SOLDADOS AMERICANOS USARAM SANGUE DE PORCOS
PARA COMBATER TERRORISTAS JIHADISTAS MUÇULMANOS.
Antes do comportamento
“politicamente correto”, militares norte-americanos tinham autonomia para
contra-atacar. (Por Daniel Greenfield, 26/02/2016. Jornalista
do “Freedom Center”, dedicado ao combate ao Islamismo Radical.)
Um século antes de combaterem
terroristas no oriente médio, soldados americanos os combateram nas Filipinas.
Seus inimigos eram muçulmanos, cujo fanatismo selvagem parecia incompreensível.
Muçulmanos amistosos subitamente começaram a atacar soldados americanos, ao mesmo tempo em que seus líderes prometiam amizade, mas secretamente apoiavam os terroristas. A covarde imprensa esquerdista aproveitava qualquer incidente para denunciar “atrocidades” de soldados, manchando para sempre a honra deles.
Muito do que aconteceu
naquele conflito, inclusive o sacrifício feito pelos soldados, foi esquecido. O
esquecimento foi tão completo, que quase toda a imprensa passou a afirmar
categoricamente que as forças americanas não usaram corpos e sangue de porcos
para reduzir os ataques dos terroristas muçulmanos, dizendo tratar-se apenas de
mitos. Não é lenda. É história.
A prática começou na
época do domínio das Filipinas pelos espanhóis. Fontes confiáveis como a “Cambridge
History of Islam” publicou que, “para desencorajar os terroristas, então
conhecidos como ‘juramentados’, os espanhóis sepultavam seus corpos junto com
carcaças de porcos”.
Espanhóis |
“Juramentados” era o
termo espanhol para designar ”jihadistas” muçulmanos, que cometiam ataques suicidas
contra alvos cristãos, gritando “Allahu Akbar” (Allah é o Supremo). As forças
americanas, sucessoras dos espanhóis, com pouca experiência em lidar com
terroristas, adotaram o termo e as táticas espanholas, sepultando os terroristas
mortos junto com carcaças de porcos, animais considerados impuros pelos
muçulmanos.
Naquela época o
assunto era menos sensível e até mesmo o “The New York Times” não tinha receio
em noticiar que “embora continuassem a exaltar aquelas loucuras, os mouros praticamente
cessaram os ataques suicidas, por acreditarem que, quando os corpos de um homem
e de um porco ocupam a mesma sepultura, terão o mesmo cruel destino no outro
mundo”.
O jornal admitia que essa
história “era chocante para um certo número de pessoas sensíveis”, mas concluía
que, “mesmo lamentando a necessidade de adoção de uma tática tão repugnante,
também reconhecemos que os mouros podem parar sua aplicação tão logo cessem os
ataques, razão pela qual não sentimos necessidade de condenar ou sugerir que
desistam dessa tática adotada pelos militares. A tática envolve apenas o
desperdício de uma certa quantidade de porcos, mas porcos em climas tropicais,
são uma dieta não recomendada, de tal forma que quanto menos porcos os soldados
e os outros ‘infiéis’ tiverem para comer, mais benéfico será para eles”.
Em março de 1903, o
Coronel Willis A. Wallace, da 15a Cavalaria, reclamava para si o crédito dessa
prática inovadora para dissuadir os terroristas muçulmanos, que acreditavam que
“cada cristão que matassem os colocavam muito mais perto de alcançar o paraíso
maometano.”
“Prender ou punir
esses homens parecia não ter qualquer efeito”, o Coronel Wallace relatava.
Depois de um ataque suicida “com atrocidade bem maior que a usual”, no mercado
da cidade, ele teve a ideia de colocar em exposição os corpos dos terroristas
encorajando ”todos os muçulmanos das vizinhanças a virem ver os restos mortais
deles”.
“Uma grande multidão
juntou-se no local onde seria realizado o sepultamento dos terroristas e então
uma carcaça de porco, em plena vista da multidão, foi trazida e colocada na
sepultura junto com os corpos, para horror dos coveiros muçulmanos,
encarregados do sepultamento. A notícia espalhou-se e essa forma de punição
passou a ser amplamente adotada.”
“Houve muitas
indicações de que o método teve sucesso contundente”, conclui o Coronel
Wallace. O Coronel Wallace certamente não foi o único oficial a sepultar porcos
junto com cadáveres de terroristas muçulmanos nas Filipinas, embora ele tenha
sido o único a discutir o assunto com bastante detalhes.
O condecorado com a
Medalha de Honra, Coronel Frank West, sepultou três carcaças de porcos junto
com três terroristas que haviam assassinado um oficial americano. Dizem que fez
isso com a aprovação do General Pershing.
Algumas histórias mencionam o Coronel Alexander Rodgers, da 6ª Cavalaria, como praticante tão entusiasta da tática, que era chamado de “o porco” pelos muçulmanos. Pelo menos um companheiro dele descreve o fato dele ter sepultado uma carcaça de porco junto com um terrorista muçulmano que havia assassinado um soldado americano.
Algumas histórias mencionam o Coronel Alexander Rodgers, da 6ª Cavalaria, como praticante tão entusiasta da tática, que era chamado de “o porco” pelos muçulmanos. Pelo menos um companheiro dele descreve o fato dele ter sepultado uma carcaça de porco junto com um terrorista muçulmano que havia assassinado um soldado americano.
O Contra-Almirante
Daniel P. Mannix III confirmou que, “o que finalmente fez parar os
‘juramentados’ foi a prática de enrolar o corpo dos terroristas mortos com
peles de porcos, enchendo a boca deles com carne de porco”.
A imprensa declara que
o General John “Black Jack” Pershing não “ofendeu” os muçulmanos com a
autorização de tais práticas e que qualquer acusação do envolvimento dele
também é apenas parte do “mito”.
O General Pershing, no
entanto, escreveu em sua autobiografia que, “esses ataques de ‘juramentados’ foram
consideravelmente reduzidos em quantidade pela prática, que os maometanos
detestavam. Os corpos eram sepultados em cerimônias públicas na mesma cova
junto com a carcaça de um porco. Não era agradável ter usado essa prática, mas
a perspectiva de ir ao inferno em vez do paraíso, desestimulava os assassinos”.
A revista “The
Scientifican American” descreveu um dos eventos. Num exame da região há um
lugar onde, “poligamia é universalmente aplicada e escravização existe de forma
generalizada; roubo de cavalos é punido com pena de morte e assassinato por uma
multa de 50 dólares.
A religião é a maometana. Sobre terroristas muçulmanos, a revista escreveu, “subitamente um homem declara-se ‘juramentado’, dizendo ser inspirado por Maomé para destruir cristãos. Ele raspa a cabeça e as sobrancelhas e vai em frente para cumprir sua missão”.
A religião é a maometana. Sobre terroristas muçulmanos, a revista escreveu, “subitamente um homem declara-se ‘juramentado’, dizendo ser inspirado por Maomé para destruir cristãos. Ele raspa a cabeça e as sobrancelhas e vai em frente para cumprir sua missão”.
A revista “The
Scientific American” descreve como um terrorista muçulmano que estripou um
soldado americano serviu de exemplo. “Uma sepultura foi cavada fora da cidade.
O terrorista foi jogado de qualquer jeito na cova. Um porco foi suspenso pelas
pernas sobre a sepultura e degolado. Logo o corpo do terrorista está imerso em
sangue, um guarda fica de sentinela ao lado da sepultura até o entardecer,
quando o porco é jogado ao lado do cadáver do ‘juramentado’ e a cova é coberta”.
“Isso enfureceu os mouros que cercaram a cidade. O assunto tornou-se tão grave
que o General Wood determinou que a multidão fosse dispersada, causando a morte
de vários muçulmanos no conflito”.
Está claro por essas
descrições confirmando o relato da autobiografia do General Pershing, do jornal
“The New York Times” e da revista “The Scientific American” que o uso de
carcaças e sangue de porcos nas Filipinas não foi só “mito”, mas “fato”. Não
foi praticado apenas por alguns oficiais insubordinados, mas teve apoio de
generais em comando. Não foi apenas um único incidente isolado, mas uma tática
usada em muitas ocasiões.
As forças americanas
nas Filipinas enfrentaram os mesmos problemas que enfrentam as forças armadas
atuais, mas elas tinham mais autonomia para escolher as manobras mais adequadas
para cada situação. Quando líderes muçulmanos alegavam não terem controle sobre
os terroristas enviados para matar militares americanos, os oficiais adotavam
ações da forma mais eficaz possível.
“Logo depois da
chegada do General Bates na ilha, o Sultão enviou um emissário dizendo haver meia
dúzia de ‘juramentados” na cidade de Jolo sobre os quais ele não tinha controle.
O General Bates respondeu dizendo que “seiscentos dos meus soldados tornaram-se
‘juramentados’ e eu não tenho controle sobre eles”.
General Pershing & Porcos |
Assim como as carcaças e o sangue de porco, essa tática tosca também funcionava. Infelizmente a exigência de um comportamento “politicamente correto” torna difícil usá-las atualmente. Esse comportamento “politicamente correto” está cobrando alto preço em vidas americanas.
É importante lembrar a
real história de tempos menos politicamente corretos, quando as vidas
americanas valiam mais que o aborrecimento daqueles que o “The New York Times”
chamou de “pessoas sensíveis” e que outra publicação chamou de “espirito
sensível” dos terroristas muçulmanos. Mas, como a publicação mesma sugere, “não
é necessário exagerar sobre “ofensas” à consciência maometana. Todo o cristão
que vive sobre a terra é um insulto vivo a esse ‘sensível espirito’ muçulmano”.
“O assassino pode
sentir-se tratado indignamente por ser maculado pelo toque de um suíno, o que
pode ser evitado se não se tornar ‘juramentado’. Nossas simpatias, se houver,
são pelo inocente suíno sacrificado para tal proposito e ser sepultado em tal
companhia”.
Hoje em dia não
sepultamos porcos junto com terroristas muçulmanos. Nossos líderes políticos e
militares estremecem ao pensar na possibilidade de serem acusados por blasfêmia pelos muçulmanos.
Em vez disso nós sepultamos milhares de soldados americanos.
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Contato: spacelad43@gmail.com
NOTAS:
http://www.frontpagemag.com/fpm/261954/how-american-soldiers-used-pigs-blood-and-corpses-daniel-greenfield
Traduzido por Luigi B. Silvi.
Link do artigo original em inglês:
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