Sobre o "Pacto de Umar" – Lewis B. Woods (29/04/2067) No ano 637, os exércitos muçulmanos começavam a cercar Jerusalém. O governador da cidade era o Patriarca Sophronius , representante do governo de Bizâncio e também líder da igreja Cristã. Embora cercados e sobrepujados pelos numerosos exércitos muçulmanos de Khalid ibn al-Walid e Amr ibn al-‘As , o Patriarca Sophronius recusava-se a entregar a cidade a menos que o próprio Califa de Medina viesse pessoalmente aceitar os termos de rendição. Sabendo de tal condição, Umar ibn al-Khattab, saiu de Medina, localizada na Arábia e foi para Jerusalém. Lá chegando, foi saudado por Sophronius , que o levou para conhecer a cidade, incluindo a igreja do Santo Sepulcro. Dizem que Sophronius convidou Umar para rezar dentro da igreja, mas Umar recusou, dizendo que se entrasse lá, os muçulmanos mais tarde iriam usar isso como argumento para transformar a igreja em uma mesquita, privando assim a cristandade de um dos
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