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OS MUITOS NOMES DO ISLÃ

OS MUITOS NOMES DO ISLÃ
 (Atualizado em 24/09/2016)

Ao traduzir uma palestra para legendar o vídeo "Por que temos medo do Islã, um segredo de 1400 anos", do cientista Bill Warner, sobre eventos relacionados à expansão do Islã, chamou-me a atenção uma frase dele dizendo: “... parece que quem nos ataca são sempre os Mouros, os Otomanos, a Al Qaeda, Terroristas, Radicais, Extremistas e muito raramente são os Muçulmanos, Islâmicos ou Maometanos”.

Por coincidência, alguns dias depois, traduzindo um documentário sobre o cerco da ilha de Malta pelos turcos otomanos em 1565, notei que o narrador Terry Schappert, falou dezenas de vezes as palavras “Turcos”, “Otomanos”, “Forças do Sultão”, “Atacantes” e “Cristãos”, mas nem uma vez as palavras “Islã”, “Muçulmanos” ou “Maomé”. O vídeo resumido do documentário pode ser visto  neste link do Youtube. Na legenda do vídeo considerei as palavras “otomanos” e “muçulmanos” como sinônimos. O vídeo original de 45 minutos pode ser visto neste link do Youtube.

Num artigo chamado "Conspiração a favor do Islã ou apenas Comportamento Politicamente Correto?" já havia chamado minha atenção o fato dos principais dirigentes mundiais usarem eufemismos ao se referirem a ações do Estado Islâmico, usando palavras ou siglas como ISIS, ISIL, IS, DAESH, terroristas, extremistas e radicais, evitando pronunciarem as palavras “muçulmanos” ou “Islã”.

Se lembrarem como são anunciadas e comentadas as “cavalhadas” no interior do Brasil, principalmente na região centro-oeste, vão notar tratar-se de encenações de batalhas entre “Cristãos” contra “Mouros”, que dominavam a península ibérica até serem expulsos pelos reis Cristãos Fernando e Isabel no século 15.

Muito raramente é mencionado o fato de que os Mouros são muçulmanos que perseguiam e assassinavam Cristãos e Judeus. Veja, por exemplo, quantas vezes encontra as palavras “muçulmanos” ou “Islã” na definição de "Cavalhadas" na Wikipédia.

Segundo o Dr. Bill Warner, este comportamento dos ocidentais em relação ao medo de pronunciar ou escrever as palavras “Islã” e “Muçulmanos”, é consequência de serem proibidas as críticas ao Islã nos territórios que dominam, sob pena de tortura e morte, razão pela qual são usados os eufemismos até os dias de hoje.

Segundo Bill Warner, trata-se da "Síndrome do Cão Maltratado”, quando o animal se encolhe diante da aproximação de seu frequente agressor, agachando-se pronto a receber o espancamento ou para lamber a mão dele em sinal de submissão. A palavra “Islã” significa “Submissão Total”.

Sempre que ocorre um atentado com muitas mortes, as autoridades e a imprensa mundial logo anunciam não haver evidências de ser um ato terrorista e à medida que isto vai ficando mais e mais evidente, dizem tratar-se de iniciativa solitária de uma pessoa com problemas mentais e longo histórico de violência familiar.

Fazem isto mesmo após alguma organização terrorista muçulmana reivindicar a autoria do atentado, só admitindo o fato quando não há qualquer possibilidade de negá-lo. Mesmo assim logo acrescentam uma reportagem a respeito da ansiedade das comunidades muçulmanas com as possíveis represálias contra elas por parte dos Cristãos.

Logo após o atentado terrorista islâmico de Nice (França), por exemplo, no qual um homem muçulmano, gritando “Allahu Akbar” (Allah é o Supremo), atropelou e matou intencionalmente mais de 80 pessoas e feriu outras 200, a imprensa mostrou com destaque pelo menos uma “grande represália” feita contra os muçulmanos em uma mesquita, em cuja parede escreveram algumas palavras ofensivas.

Não importa qual o nome adotado pelos grupos muçulmanos ou pela imprensa ocidental, todos os grupos têm em comum o fato de serem integrados exclusivamente por muçulmanos que professam fanaticamente a ideologia do Islã de conquistar todo o mundo, por meios sutis ou pela força, até que não exista outra religião ou outro sistema de governo senão o de Allah.
                                                                                          


                                                                                                Luigi B. Silvi



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