Diálogo com Muçulmano Sobre Homossexualismo
(05/02/2017)
Em
17/07/2016 postei no meu Canal do Youtube o vídeo “Erudito Muçulmano Afirma que Matar
Homossexuais é Ato de Compaixão”, no qual uma autoridade muçulmana
declara, que “a sentença [para
homossexualismo] é a pena de morte“.
Em
05/02/2017, uma pessoa que assistiu o vídeo colocou o seguinte comentário: “Isso
a propria bliblia tambem condena leia Leviticus”. [transcrito como está no comentário do Youtube]
Consultei
a Bíblia e encontrei que no “Levítico 18:22-24” está escrito que “Deus não criou homem para se relacionar com
homem, ou mulher com mulher. Deus
criou o homem para se relacionar com a mulher, e este foi seu plano perfeito”.
Nada
diz sobre condenar à morte os homossexuais ou algo parecido com o que declarou
o erudito muçulmano. Notei logo
tratar-se de um muçulmano ou simpatizante do Islã e respondi: “Verdade. Mas não estamos vendo atualmente Cristãos enforcando ou
jogando homossexuais do alto de prédios...”
A
pessoa respondeu: “Nao veja pelos numeros E mais eles distorcem
a religiao como se todo mundo fosse terroristas assasinos mais so no brasil
temos mais assasinatos que a guerra na siria 279 miu mortos somente no brasil
em quanto na guerra na siria temos 256 e Desde 2001, 7916 pessoas foram
assasinadas em chicago A perda de vidas americanas foi maior do que nas guerras
do iraque (4.504) e afeganistao (2.385) juntas a maioria desses assasinatos sao
ocorridos por de maioria cristoes mais isso a midia nao conta por que por que
querem acabar com a nossa religiao revelada por Deus o unico.”
[transcrito como está no comentário do Youtube]
Nada mais respondi, pois percebi que o
interlocutor não desejava ter um debate, mas sim apenas neutralizar o efeito do
vídeo. Embora ele peça “não veja pelos
números”, ele mesmo passou a apresentar números de eventos que nada têm a
ver com religião ou homossexualismo.
Essa técnica é uma variante da que é usada
durante e após ataques cometidos por terroristas muçulmanos, conforme explica o
escritor Peter Townsend em seu artigo “Como
Tirar o Islã do Foco”.
Em vez de debater sobre os ensinamentos perversos
do Islã, tentam passar a discussão para o âmbito da Bíblia, para eventos negativos
do mundo ocidental ou para o comportamento ‘islamofóbico” do debatedor e assim
por diante.
Se não der certo, eles vão dizer tratar-se de uma
posição pessoal de pessoa não autorizada ou que a declaração foi retirada do
contexto geral mais extenso ou tratar-se de alguém que não representa a
totalidade dos muçulmanos.
Se eu continuar o debate com esse interlocutor,
ele vai seguir todos as etapas que lhe foram ensinadas por seus orientadores e
se eu insistir vai acabar me chamando de “islamofóbico” e provavelmente irá denunciar-me
aos administradores do Youtube e vou acabar sendo advertido pelos
administradores. É assim que eles agem em todo o mundo.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
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