intencional para prejudicar especificamente as publicações compartilhadas por Jair Bolsonaro, Donald Trump e outras figuras da direita?

Há alguns dias fiz um comentário com este link numa publicação da página do Facebook do grupo “Tradutores de Direita” sobre o comportamento de Donald Trump como Presidente-Eleito dos Estados Unidos e recebi um alerta da equipe de segurança sobre repercussões e tipos de comentários em publicações do Facebook.  Interessante é que já havia feito dezenas de comentários desse tipo em muitas publicações de outras páginas sem quaisquer alertas da equipe de segurança.
 
Se eu tivesse alguma dúvida sobre a tendência ideológica da rede social de Mark Zuckerberg, ela estaria definitivamente dissipada com esses dois eventos.

Zuckerberg é socialista, favorável a inclusão social, multiculturalismo e todas essas coisas dos “progressistas”, tendo atuado a favor da derrotada Hillary Clinton nas eleições de 2016. Tem residência fixa em Cingapura, um país de ricos, onde as leis são muito rigorosas e discriminatórias. Alguns dizem que foi por questões relacionadas a menores impostos, outros que foi por causa da esposa dele.

Lendo publicações internacionais sobre o comportamento da mídia e jornalistas internacionais e brasileiros, não resta a menor dúvidas sobre a tendência ideológica esquerdista da maioria dos meios de comunicação, governos e organismos internacionais ostensivamente favoráveis às agendas socialista e islâmica.

Basta ver a decisão da ONU sobre a aprovação da resolução contra os assentamentos israelenses em territórios conquistados na guerra de 1967, movida contra Israel pelos principais países muçulmanos do oriente médio.

A apresentação e aprovação da resolução foi articulada pelo ainda presidente dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama, como uma das várias ações implementadas de forma açodada e deselegantemente, no final de seu mandato, para atrapalhar o início do governo que Donald Trump assume em 20 de janeiro de 2017.

Que entidades reconhecidamente esquerdistas assumam posições coerentemente favoráveis à agenda socialista dá para entender. O que não entendi foi o posicionamento de vários jornalistas brasileiros, reconhecidamente antissocialistas, assumirem posições favoráveis a Hillary Clinton, candidata de extrema esquerda, cuja agenda inclui a liberação das fronteiras norte-americanas a todo o tipo de imigrante, sem qualquer controle, além da legalização imediata de mais de 5 milhões de residentes ilegais.

Rodrigo Constantino foi um dos poucos jornalistas inteiramente coerentes com a ideologia de direita, tanto no Brasil como nos Estados Unidos.

Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Mario Sabino, Alexandre Garcia, William Waack, Merval Pereira, estiveram todos torcendo fervorosamente pela vitória de Hillary Clinton, falando horrores contra o candidato republicano Donald Trump.

De todos esses, apenas vi Alexandre Garcia fazer um “mea culpa”, neste vídeo, admitindo que havia sido levado pelas circunstâncias a adotar posições “pouco jornalísticas”. Pelo que sei, os demais continuam torcendo contra Donald Trump.

                                                                                       Luigi B. Silvi

Contato: spacelad43@gmail.com


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