Clérigo Muçulmano
Explica Como Tratar a População de Países Ocupados
(27/02/2017)
(O
texto adiante foi extraído da legenda deste vídeo, no
qual o Imam Abu Ishaq Al Heweny, em pleno
século 21, explica como tratar a população de países conquistados, de
acordo com as regras escritas no século sétimo nos livros sagrados do Islã.
Texto:
De acordo com as regras da “Jihad”
[Luta pela causa de Allah], no combate aos descrentes politeístas, o Profeta
Maomé disse aos comandantes que deviam fazer três coisas;
“Ofereçam a eles estas três opções: Primeiro, conclame que
se convertam ao Islã; se concordarem em converterem-se ao Islã, então deixe-os
viver, porque assim eles se tornam iguais a você e você não combate muçulmanos.
Se recusarem a conversão ao Islã, eles devem pagar a "Jizya" [taxa de
proteção]; se aceitarem pagar a "Jizya", cobre-a deles e deixe-os
viver [como dhimmis]. Se recusarem pagar a "Jizya", busque a benção
de Allah e combata-os”.
Essas são as três opções que o Profeta Maomé
falou aos seus comandantes. Em toda a guerra existe um vencedor e um perdedor. Se
nós vencemos e conquistamos a terra do nosso inimigo infiel...
("Jihad" é um termo puramente islâmico. Não é
sinônimo de luta, combate, esforço ou qualquer outra palavra. O pré-requisito
básico da "Jihad" é que o inimigo seja não-muçulmano. Se nós somos vencedores, é natural para nós a
imposição das regras do Islã sobre o país conquistado).
...se nós vencemos e
conquistamos a terra de nosso inimigo infiel, de acordo com as regras do Islã, toda
a população daquele país, torna-se espólio e prisioneiros de guerra. As
mulheres, os homens, as crianças, o dinheiro, as casas, os campos. Tudo aquilo
passa a ser propriedade do governo islâmico.
Qual será o destino dos prisioneiros de guerra
de acordo com a "Sharia" [Lei Islâmica]? Como eles constituem o espólio, serão
repartidos entre os conquistadores. De acordo com o "hadith" [narrativas sobre a vida de Maomé], a lei estabelece
que quem não participou da conquista não terá parte do espólio. Isso é de
conhecimento geral. Se você não participou da "Jihad", você não terá
parte do espólio.
Vamos dizer que conquistamos um país com uma
população de meio milhão de habitantes. O que vamos fazer com essas pessoas? Verificamos
quantos guerreiros participaram. Vamos dizer que foram cem mil. Então cada guerreiro
recebe cinco pessoas. Cada um recebe cinco, mas pode haver variedade. Um pode
receber dois homens, duas mulheres e uma criança ou algo assim. Você os divide
assim.
Tão logo nosso governo
for bem estabelecido, será criado um mercado de escravos, onde você poderá
vender escravos, meninas e crianças. Cada uma dessas "cabeças" terá
um preço. Vamos dizer que sou proprietário de cinco "cabeças", eu não
preciso de qualquer delas, mas preciso de dinheiro. Serei obrigado a enforcá-las
para livrar-me delas? Não. Você pode vendê-las no mercado.
Bem, para poder vendê-las terá que haver um
mercado. Então o leilão começa: Quanto oferecem por este aqui? E por este
outro? O comprador diz: 300! Eu digo não. Alguém oferece 314? Finalmente alguém
os compra e os leva embora.
A forma de redimir-se de alguns pecados é
remover as correntes de um escravo e libertá-lo. Se eu tenho um escravo, então
posso livrar-me de meus pecados? Se não tenho, preciso comprar algum. Então,
obviamente, tem que haver um mercado de escravos onde eu possa comprar escravos
e libertá-los para glorificar Allah.
Estamos falando de regras
estabelecidas no Corão. Falei sobre informação e não sobre a implementação. Esta
é a diferença entre a veracidade da informação e de sua implementação. Não
discuti a implementação nessa ou em qualquer outra lição.
A implementação não é minha responsabilidade. Ela
é prerrogativa de uma autoridade maior, que desfralda bandeira da Jihad, que
estabelece leis e mobiliza exércitos. Falo só sobre a informação verdadeira e
não sobre sua implementação.
.
Todas as religiões do mundo são baseadas em
valores morais. Você forçaria as pessoas a se tornarem seguidoras? [Não]. Para
qualquer religião conquistar o coração das pessoas, tem que ser baseada em
valores morais.
-o-o-o-o-o-o-
NOTA:
O
texto acima foi extraído da legenda deste vídeo (o vídeo foi boqueado no Youtube em abril de 2018, por reivindicação de direitos autorais, por isso coloquei-o em outro local de armazenamento) no
qual o Imam Abu Ishaq Al Heweny, em
pleno século 21, explica como tratar a população de países conquistados, de
acordo com regras escritas no século sétimo em livros sagrados do Islã. O vídeo original completo, com legendas em inglês, foi bloqueado no Youtube em abril de 2018 por reivindicação de direitos autorais e podia ser visto neste link do youtube).
As
palavras entre [] foram acrescentadas por mim para facilitar a compreensão de
quem não está familiarizado com o assunto.
Luigi B. Silvi
Contato: spacelad43@gmail.com
Canal
do Youtube: http://www.youtube.com/c/LuigiBSilvi
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