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Multiculturalistas Defendem o Monoculturalismo

Multiculturalistas Defendem o Monoculturalismo
(23/10/2016)

Não, o título não está errado. Já vou explicar. São as mesmas pessoas de esquerda as maiores defensoras do multiculturalismo e da diversidade de pensamento e opinião, da livre expressão e manifestação.

E essas mesmas pessoas são as maiores apoiadoras de ideologias em cujas doutrinas estão explicitamente registradas as intenções de hegemonia e da eliminação das demais ideologias, culturas e religiões.

Defendem o comunismo, que, em essência, prega a regulação da vida das pessoas no sentido de torná-las todas iguais, sob um único partido, um único governo, sem oposição e sem liberdade de expressão.

Veja o que aconteceu na fracassada União Soviética, que forçou dezenas de milhões de pessoas a deixarem seus lares e irem para outras regiões; cometeu genocídios para reduzir o apego às culturas regionais. Suprimiu bandeiras e hinos dos países integrantes, vários deles inclusive “integrados” usando forças militares. Baniu religiões e proibiu a realização de manifestações públicas caracterizando valores culturais regionais.

Os simpatizantes do comunismo admiram ditadores e ditaduras, como as de Cuba, Coreia do Norte e algumas republiquetas opressoras africanas, onde inexistem condições para o exercício do multiculturalismo e da liberdade de expressão.


Veja o que acontece atualmente na União Europeia, já apelidada de União das Repúblicas Socialistas da Europa, onde um pequeno grupo de burocratas esquerdistas reunidos em Bruxelas, trabalha com afinco na regulamentação para tornar iguais os comportamentos de todos os cidadãos europeus, desde o sul calorento da Itália até o gelado norte da Alemanha, desrespeitando barreiras naturais como diferenças climáticas, rios e até mesmo a cadeia de montanhas alpinas.

Multiculturalistas defendem a “Ideologia de Gênero”, argumentando que a identidade sexual é um mero estereótipo criado por pressões sociais e culturais durante a infância e que todos nascem sem gênero definido. Se quiserem, as pessoas podem escolher seu gênero de acordo com sua preferência sexual no início da puberdade, mediante um "simples" procedimento cirúrgico custeado pelo Estado.

O aparelho genital seria apenas mais uma característica anatômica, indistinguível pelo uso de roupas, maquiagem ou comportamento social. As roupas serão unissex, à escolha de cada pessoa. Meninos podem vestir saias, usar batom e produzir-se como fazem as meninas e vice-versa. Querem dizer que são iguais, não havendo portanto diversidade de gênero. Veja a reportagem “saia é uniforme dos meninos” no Colégio Pedro II.

Outra coisa que os multiculturalistas defendem é a acolhida em massa de refugiados muçulmanos, provenientes do norte da África e do oriente médio, cuja religião contém uma fortíssima componente política hegemônica e totalitária, que os impede de assimilar ou conviver com a cultura na qual estão sendo inseridos. O abandono do Islã (Apostasia) é um crime passível de pena de morte, podendo a sentença ser executada por qualquer irmão de fé. “Quem abandonar sua religião islâmica, então mate-o.” (Sahih Bukhari 4:52:260).


A maior parte dos “refugiados” são homens saudáveis, em idade militar, que afirmam publicamente estarem vindo para implantar o Islã na Europa. O Islã, como sabem, não aceita convivência com outras religiões e não admite o direito de existência de qualquer pessoa não-muçulmana.

O resultado será que a médio prazo, os prolíficos muçulmanos ultrapassarão os europeus, tornando-se maioria em quase todos os países, quando então poderão implantar a Lei Islâmica (Sharia), impondo a religião de Allah como única religião de todos os europeus; Maomé como o Único Profeta; a Sharia como única lei e um Califa como único governante. Assista este vídeo e verá que já está acontecendo atualmente. Terão seu trabalho muito facilitado pela estrutura montada pela multiculturalista União Europeia.

As mulheres europeias terão que cobrir-se da cabeça aos pés, usando o “shador”, o “hijab” ou a “burka”. Certamente serão ser adotados outros costumes e cultura islâmicos uniformes. E sabe Deus o que mais.

O mesmo acontece com a esquerda dos Estados Unidos, apoiando a vinda de cada vez maior quantidade de muçulmanos pouco afeitos aos costumes e tradições ocidentais, ao mesmo tempo em que dificultam o ingresso de Cristãos perseguidos no oriente médio e norte da África.

                                                                                      Luigi B. Silvi

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