Acredito Que a
Humanidade Vive Tempos de Insanidade
(05/05/2017)
Seguem
adiante algumas razões pelas quais creio que a humanidade vive tempos de
insanidade mental, com muitas pessoas acreditando em coisas que não têm
qualquer base na realidade dos fatos; distorcendo o sentido das palavras para
que as frases se encaixem nas hipóteses mais estapafúrdias. Listo apenas
algumas.
Primeira - Ideologia de Gênero – É assombroso ver a quantidade de pessoas
comuns, intelectuais e até cientistas, que acreditam que o gênero dos seres
humanos é apenas uma criação cultural e que o sexo pode ser mudado a qualquer
hora mediante intervenções cirúrgicas. Uma notícia publicada há algum tempo
mostra claramente o estado de idiotice em que as pessoas podem chegar. A
chamada da matéria é “Mulher Que Era Homem Espera Filho de Homem Que Era
Mulher”. A matéria pode ser lida neste link. O que aconteceu de
fato é tratar-se de “Mulher que se veste de
homem vai dar à luz a filho de um homem que se veste de mulher”.
A
Ideologia de Gênero é muito mais perigosa que uma arma de fogo, porque altera a
mente das pessoas, principalmente as mais frágeis. Aqui está um exemplo disso:
Na França, uma mulher cortou o pênis do filho dela de dois anos porque queria
que ele fosse menina. Veja a matéria neste link. Essa perigosa ideologia criou de fato um ódio pervertido
aos homens por parte de muitas mulheres, estimulando a homossexualidade
feminina.
Em outro exemplo absurdo, a Netflix anunciou
que vai relançar um episódio da série “Bill
Nye o Cara da Ciência” que trata de probabilidade de ocorrência de eventos,
removendo o
segmento
no qual o apresentador atribui o gênero das pessoas à probabilidade de diferente
combinação dos cromossomos da mãe e do pai.
O
episódio original, chamado “Probabilidade”, entre vários outros exemplos, mostra
uma moça explicando (aos 9:07):
“Eu sou uma menina. Embora pudesse tão
facilmente ter nascido menino, porque a probabilidade de ser menina é sempre de
1 para 2”, diz
a moça no programa. “Veja, dentro de cada
uma de nossas células existem coisas chamadas cromossomos e eles controlam se
nós nascemos meninos ou meninas.
Sua mãe tem dois cromossomos X em todas as
células dela e seu pai tem um cromossomo X e um Y dentro de cada uma das
células dele. Antes de você nascer, sua mãe doa um de seus cromossomos e seu
pai doa um dos dele. A mãe doa sempre um cromossomo X e seu pai pode doar um X
também, então você nasce uma menina. Mas se seu pai doar um dos Y dele, então
você se torna um menino.
“Veja, há apenas duas possibilidades: XX, para
menina ou XY, para menino. A chance de ser um menino ou uma menina é sempre de
1 em 2, uma chance de 50% para cada um. É como jogar uma moeda: se cair X, você
é uma menina, se for Y, você é um menino”.
A
Netflix ainda não esclareceu a razão da edição, mas provavelmente foi feita pelo
fato de Bill Nye ter abraçado recentemente
a teoria da “fluidez de gênero” no
novo programa dele, “Bill Nye Salva o
Mundo”, uma posição que pode estar em contradição com a lição original
dele. A “fluidez de gênero” também atribui o sexo das pessoas a uma “construção
cultural” e não à combinação de cromossomos. O artigo original, em inglês, pode ser lido aqui, no qual pode ser
visto o vídeo do episódio do programa de Bill
Nye “Probability”.
-o--o-o-o-o-o-o-o-o-
Segunda – Coletivismo – Parece não importar quantos fracasso já aconteceram;
quantas pessoas foram assassinadas; tem muita gente que ainda acredita que o
coletivismo ainda pode dar certo e atribuem os fracassos a “problemas de
implementação”. União Soviética, Cuba, Venezuela, Cambodia, Albânia, Alemanha
Nazista, Itália Fascista e outras tantas fracassaram porque a ideologia em si é
falha. A “China Comunista” não está na lista porque ela não é mais comunista,
ela é CAPITALISTA.
Todas
elas têm várias coisas em comum e a primeira e maior coisa que elas têm em
comum é que são todas TOTALITÁRIAS, governadas por tiranos sanguinários e sem
compaixão. Esses arrogantes pensam serem os tais “Reis Filósofos”, mencionados por Platão em seu livro “A República”.
A
teoria da “República” de Platão é que numa nação utópica, governada por um “Rei
Filósofo”, auxiliado por agentes “filósofos”, as pessoas são determinadas a
terem um papel único, específico e imutável nessa sociedade perfeita. Esse
papel é atribuído pelos “filósofos” auxiliares de acordo com as aptidões de
cada criança. Existiriam testes físicos e intelectuais para medir essas
aptidões.
Algumas
crianças nascem para serem escravas, outras para serem operárias, militares,
professores e assim por diante. Uma das classes é a dos “intelectuais”, cuja
tarefa é auxiliar o “Rei Filósofo” a governar o país. Imagino que os filhos
desses intelectuais têm maior chance de serem escolhidos para serem também
intelectuais. O melhor dos intelectuais seria o rei.
As
diferentes classes de cidadãos seriam expostas por diferentes tipos de
vestimentas, com faixas douradas, prateadas, brancas, vermelhas e assim por
diante. O rei seria pertenceria à maior classe, seguido por intelectuais,
militares, professores e assim por diante, até chegara à classe mais inferior
dos escravos.
O
Estado supriria tudo o que os cidadãos necessitam por meio do trabalho dos
operários e escravos, devidamente orientados e supervisionados por agentes das
classes superiores.
Essa
teoria foi usada como base por praticamente todas as brutais ditaduras
coletivistas e ainda é vista com simpatia pelos adeptos da esquerda globalista.
- o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Terceira – Multiculturalismo – Existem no mundo centenas de milhões de
pessoas ignorantes e sábias que acreditam e lutam bravamente para a implantação
de uma sociedade globalista multicultural. Acreditam realmente que pessoas de
diferentes aparências físicas, tradições, culturas, costumes, éticas e valores
morais podem viver juntas em harmonia. Acreditam que nenhuma delas vai desejar
submeter as outras a seu modo de vida e valores morais.
Os
defensores do multiculturalismo são os mesmos que combatem a violência contra
mulheres, a homofobia e a segregação cultural, ignorando que várias dessas
culturas são machistas e homofóbicas, não manifestando nenhuma vontade de não
interferir na cultura das demais.
A
liberar Suécia, por exemplo, adotou o multiculturalismo na década de 1980,
incentivando o ingresso de imigrantes de diferentes culturas, com predominância
e preferência por imigrantes do norte da África. O resultado é que existem na
Suécia centenas de “áreas proibidas”, onde as leis vigentes são as dos países
originais dos imigrantes, onde a palavras “estupro” sequer existe. Lá o homem
forçar sexo com uma mulher é apenas mais uma das maneiras de fazer sexo. Lá,
mulheres com pouca roupa ou desacompanhadas são tratadas como depravadas
“pedindo” para serem estupradas.
Por
esses motivos, as mulheres suecas estão tendo que mudar seus hábitos para
correrem menos riscos ao saírem à rua. Agora têm que cobrir seus corpos e evitar
transitarem por locais ermos. Quando a quantidade de integrantes ultrapassa uma
certa “massa crítica”, a cultura dos mais fortes e violentos tende a prevalecer,
não importa quão refinada e ética seja a sociedade em que vivem.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Quarta – Linguagem Politicamente Correta – Tem muita
gente ignorante e sábia que acredita que o uso de uma linguagem “politicamente correta” faz o
comportamento das pessoas mudarem e o mundo viverá em paz e harmonia. Trabalhei
numa empresa cujos dirigentes acreditavam nisso. Como os empregados tinham
muitas queixas em relação ao tratamento que recebiam do pessoal de recursos
humanos, resolver tomar uma atitude em relação a isso.
Mudaram
o nome do órgão para “Departamento de Gestão de Pessoas” e lançaram uma
campanha de esclarecimento sobre a mudança de postura da empresa quanto ao
tratamento aos empregados.
Infelizmente,
o resultado esperado não aconteceu porque os funcionários eram os mesmos, os
regulamentos eram os mesmos e o tratamento ficou igual. Só o nome do órgão
mudou.
Outro
exemplo é o tratamento dado aos criminosos que ainda não completaram 18 anos de
idade. Como forma de “humanização” do tratamento e do processo de ressocialização,
eles não cometem mais crimes, mas sim apenas “atos infracionais”. Também não
são mais presos, são apenas “apreendidos” e não vão mais para a prisão, mas sim
para uma “Unidade Sócio Educativa”. Não são apenados, são submetidos à “medidas
sócio educativas”.
Assassinatos,
sequestros, estupros, espancamento, assaltos e roubos são todos apenas “atos
infracionais” para autores menores de 18 anos.
A
linguagem pode ter mudado para tratamento dos autores, mas as consequências
para as vítimas deles continuam sendo as mesmas: morte, lesões, perda de
dinheiro e bens materiais, sequelas psicológicas, supressão de arrimos de
famílias, homens e mulheres viúvos e crianças órfãs.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Quinta – Islã é uma religião de paz – Não importa o quanto os muçulmanos assassinem, sequestrem,
estuprem, escravizem, segreguem e digam claramente serem contra a democracia e a
liberdade de expressão, muitíssimas pessoas ignorantes e sábias acreditam que “O Islã é uma Religião de Paz” e pronto.
Usam como argumento o fato de que dos cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos
existentes no mundo, apenas uma pequena fração deles é violenta.
O
problema é que essa “pequena fração” representa uma quantidade maior que todo o
exército e a polícia de muitos países e que no Islã, mesmo os praticantes
“moderados” não têm força suficiente para refrear o ímpeto violento da “pequena
fração” de violentos “Jihadistas”.
Num
pequeno texto, o estudioso David Wood, mostra sucintamente quais são as três fases da “Jihad” (Guerra Santa Pela
Causa de Allah) e como elas são implementadas gradativamente à medida que a
quantidade e a força dos muçulmanos vai crescendo numa determinada região. Neste outro texto, um pouco maior ele
mostra com mais detalhes a evolução da Jihad Islâmica pelo mundo e como os
ocidentais são levados a não enfrentar o problema como ele realmente é perigoso
para a cultura ocidental. Se preferir pode ver o vídeo original aqui, legendado em
português do Brasil.
Para
que não quiser ou não puder ler os artigos originais, transcrevo adiante um
pequeno trecho do que está escrito no “panfleto”:
Transcrição:
Em 5 de novembro de 2009, um Major
muçulmano chamado Nidal Malik Hasam abriu fogo em Fort
Hood, Estados Unidos. Muitas pessoas inocentes morreram e Hasam foi
acusado por treze crimes de assassinatos premeditados e mais de trinta
acusações de tentativas de assassinato. Logo depois do tiroteio de Fort
Hood, rede de televisão CNN publicou um artigo intitulado “Assassinos Não
Têm Religião” (escrito por Arsalan Iftikhar), proclamando que tais
ataques são proibidos no Islã. O artigo começa:
A maioria dos 1,57 bilhões de
muçulmanos do mundo sabem que o Sagrado Corão estabelece muito claramente que “Se
alguém mata um ser humano… é como se tiver matado toda a humanidade… Se alguém
salva uma vida, é como se tivesse salvo as vidas de toda a humanidade".
(http://www.cnn.com/2009/OPINION/11/09/iftikhar.fort.hood/index.html)
Note que o artigo retrata o Islã como
uma religião que condena assassinatos de quaisquer tipos. Mas é isso mesmo que
o Corão realmente diz? Infelizmente para os leitores da CNN, o
autor deixou de acrescentar qualquer referência, então os leitores ficaram
somente com a própria citação dele. Então quando vamos ao verso inteiro
do Corão, a Sura 5:32-33, (a fonte da citação
bastante editada da CNN), obtemos uma imagem surpreendentemente diferente sobre
assassinatos no Islã:
“Por esta razão Nós determinamos aos filhos de Israel que quem mata uma
alma, a
não ser por massacre ou por descaminho na localidade, é como se assassinasse
todos os homens; e quem as mantém vivas é visto como se mantivesse vivos todos
os homens; e certamente Nossos apóstolos virão a eles com argumentos claros,
mesmo depois que muitos deles agirem de forma errada na localidade. A punição para aqueles
que fazem guerra contra Allah e Seu apóstolo e se empenham em
fazer desordens na localidade é só isto, que eles sejam mortos ou crucificados
ou que suas mãos e seus pés sejam decepados em lados opostos ou eles sejam
aprisionados; isto seria como a desgraça para eles neste mundo e de agora em
diante haverá dolorosas punições”.
Duas coisas são merecedoras de
comentários nessa passagem. Primeiro, o ensinamento escolhido pela CNN (“Qualquer
um que assassina uma alma… é como se tivesse assassinado todos os homens”)
foi dirigido “aos filhos de Israel” (i. e. os Judeus). Ele não foi
dirigido aos muçulmanos. Segundo, mesmo os muçulmanos ocidentalizados que
queiram aplicar este verso a eles próprios, o verso obviamente permite
assassinatos de pessoas que espalham “desordens na localidade”. De
fato, o verso seguinte comanda aos muçulmanos matar, crucificar e desmembrar
aqueles que fazem Guerra contra o Islã e “espalham desordens” nas terras
muçulmanas.
Mas, a CNN citou duas porções
cuidadosamente editadas da passagem que justificam o assassinato de combatentes
inimigos e as usou para mostrar que o Islã condena ataques
como o tiroteio de Fort Hood. Enquanto dissimulações como esta são
facilmente desmascaradas, ainda há muita confusão no mundo a respeito do papel
da violência no Islã. Este curto artigo esclarecerá algumas dessas confusões. FIM
DA TRANSCRIÇÃO
Luigi B. Silvi
-o-o-o-o-o-o-o-
QUEM QUER ENXERGAR, VÊ A REALIDADE COMO ELA É; QUEM NÃO QUER, VÊ APENAS
O QUE LHE É MAIS CÔMODO NAQUELE MOMENTO.
Contato: spacelad43@gmail.com
Twitter: @spacelad43
Twitter: @spacelad43
Comentários
Postar um comentário