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Nesta a Ideologia de Gênero Superou-se
(13/10/2016)

Ao ler esta reportagem, compartilhada no Facebook, sob o título Homem que era mulher vai dar à luz a filho de mulher que era homem”, fiquei pasmo. Li a reportagem e fiquei pensando que tipo de gente pode acreditar e divulgar uma coisa dessas.


Escrevi nos comentários da publicação sugerindo que o título deveria ser corrigido para “Mulher que se veste de homem vai dar à luz a filho de um homem que se veste de mulher”, pois era simplesmente isso que estava acontecendo. Nenhum dos dois havia mudado de sexo, mas sim somente de roupa e talvez tomado algumas doses de hormônio do sexo oposto, quanto muito.

Lembrei logo de uma cena do filme “A Garota Dinamarquesa“, retratando a primeira tentativa documentada de “mudança” de sexo, na década de 1930. Na cena aparece o homem que estava na metade dos procedimentos para remoção dos órgãos genitais, perguntando, angustiosamente, quando é que poderia engravidar. O cirurgião responde que ele devia ter calma, pois cada coisa viria a seu próprio tempo. No procedimento seguinte o homem morreu.


Quase um século depois e apesar de todos os esforços do pessoal da ideologia de gênero, a espécie humana está longe, muito, muito longe mesmo, de conseguir esse feito.

Este Vídeo, de 18 minutos, mostra uma reportagem completa sobre estudos realizados em várias partes do mundo, que contradizem aquilo que divulgam os defensores da ideologia de gênero. Para quem não tem paciência de assistir o primeiro vídeo, este vídeo tem apenas dois minutos e contém uma das partes mais importantes do estudo.

Pessoas hermafroditas ou com algum tipo especial de anomalia genital podem ser realmente candidatas a estabelecer a identidade sexual predominante, mas seriam casos muito raros para estabelecer uma generalização, como querem os defensores da ideologia de gênero.

Tecnicamente falando, um homem só passaria a ser mulher quando puder produzir óvulos, tiver útero e suas células tiverem o cromossoma “x”. Uma mulher só passaria a ser homem se começasse a produzir espermatozoides e tivesse o cromossoma “y”. Qualquer coisa diferente disso, é apenas “travestimento”, mutilação e ingestão de hormônios.


Nunca entendi as razões pelas quais os esquerdistas insistem em divulgar, inclusive para crianças, que as pessoas podem mudar de gênero quando quiserem, por tratar-se apenas de uma condição gerada pela cultura e que casamentos de pessoas do mesmo sexo são românticos e iguais aos heterossexuais. Destruição do conceito de família? Igualdade de direitos? Apenas implicância de pessoas infelizes?

Chegam ao cúmulo de dizer que a pratica de sexo anal entre dois homens é igualzinho ao sexo tradicional entre um homem e uma mulher. No mínimo é menos higiênico.

                                                                                    

                                                                                                  Luigi B. Silvi

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