UMA BREVE HISTÓRIA DO
ISLÃ
(atualizado em 15/08/2016)
(atualizado em 15/08/2016)
1. Introdução.
Não é possível atualmente
pesquisar os locais onde o Islã se originou e teve sua primeira, grande e
rápida expansão, por estarem em países com regimes políticos rigidamente
islâmicos. Sabe-se apenas o que revelaram refugiados pagãos e de outras
religiões, expulsos de suas terras pelos muçulmanos.
Arábia |
Maomé nasceu no ano de 570, na cidade de Mecca (Arábia) e morreu em 632, em Medina, localizada pouco maus de 300 auilômetris ao norte de Mecca.
2. Resumo de palestra de Brigitte Gabriel.
O trecho a seguir é um resumo de uma palestra de 14 minutos proferida pela Dra. Brigitte Gabriel, libanesa vivendo nos EUA, estudiosa e crítica do Islã, descrevendo brevemente a história do Islã. Se preferir ver logo o vídeo clique neste Vídeo da palestra da Dra. Brigitte Gabriel, legendado em PTBr.
Tentou durante 12 anos e falhou. Em 12 anos só havia conseguido
convencer seus familiares e amigos mais próximos. Então decidiu ir para Medina,
cidade povoada por muitos Judeus e um grande e rico centro comercial da Arábia.
Indo lá pregar sua religião e sendo aceito por eles, lhe dariam
condições de voltar a Mecca e ser aceito por seu povo. Então Maomé incluiu em
sua religião muitas coisas da Bíblia dos Judeus para tornar sua religião mais
aceitável pelos Judeus. Para torná-la mais parecida.
Por isso vemos várias semelhanças entre o Judaísmo e o Islamismo. Por exemplo:
Judeus não comem carne de porco; Muçulmanos não comem carne de porco. Judeus
rezam várias vezes por dia; Muçulmanos rezam várias vezes por dia. Judeus
jejuam no "Yon Kippur"; Muçulmanos jejuam no "Ramadan".
Por isso é que encontramos boas referências ao "Povo da
Bíblia" no início do Corão. Maomé falava coisas agradáveis para os Judeus
(Povo da Bíblia). Ele veio a Medina para conquistar os Judeus. Falava como seus
ensinamentos eram similares aos da Bíblia.
Quando eles o rejeitaram e se recusaram a reconhecê-lo como o
"Último Profeta”, ele se voltou contra eles e começou a assassiná-los.
Começou uma campanha para expulsá-los. Foi quando o Islã deixou de ser o
movimento espiritual dos primeiros 12 anos do Islã e tornou-se um movimento
político apresentado como religião.
Depois da "Isra" (emigração). Depois que Maomé veio para
Medina e os Judeus não o aceitaram. Tornou-se um líder militar e passou a
persegui-los e expulsá-los. Judeus e Cristãos tornaram-se "Dhimmis" (vassalos),
cidadãos de segunda-classe. Só não eram assassinados se pagassem a
"Jizya" (taxa de proteção).
Tinham que escolher entre converter-se ao Islã ou pagar a taxa de
proteção (Jizya), vivendo como "dhimmi" numa nação islâmica. Cristãos
não podiam tocar os sinos das igrejas. Judeus não podiam tocar o
"shofar" (trombeta de chifre). Não podiam rezar em público. Cristãos
e Judeus não podiam construir novas igrejas ou templos.
O jeito em que pagavam a "Jizya" era numa cerimônia
muçulmana. Eram agrupados no centro da cidade, onde ficavam ajoelhados e
entregavam os bens ao "Mullah", que as recebia como pagamento pela
"proteção". Em muitos lugares
Judeus e Cristãos recebiam colares como comprovantes do pagamento da “proteção”.
Judeus são considerados "nejis" pelo Islã. "Neji" é urina,
neji é lixo. Neji é cachorro, neji é
sujeira. Cristãos e Judeus eram tratados como cidadãos de segunda classe.
O Islã continuou crescendo. Conforme crescia, mais gente se tornava
cidadão de segunda classe. Judeus e Cristãos tinham que usar roupas que os
identificavam. Uma estrela amarela era dada aos Judeus, que muitos pensam ser
invenção dos nazistas. Foi invenção dos muçulmanos no século nove, no Iraque,
pelo Califa "Al-Mutawakkil Al-Iraq", que "inventou" a
estrela amarela para que os Judeus pudessem ser identificados quando caminhavam
pelas ruas.
Porque Judeus eram "nejis", se um muçulmano vinha pelo mesmo
lado da rua, o Judeu tinha que ir para o outro lado da rua para que o muçulmano
não fosse maculado pela "sujeira" do Judeu. Homens Cristãos recebiam
um "zunnar" (cinto) que a maioria dos homens estão usando atualmente.
Essa também foi uma invenção dos muçulmanos
para os Cristãos.
Os Cruzados continuaram a combater os muçulmanos. E por 300 anos eles tentaram
e falharam! E lá pelos anos 1.300 os Cruzados desapareceram porque não conseguiram
vencer o Islã.
Califado Islâmico no Apogeu |
Nos anos de 1600 o Islã dominava uma área maior do que o Império Romano
dominou no seu ápice! Entre os anos de 1600 a 1800 os europeus experimentavam a
"revolução industrial" pela qual os europeus inventaram produtos em indústrias,
tornando-se capazes de acumular riquezas para formas exércitos fortes capazes
de combater os muçulmanos. Por isso puderam parar os muçulmanos nos portões de
Viena em 11 de setembro de 1683 (Vídeo de 7 min. leg. PTBr). Os europeus começaram a expulsar os
muçulmanos. Expulsaram-nos da Europa. Combateram-nos no Oriente Médio e no
norte da África.
Kemal Ataturk |
Em 1924 o Império Islâmico terminou. Em 1924 o Califado Islâmico foi
extinto na Turquia, com o Presidente Kemal Ataturk, um não-religioso, que
extinguiu o Império Islâmico e concedeu o direito para as mulheres votarem. Mulheres
passaram a ter direito de estudar, de trabalhar, de escolherem seus maridos.
Desobrigou as mulheres de usarem o "hijab"
[roupa que deixa à mostra
somente os olhos]. Desobrigou os homens de usarem barba tradicional. Os muçulmanos
o odiavam tanto, que o consideravam um agente dos Judeus, e acreditavam que
algum antepassado da mãe dele fosse Judeu. Isso teria influenciado Ataturk.
Quando o Império Islâmico ou Califado Islâmico ou Estado Islâmico foi extinto,
em 1924, o Califado Islâmico já tinha existido por 1.400 anos!
O califado foi extinto há menos de 100 anos! Até a extinção do Califado
Islâmico, em 1924, mais de 270 milhões de pessoas haviam sido assassinadas pelo
Islã. 270 milhões! E não havia armas de destruição em massa, nem armas
atômicas. Todas essas pessoas foram assassinadas pelo fio da espada! Isso até
menos de 100 anos!
O Califado Islâmico foi extinto em 1924 e as pessoas achavam que o
Califado e o Islã nunca mais ressurgiriam. Que o Califado nunca mais voltaria a
existir.
Duas coisas aconteceram no oriente médio, no século passado, que
permitiram que o Califado Islâmico ressurgisse. A primeira foi a descoberta de
petróleo na Arábia Saudita, descoberto por nós e fomos idiotas em deixar que o
nacionalizassem. A segunda coisa foi a tomada de poder pelo Ayattolah Khomeini,
no Irã, em 1979. Isso deu aos muçulmanos
dinheiro e a inspiração espiritual para situar-se bem no cenário mundial.
Dizem que foram os "Wahhabitas" fundamentalistas que
exportaram sua religião islâmica radical. O termo "wahhabita" vem do
nome de seu patriarca, "Al-Wahhab". Não seguem outra interpretação do
Islã. Seguem os ensinamentos autênticos do Projeta Maomé, como Maomé viveu e praticou
sua religião.
É por isso que eu, você ou qualquer "infiel" é proibido de
pisar em Mecca. É porque, segundo eles, nós somos todos
"impuros". "Infiéis"
são proibidos de pisar em Mecca. Nem o Presidente Obama ou qualquer outra
pessoa.
Membros da "Al Qaeda" usam o sucesso da Arábia Saudita como
exemplo de como argumento ao recrutar jovens, mostrando como exemplo, como
Allah abençoou a Arábia Saudita por seguir os autênticos ensinamentos do Islã.
Vocês precisam saber de duas coisas sobre o Islã e sua doutrina: Uma é
a palavra "Taqiyya", que significa mentir e dissimular; significa que
um muçulmano pode pôr a mão sobre o Corão e jurar dizer a verdade, sabendo
estar mentindo, mas também sabendo que será perdoado porque ele está ajudando a
expansão do Islã.
A outra coisa que precisam saber é que o "Tratado de
Hudaybiyyah" [Udaibiá], princípio islâmico sobre a guerra e como enganar
os inimigos quando tiver que assinar tratados de paz. É baseado num exemplo do
Profeta Maomé. Maomé atacava caravanas de Mecca, quando já estava vivendo em
Medina. Atacava as caravanas para roubar bens e dinheiro para distribuir aos
seus seguidores. Era assim que conseguia recrutar mais seguidores, pois era um
meio de ganhar dinheiro sem trabalhar. Atacava as caravanas também para
enfraquecer Mecca.
Um dia percebeu que não podia derrotá-los e na cidade de Hudaybiyyah,
assinou um tratado de paz de 10 anos com Mecca.
Um tratado de paz de 10 anos, dizendo que não os atacaria, que seria
pacífico, que não declararia guerra a Mecca. Maomé usou o tratado e durante dois
anos reforçou seu exército.
Para lhes dar um exemplo de como isso ainda é praticado, todo o acordo
sobre o controle nuclear assinado com o Irã nada significa para eles! Aqui vai
outro exemplo do uso desse princípio em tempos modernos: Yasser Arafat, que não
era islamista, mas era muçulmano, assinou o "acordo de Oslo" com
Israel, em 1993. Arafat usou o acordo de Oslo com Israel para receber a
Palestina de volta. Israel teve que financiar os militares dele, treinar e
armar sua polícia. Arafat quebrou o acordo 8 anos depois (nem esperou pelos 10
anos) e declarou a segunda revolta em 2.000, causando muita confusão. Ele usou
o tratado apenas para enganar e obter vantagens de seus inimigos.
A imprensa jordaniana, ao noticiar o acordo de Arafat com Israel e imprensa
egípcia que o entrevistou, escreviam, "como você pode assinar um tratado
de paz com o demônio"? "Como você pode assinar um acordo de paz com
Israel"? Arafat respondeu: "lembrem de Hudaybiyyah". Era tudo o
que precisava dizer. Todo o mundo muçulmano sabia o que queria dizer.
Nós e todo o ocidente e os Judeus ficaram sem entender o que
Hudaybiyyah queria dizer. Esse é o tipo de dissimulação com que estamos
lidando. Quando o Irã assina um tratado de paz com os EUA de 10 anos estão nos usando como "idiotas
úteis", gente ignorante. Assinam um tratado de paz com o
"demônio" para poderem fazer as coisas que vinham fazendo.”
Vídeo da palestra da Dra. Brigitte Gabriel, legendado em PTBr.
Vídeo da palestra da Dra. Brigitte Gabriel, legendado em PTBr.
3. Complementos
A palestra de Dra. Brigitte
Gabriel dá uma boa ideia geral sobre a cronologia e os métodos usados pelos muçulmanos
para a expansão de seu movimento político-religioso. Devo acrescentar alguns
eventos históricos não citados na palestra, que também foram relevantes para a
expansão e posterior contenção do Islã.
Embora os muçulmanos afirmem que
Maomé escreveu o Corão mediante revelações diretas de Allah a ele, existem
fortes evidências de que houve absorção de partes de religiões existentes na
região naquela ocasião, principalmente a que adorava o “deus-lua”, da qual o
Islã herdou o símbolo da lua crescente e os “sacrifícios” humanos, por meio de
ações suicidas de jovens “jihadistas” na busca do paraíso para si e seus
genitores. Explica também o orgulho demonstrado pelos genitores pelo sacrifício
de seus filhos pela glória do Islã.
A Pedra Negra encontra-se em uma
construção chamada “Caaba”, na mesquita de “Masjid al-Haram” em Mecca (Arábia
Saudita), para onde se voltam os muçulmanos em suas preces diárias e para onde
fazem suas peregrinações.
A tradição islâmica diz que a
pedra caiu do céu para mostrar a Adão e Eva onde construir um altar. Embora não
existam provas, muitos afirmam tratar-se apenas de um simples meteorito. Aquele
mesmo cultuado pelos seguidores da religião do "deus-lua", o que é naturalmente
negado pelos muçulmanos.
O termo “Islã” provem da palavra
árabe “Islām” e significa "submissão”. Seus seguidores devem submeter-se completamente à
religião de todas as formas, seguindo rigidamente os preceitos interpretados e
estabelecidos pelos líderes. Trata-se de um movimento político-religioso que
determina o comportamento dos fieis tanto no sentido religioso quanto no que
tange aos detalhes da vida diária. Para isso, além dos livros sagrados, Corão e
Sunna (Vida de Maomé), seguem os preceitos da Sharia (Lei
Islâmica), contida no livro “Guia do Viajante” (Reliance of the Traveller), uma
espécie de “jurisprudência” sobre o comportamento que os muçulmanos devem ter
em suas vidas diárias.
Após a morte de Maomé houve uma disputa
entre seus seguidores e quase todos os seus descendentes diretos foram
assassinados. Apenas seu neto Ali, de 12 anos de idade, sobreviveu e conseguiu
fugir para a Pérsia. Seus perseguidores o seguiram, capturaram e o mataram. Os muçulmanos
persas, fieis ao Profeta, romperam relações com os muçulmanos árabes. Por serem
fieis a Ali, tornaram-se conhecidos como Xiitas, do termo árabe “Shīʻatu ʻAlī”
(partido de Ali). Acreditam que apenas os descendentes diretos de Maomé podem
ser herdeiros do sistema político-religioso fundado por ele. São maioria apenas no Irã
e Iraque e correspondem a menos de 20% do total de muçulmanos no mundo todo.
O outro grupo passou a ser conhecido
como “Sunnitas”, o “Povo do Sunna”. Sunna significa “Caminho Percorrido” por
Maomé. Acreditam que os herdeiros do Profeta podem ser designados, passando a
chamar-se “Califa” (herdeiro). São maioria em todos os outros países, exceto
Irã e Iraque e representam mais de 80% de todos os muçulmanos. O país com maior densidade de muçulmanos sunitas é a Arábia Saudita com mais de 97% da população.
Os dois grupos são adversários
irreconciliáveis e tem lutado entre si desde a morte de Maomé, como pode ser visto em mais detalhes neste vídeo.
Al-Andalus |
Ao final do século 11 os
muçulmanos dominavam toda a região do mar Mediterrâneo, norte da África, todo o
Oriente Médio, parte sul da Europa, partes da Índia e China. (Vídeo de 8 min. leg. PTBr). Os
Cristãos contra-atacaram com a lançamentos de diversas Cruzadas, tendo
reconquistado algumas regiões do Oriente Médio, inclusive Jerusalém, mas foram
derrotados em meados do século 12.
Em 1453 os muçulmanos
conquistaram Constantinopla (Istambul), último baluarte Cristão na região,
dominando assim a entrada ao Mar Negro pelo estreito de Bósforo.
Batalha de Lepanto |
Os Cristãos contra-atacaram
também na Espanha e Portugal, tendo expulsado os muçulmanos no final do século
15 com a reconquista da cidade de Granada, em 1492, pelos reis Cristãos
Fernando e Isabel de Castela e Aragon.
Os muçulmanos turcos tentaram
invadir a Europa pelo leste, mas foram contidos em Viena (Áustria), em 1529, tendo
representado o extremo ocidental do avanço do Império otomano pela Europa
Central e, dentre todos os conflitos entre os exércitos da Cristandade e os do
Islã, pode ser considerada a batalha que finalmente deteve as forças turcas,
antes tidas como imbatíveis (Vídeo de 8 min. leg. PTBr).
Viena (Áustria) no século 17 |
Mas os turcos tentaram novamente
conquistar Viena em 1683, quando finalmente foram definitivamente derrotados em
11 de setembro, depois de Viena estar sitiada pelas tropas do Império Otomano
por dois meses. A batalha impediu o avanço do Império Otomano na Europa e
marcou a hegemonia política da dinastia dos Habsburgos na Europa central.
4. Situação Atual
Sadat, Carter, e Begin |
Embora os Judeus venham sendo perseguidos pelos Cristãos,
desde a morte de Cristo, massacrados pelos muçulmanos desde o surgimento do
islamismo, no século sétimo, eliminados pelos comunistas desde 1917 e
eliminados pelos nazistas desde 1933, foi a criação do Estado de Israel em
1947, que exacerbou a luta dos árabes para acabar com os Judeus, com a primeira
tentativa já naquele ano para impedir a criação de Israel, mas foram
derrotados. Fizeram nova tentativa em 1967, na Guerra dos Seis Dias, novamente
derrotados. Em 1973 tentaram novamente, na Guerra do Yon Kippur, mas falharam
novamente, tendo assinado o acordo de paz de “Camp David”, patrocinado pelo
governo americano de Jimmy Carter.
Com o fracasso do comunismo na União Soviética e todo o leste
europeu, o regime de Cuba também enfraqueceu e até reatou relações diplomáticas
com os EUA. A Tentativa comunista na Venezuela também fracassou. Esses países
juntamente como Brasil tentaram criar uma tal União das Repúblicas Socialistas
da América Latina (URSAL), mas também fracassaram. Os regimes esquerdistas
estão caindo e sendo substituídos por regimes democráticos “de direita”.
O que tem a haver comunistas e socialistas com islamismo e
perseguição a Judeus? Já explico. O esvaziamento da narrativa comuno-socialista
acabou criando improváveis alianças antiamericanas dessa ideologia com os....
muçulmanos!
Como as duas ideologias são autoritárias e hegemônicas, de
partido único, nada é mais estranho que essa aliança, forjada somente pelo
antiamericanismo e anti-judaísmo, mesmo com identidades ideológicas
completamente contraditórias.
Islamunismo |
Com o surgimento do violento e opressor Estado Islâmico,
houve várias tentativas de descrevê-lo como uma distorção do Islã, mas o que se
vê é uma estreita interpretação literal do Corão e da Sunna de Maomé, conforme
poder ser visto no vídeo de Bill Warner (Vídeo de 2 min. leg.PTBr).
Com o advento das guerras da Síria, Iraque, Somália,
Afeganistão, Líbia e outros países muçulmanos, uma enxurrada de refugiados
começou a entrar para a Europa pelo atravessando o mar Mediterrâneo e pelas
fronteiras terrestres. São milhões de refugiados entrando na Europa e entre
eles milhares de militantes radicais islâmicos do Estado Islâmico, Al Qaeda e
outros grupos terroristas.
Inusitadamente esse fluxo de clandestinos é estimulados
pelos governos socialistas da Alemanha, França, Itália e outros países da União
Europeia. liberando fronteiras, antes rigidamente controladas contra a entrada de imigrantes do leste europeu e América Latina. Seria "Uma Conspiração a Favor do Islã ou apenas comportamento "politicamente Correto"?
A conquista da Europa pelo Islã avança aceleradamente,
auxiliada ostensivamente pelos governos socialistas, pela impotência da
polícia, fragilizada pela legislação multiculturalistas e facilitada pela
passividade dos homens europeus em geral, "efeminados pela ideologia de gênero". Este vídeo "Paris em 2016 - Pobre Europa!" mostra uma das etapas dessa conquista.
Muçulmanos apoiam Dilma |
As explicações da comunidade muçulmana de que o Estado
Islâmico e outros grupos islâmicos que cometem atentados terroristas nada tem a
ver com a verdadeira religião islâmica ficam bastante fragilizadas em razão de não
haver notícias de que algum atentado tenha sido evitado ou algum terrorista
tenha sido preso em razão de denúncias de alguém da comunidade islâmica.
Pelo contrário, as notícias que se tem é que as comunidades islâmicas estão protegendo os terroristas, como aconteceu com um dos autores de atentados em Paris, Salah Abdeslam, que ficou escondido vários meses no bairro de Molembeek, em Bruxelas (Bélgica), de predominância muçulmana, antes de ser descoberto e capturado pela polícia belga. Reportagem sobre a captura de Salah Abdeslam.
Contra "todos" os terrorismos |
Outra forma de manifestar-se de forma dissimulada em ocasiões posteriores a alguma chacina terrorista "jihadista" é de expressar publicamente sua solidariedade à comunidade atingida e aos parentes das vítimas, levando palavras de conforto, flores e abraços, sem no entanto exprimir-se diretamente contra os autores do atentado ou a religião deles. Quando são compelidos a comentar afirmam que os autores não são verdadeiros muçulmanos, distorcem o Corão e não representa a totalidade dos muçulmanos.
Líderes muçulmanos afirmam que o
Estado Islâmico, al-Qaeda e outros grupos terroristas, não representam o
verdadeiro Islã. Então por que não há protestos dos muçulmanos “verdadeiros”
contra a usurpação do nome de Allah, um deus pacífico, contra atos terroristas
violentos, se apenas uma caricatura de Maomé ensejou protestos violentos em
todo o mundo, além do assassinato de dezenas de jornalistas?
Também ficam fragilizados outros argumentos de que a
prática da religião islâmica não induz à radicalização e a prática de atos
terroristas em razão de que dos 452 atentados terroristas significativos
praticados em 2015, teve 450 deles praticados por seguidores do Islã. Dois
deles não tiveram autores vinculados ao Islã. Por ser o Islã a única religião a
ter uma doutrina tipo “Jihad” (Luta pela causa de Allah) fica mais evidente o vínculo dessa
religião com a prática de ações violentas (Vídeo de 4 min. leg. PTBr). Nenhum ataque foi registrado por motivações
religiosas de qualquer outra religião em 2015.
Luigi B. Silvi
NOTAS:
Este texto foi inspirado na transcrição da palestra da Dra. Brigitte Gabriel, com inserções de vídeos e textos de diversos estudiosos do Islã, cujos créditos estão nos próprios vídeos e textos, visíveis para que os acessar. Menciona também textos de jornais e blogs relacionados ao assunto, cuja identidade dos autores pode ser vista para quem acessar os respectivos endereços eletrônicos.
Este texto foi inspirado na transcrição da palestra da Dra. Brigitte Gabriel, com inserções de vídeos e textos de diversos estudiosos do Islã, cujos créditos estão nos próprios vídeos e textos, visíveis para que os acessar. Menciona também textos de jornais e blogs relacionados ao assunto, cuja identidade dos autores pode ser vista para quem acessar os respectivos endereços eletrônicos.
O
conteúdo de dois textos, traduzidos por mim, foram também bastante usados,
merecendo destaque especial. Podem ser baixados gratuitamente nos endereços
Arábico para Não-Muçulmanos:
Sharia para Não-Muçulmanos:
Se quiser baixar uma cópia pdf deste texto, clique no link:
https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B_uDSKYpTRmWazFDR1owM0pfeDQ
Significado de Algumas Palavras Árabes:
Ahl-al-Kitab (Povo da Bíblia)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/ahl-al-kitab-povo-dabiblia-judeus-e.html
Kufar (Descrente)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/kufar-descrente.html
Dhimmi (Vassalo)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/dhimmi-pessoa-protegida.html
Dar-al-Harb (Terra da Espada)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/dar-al-harb-terra-da-espada.html
Jihad [Luta pela causa de Allah]
http://blogdoluigib.blogspot.com.br/2016/03/jihad-luta.html
Sharia (Lei Islâmica)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/sharia-lei-islamica.html
Riddah (Apostasia)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/riddah-apostasia.html
Taqiyya (Dissimulação ou Mentira)
http://blogdoluigib.blogspot.com/2016/03/taqiyya-dissimulacao-ou-mentira.html
Parabéns pelo blog. Gostei muito do artigo. O sr. pretende estudar mais o Islamismo?
ResponderExcluirSr. AJBF, Obrigado pelo comentário. Estou estudando e quanto mais estudo, mais fico convencido que devo divulgar o que aprendo para que outros saibam como é o Islã. Comecei este blog há pouco tempo e ainda estou "patinando" um pouco. Tenho 16 artigos neste blog. Neste artigo existem vários links de vídeos do meu canal no youtube legendados por mim. Sugiro acessar alguns deles. Traduzo e legendo vídeos sobre Islamismo, Comunismo e ideologia de Gênero. Luigi
ExcluirO artigo é muito interessante mas, muito complexo. Não consigo entender,porque é que ," Os senhores do G20 ou aqueles que contolam o poder,não fazem nada em relação "ás sementes do mal"?Com toda a técnologia informática de vanguarda(sim,porque hoje é fácil saber toda a idêntificação de qualquer cidadão em qualquer parte do mundo)eu não entendo ,o porquê deixar os terroristas fazerem o que fazem ?
ResponderExcluirLuísa, É incrível, mas não enfrentam com medo de serem chamados de "islamofóbicos" e racistas. Leia este outro texto sobre o comportamento "politicamente correto" dos líderes mundiais sobre o terrorismo islâmico:
Excluirhttp://blogdoluigib.blogspot.com.br/2016/02/conspiracao-favor-do-islam-ou-e-so.html
E assista este vídeo sobre o mesmo comportamento: https://youtu.be/mzC9CVtuQyk
Aprecio seu interesse pelo assunto. Sinto-me honrado. Obrigado.
Luigi
Muito obrigada pela sua atenção!No terrorismo não entendo porque tem que haver diplomacia ou o políticamente correto?!Eles não entendem essa linguagem!Eles simplesmente,não dão valor á vida humana!!Agradeço os links porque gosto do tema,é pena ,não haver mais informação e debates nas tvs,para esclarecimentos de dúvidas,história,documentários,etc.Porque só falam quando já aconteceu,infelizmente!Tenha um feliz dia.Atentamente Luísa Hilário
ExcluirObrigada. Gostei muito do texto
ResponderExcluirRosalba, Obrigado pelo comentário. É bom saber que o que escrevemos pode ter sido útil para alguém. Sempre lembro que foi um norte-americano chamado Richard quem primeiro me alertou sobre este assunto. Explico como foi que isso aconteceu neste link:
Excluirhttps://blogdoluigib.blogspot.com.br/2016/11/batalhas-defensivas-cruciais-contra-os.html