Fazendo a Coisa Certa no Lugar Errado
(23/10/2016)
Vendo outro dia uma manifestação
contra a violência, realizada por grupos pacifistas numa avenida do Rio de
Janeiro, lembrei-me de uma velha anedota a respeito de fazer as coisas certas
nos lugares errados. Eis a anedota:
“Um cidadão caminhava pela rua numa noite escura, quando avista uma
pessoa agachada sob a luz de um poste de iluminação em atitude de quem procura
alguma coisa no chão. Acercou-se e perguntou:
- O que está fazendo aí, amigo? O outro
responde:
- Estou procurando minha carteira, que
deixei cair;
- Então vou ajudar a procura-la, falou o
cidadão.
Ato contínuo, agachou-se e começou a olhar
detalhadamente o chão em torno do poste. Depois de muito procurar, desistiu e
falou:
- Não achei sua carteira. Tem certeza que a
perdeu aqui?
- Não, respondeu o dono da carteira, perdi a
carteira lá embaixo, no fim da rua;
- Então por que está procurando aqui?
- É que lá embaixo está muito escuro e não
se enxerga nada, por isso procuro neste lugar mais iluminado, onde enxergo
melhor”.
É mais ou menos o que
acontece quando esses grupos pacifistas fazem demonstrações contra a violência,
em dias ensolarados e em lugares bem iluminados e seguros. Sabem que a maior
parte da violência vem de ações de quadrilhas de traficantes de drogas, impunes
perante um Estado leniente e corrupto.
Não penso que algum
dos milhares de traficantes e criminosos violentos e reincidentes ficará
sensibilizado pela manifestação contra a violência e vá deixar de cometer
crimes.
O lugar certo para protestar é
exigindo das autoridades mais celeridade nas condenações e maior rigor nas
sentenças, além da provisão de cadeias em condições de manter os criminosos presos
segregados, sem condições de comandarem suas quadrilhas mesmo estando na
prisão, como fazem atualmente.
O pior é que esses mesmos grupos
de “pacifistas” são os primeiros a protestarem contra a polícia por qualquer notícia,
muitas vezes infundada, de excesso de uso de força na prisão de criminosos.
Nunca lembram de protestar quando policiais e seus familiares são assassinados
por criminosos por vingança contra prisões de seus companheiros.
Não lembram que a polícia
é tudo o que temos entre nós e os bandidos, pois nós, cidadãos honestos, estamos
proibidos de possuir armas de fogo.
Seria bom se também apoiassem a
polícia quando tem que usar a força ao efetuar prisões de assassinos violentos
e reincidentes, que andam em liberdade apesar de terem sido condenados várias
vezes e não só protestar contra toda a corporação policial quando alguns de
seus integrantes cometerem excessos.
Mudando de assunto,
mas ainda dentro do espírito da anedota, assisti um vídeo que está sendo
veiculado atualmente numa propaganda
institucional da TV Globo sobre tolerância religiosa, em forma de
poesia, na qual uma mocinha pede mais tolerância entre as religiões. Num trecho
ela diz “...não fique perguntando se uma
religião é boa ou má...”; em outro trecho fala “... não use sua religião pra reprimir o outro...”.
Aliás entendi. A
organização que manda veicular esse tipo de propaganda provavelmente é simpatizante
ou é patrocinada por alguém ligado a uma das pouquíssimas religiões, senão a
única, que prega abertamente a violência contra todas as demais religiões. Alguém
pode refutar dizendo que no Brasil, o islamismo deseja conviver em paz e que a
violência existente no oriente médio, Europa, Ásia e África é praticada por
pessoas que desvirtuam o Islã. Seria mesmo?
Pedidos de tolerância são sempre feitos às maiorias dominantes, então o que o vídeo pede na prática é
que nós, maiorias dominantes de pacíficos Cristãos, Budistas, Umbandistas e fiéis de outras religiões
pacíficas, além dos ateístas, sejamos tolerantes com a religião mais violenta e
discriminatória de todo o mundo. Muçulmanos não costumam ser tolerantes com não-muçulmanos nos países onde a religião deles é predominante. Abaixo estão apenas três dos mais de 500 versos do Corão estabelecendo como tratar os infiéis.
“Eu
lançarei terror nos corações dos descrentes, então ataque-os no pescoço e corte
as pontas de seus dedos”. (Corão 8:12); “Ataque aqueles que não creem em Allah e Seu
Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade, [mesmo que sejam] do “Povo da
Bíblia”. [Judeus e Cristãos], até que paguem a “Jizya” [taxa de submissão]
voluntariamente ou que sejam compelidos à submissão”. (Corão 9:29) ou “Maomé é
o mensageiro de Allah. Aqueles que estão com Ele devem ser rudes contra os
descrentes e misericordiosos entre si”. Corão 48:29).
Alguém pode argumentar que a Bíblia também contém versos de violência contra não-cristãos. Só que os Cristãos já não perseguem ou matam mais ninguém há mais de 200 anos e os muçulmanos continuam assassinando gente todos os dias na atualidade. Basta ver os noticiários.
Não é a primeira vez que a Globo passa alguma coisa favorecendo o Islã. De janeiro a abril de 2016, durante o Jornal das Dez, havia várias inserções de alguns segundos desta vinheta, mostrando rapidamente uma multidão de muçulmanos levantando-se após a oração. Outras vinhetas mostravam barcos de refugiados islâmicos e várias outras. Todas as vinhetas eram relacionadas a eventos nos quais apareciam praticantes da religião muçulmana. Postei a vinheta no Twitter, endereçada a vários órgãos da Rede Globo e pouco tempo depois as vinhetas pararam de ser veiculadas.
Não é a primeira vez que a Globo passa alguma coisa favorecendo o Islã. De janeiro a abril de 2016, durante o Jornal das Dez, havia várias inserções de alguns segundos desta vinheta, mostrando rapidamente uma multidão de muçulmanos levantando-se após a oração. Outras vinhetas mostravam barcos de refugiados islâmicos e várias outras. Todas as vinhetas eram relacionadas a eventos nos quais apareciam praticantes da religião muçulmana. Postei a vinheta no Twitter, endereçada a vários órgãos da Rede Globo e pouco tempo depois as vinhetas pararam de ser veiculadas.
Parece que a propaganda pedindo a
paz e a tolerância religiosa está sendo feita em local bem iluminado “embaixo
de um poste de luz”, quando deveria ser veiculada em locais escuros, onde a
tolerância religiosa realmente foi perdida há bastante tempo e dificilmente
será encontrada nas condições atuais.
Saindo do espírito da
anedota e antes de pensarem que estou paranoico, vou explicar porque escrevo
essas coisas. Em 2009 estava visitando Istambul (Turquia), com minha família,
quando encontrei um norte-americano chamado Richard. Ele parecia estar alarmado
com o comportamento dos muçulmanos e perguntou-me se eu não estava preocupado.
Respondi que não e que o Islã sequer passava pela minha mente. Alertou-me que
eu deveria preocupar-me, mencionando vários episódios para ilustrar o que
dizia. Disse que os muçulmanos começavam
agindo sutilmente, mas tão logo adquiriam uma proporção maior de seguidores
passava a agir com violência. Voltei da viagem e esqueci o assunto.
Algum tempo depois, vendo o noticiário
internacional, comecei a entender a preocupação do Richard. Parecia que tudo se
encaixava. Atentados sistemáticos nos EUA, Europa e África. Perseguição a
Cristãos em todos os países de predominância muçulmana. Milhões de homens
muçulmanos em idade militar praticamente invadindo a Europa. Criação do Estado
Islâmico. Muçulmanos planejando
conquistar o Brasil e estabelecendo publicamente a meta de tornar-se
a terceira maior religião brasileira até 2024. Com a mídia ajudando desse jeito, sem dúvida
conseguirão.
Todos os países do mundo onde não há liberdade religiosa têm maioria da população muçulmana muçulmana, com uma única exceção, a Grécia, onde a única religião permitida é a Cristã Ortodoxa.
Todos os países do mundo onde não há liberdade religiosa têm maioria da população muçulmana muçulmana, com uma única exceção, a Grécia, onde a única religião permitida é a Cristã Ortodoxa.
Luigi B. Silvi
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