OS MUITOS NOMES DO ISLÃ
(Atualizado em 24/09/2016)
Num artigo chamado "Conspiração a favor do Islã ou apenas Comportamento Politicamente Correto?" já havia chamado minha atenção o fato dos principais dirigentes mundiais usarem
eufemismos ao se referirem a ações do Estado Islâmico, usando palavras ou siglas
como ISIS, ISIL, IS, DAESH, terroristas, extremistas e radicais, evitando
pronunciarem as palavras “muçulmanos” ou “Islã”.
Se lembrarem como são anunciadas e comentadas as
“cavalhadas” no interior do Brasil, principalmente na região centro-oeste, vão
notar tratar-se de encenações de batalhas entre “Cristãos” contra “Mouros”, que
dominavam a península ibérica até serem expulsos pelos reis Cristãos Fernando e
Isabel no século 15.
Muito raramente é mencionado o fato de que os Mouros são
muçulmanos que perseguiam e assassinavam Cristãos e Judeus. Veja, por exemplo,
quantas vezes encontra as palavras “muçulmanos” ou “Islã” na definição de "Cavalhadas" na Wikipédia.
Segundo o Dr. Bill Warner, este comportamento dos ocidentais
em relação ao medo de pronunciar ou escrever as palavras “Islã” e “Muçulmanos”,
é consequência de serem proibidas as críticas ao Islã nos territórios que
dominam, sob pena de tortura e morte, razão pela qual são usados os eufemismos
até os dias de hoje.
Segundo Bill Warner, trata-se da "Síndrome do Cão Maltratado”, quando o animal se encolhe diante da aproximação de seu frequente agressor, agachando-se pronto a receber
o espancamento ou para lamber a mão dele em sinal de submissão. A palavra
“Islã” significa “Submissão Total”.
Sempre que ocorre um atentado com muitas mortes, as autoridades
e a imprensa mundial logo anunciam não haver evidências de ser um ato
terrorista e à medida que isto vai ficando mais e mais evidente, dizem
tratar-se de iniciativa solitária de uma pessoa com problemas mentais e longo histórico
de violência familiar.
Fazem isto mesmo após alguma organização terrorista muçulmana
reivindicar a autoria do atentado, só admitindo o fato quando não há qualquer
possibilidade de negá-lo. Mesmo assim logo acrescentam uma reportagem a
respeito da ansiedade das comunidades muçulmanas com as possíveis represálias
contra elas por parte dos Cristãos.
Logo após o atentado terrorista islâmico de Nice (França), por
exemplo, no qual um homem muçulmano, gritando “Allahu Akbar” (Allah é o
Supremo), atropelou e matou intencionalmente mais de 80 pessoas e feriu outras
200, a imprensa mostrou com destaque pelo menos uma “grande represália” feita contra
os muçulmanos em uma mesquita, em cuja parede escreveram algumas palavras ofensivas.
Não importa qual o nome adotado pelos grupos muçulmanos ou pela imprensa ocidental, todos os grupos têm em comum o fato de serem integrados exclusivamente por muçulmanos que professam fanaticamente a ideologia do Islã de conquistar todo o mundo, por meios sutis ou pela força, até que não exista outra religião ou outro sistema de governo senão o de Allah.
Luigi B. Silvi
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