Pular para o conteúdo principal

Conspiração a favor do Islã ou é só comportamento “politicamente correto”?

Conspiração a favor do Islã ou é só comportamento “politicamente correto”?
(atualizado em  15/08/2016)

Ditador Erdogan com Obama
Tudo começou em 2008 com a vitória de Barack Hussein Obama para presidência dos EUA. Declarou que Israel devia retirar-se para fronteiras anteriores a 1967, devolvendo Jerusalém aos muçulmanos. Retirou prematuramente as tropas do Iraque e apoiou os rebeldes muçulmanos contra o Presidente da Síria Bashir al Assad, abrindo caminho para a criação do Estado Islâmico.

Retirou as tropas do Afeganistão, abrindo espaço para a volta do grupo muçulmano radical Taliban.  Libertou centenas de presos radicais muçulmanos da prisão de Guantânamo, cumprindo promessa de fechá-la durante a campanha eleitoral.

Matou Osama Bin Laden, é certo, mas parece que foi mais porque não pode evitar ou foi só para manter as aparências. Declarou diversas vezes que os muçulmanos fazem parte da base dos EUA há centenas de anos. Em janeiro de 2016 visitou uma das maiores mesquitas dos EUA em Baltimore, na qual defendeu o Islam contra os “islamofóbicos”.
Hillary Clinton

Hillary Clinton e Barack Obama, além do ator Ben Afleck, declaram ser de opinião que a quase totalidade dos muçulmanos é pacífica e que os terroristas não são muçulmanos, enquanto uma pesquisadora muçulmana mostra que não é bem assim e mostra estatísticas provando o contrário. Veja no vídeo legendado PTBr.


Desde que foi eleito em 2006 o Papa Bento XVI fazia comentários críticos sobre o Islam, tendo recebido muitas críticas a respeito disso e acabou pedindo para sair em 2013, quebrando uma tradição de mais de 600 anos. O último Papa que havia resignado foi Gregório XII em 1.415. Talvez não seja por causa desse episódio, mas penso que o influenciou. Bento XVI estava acostumado com a pressão sobre o Vaticano, pois havia exercido vários cargos administrativos no Vaticano.

Papa Francisco com Mufty do Cairo
O Papa Francisco, que o sucedeu, sempre mantém uma posição indulgente com os muçulmanos. Pede para rezar pelos cristãos perseguidos, torturados e assassinados em todo o mundo, mas nunca menciona a religião de quem os está assassinando. Em janeiro de 2016 visitou a mesquita de Roma. Recebeu em Roma amistosamente a visita do Mufty do Cairo, uma das maiores autoridades islâmicas.




Merkel (Alemanha)
Os chefes de governo da Alemanha (Merkel), da França (Hollande) e Itália (Renzi) fazem de tudo para trazer para a Europa muçulmanos refugiados das guerras no oriente médio e norte da África. É interessante notar que mais de 70% dos “refugiados” são homens de menos de 40 anos. Chegam poucas mulheres e crianças e menos ainda famílias cristãs sírias, sistematicamente massacradas pelo Estado Islâmico. Na noite do ano novo de 2016 houve uma onda enorme de estupros e agressões às mulheres em várias cidades alemãs, por multidões de muçulmanos. Foram milhares de mulheres agredidas e estupradas. O governo alemão tentou esconder os fatos, mas só não conseguiu por causa das publicações nas redes sociais.

Ironicamente quem fez um pronunciamento alertando sobre o perigo do radicalismo islâmico foi (pasmem!) um muçulmano, o Presidente do Egito, falando a uma congregação de clérigos muçulmanos. Reclamou da violência e pediu uma reforma religiosa. Vídeo de 4 min. legendado PTBr.

Na reportagem "Fieis são expulsos de igreja pelo governo francês"   é mostrada a expulsão de fieis católicos da igreja de Santa Rita. "O motivo é que o templo vai ser transformado em estacionamento, houve resistência dos fieis e estes foram retirados pelas tropas do presidente socialista Hollande. Incrível a crueldade com que os cristãos franceses são tratados e o amor que os islâmicos recebem, por isso tanta maldição sobre a França, esperamos que um dia volte para casa a filha primogênita da Igreja", escreveu o autor da reportagem. Teriam coragem de fazer o mesmo com uma mesquita?


A impressão que dá é que os principais líderes do mundo ocidental receberam um ultimatum dos representantes do Islã, exigindo que não resistam à islamização do ocidente e recebam a maior quantidade possível de imigrantes islâmicos da África e Oriente Médio; só islâmicos, Cristãos, ateus e outras religiões não. O líderes capitularam incondicionalmente e só pediram um prazo para irem acostumando gradualmente a população à inexorável islamização. O Papa Francisco parece estar fazendo questão de liderar a rendição ao Islã. Vladimir Putin (Russia) e líderes de alguns países do leste europeu ainda resistem. (Paul Joseph Watson fala sobre comportamento do Papa).


A conquista da Europa pelo Islã avança aceleradamente, auxiliada ostensivamente pelos governos socialistas, pela impotência da polícia, fragilizada pela legislação multiculturalistas e facilitada pela passividade dos homens europeus em geral, "efeminados pela ideologia de gênero".  Este vídeo de "Paris em 2016 - Pobre Europa!" mostra uma dessas etapas da conquista


As argumentações de dirigentes europeus e do próprio Papa, de que a acolhida de “refugiados”, serviria também para aumentar a declinante taxa de natalidade da Europa, acho um pouco levianas, pois no caso específico da Itália, sempre houve relutância na concessão de cidadania para descendentes italianos vivendo em outros países e agora acolhe e provê ajuda a milhões de pessoas sem qualquer afinidade étnica, cultural, religiosa e linguística. Papa pede que acolham "refugiados"


Durante as Olimpíadas de 2016, a polícia prendeu o boxeador marroquino Hassan Saada por tentativa de estupro, com grande repercussão na mídia brasileira e internacional. Em nenhuma notícia da grande mídia internacional houve qualquer menção ao fato do boxeador ser praticante do Islã, religião para a qual o estupro não é crime. Só mídias alternativas, como  estamencionam isso.

O governo brasileiro está facilitando a entrada de muçulmanos, liberando-os de visto durante a Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos. Quem quiser ficar por aqui é bem-vindo, como disse a então Presidente Dilma, pois vai ajudar muito o progresso do país, segundo ela. A CNBB nada fala, nada diz, nada comenta sobre o assunto. Finge que nada está acontecendo.

Muçulmanos conquistaram tantos simpatizantes entre os líderes e população dos países ocidentais que já falam como se já fossem donos do ocidente, restando apenas alguns focos localizados de resistência a serem debelados. 

Link do texto "Uma Breve História do Islã", apresentando sucintamente eventos históricos do Islã, desde as pregações iniciais de Maomé até os dias de hoje. Contém também o link de uma palestra da Dr. Brigitte Gabriel, transcrita no texto, disponível no youtube em "Breve História do Islã".

                                                                                                   
                                                                                                                Luigi B. Silvi

Ir para a Página Principal do Blog


Contato: spacelad43@gmail.com





Comentários