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Justine Damond foi assassinada pela "Islamofobia" - Robert Spencer


Justine Damond foi assassinada pela “Islamofobia” – Robert Spencer
 21 de julho de 2017

A ”correção política” colocou Justine Damond no caminho de um policial muçulmano “nervoso e ansioso” que tirou a vida dela.
A mulher australiana de 40 anos de idade chamada Justine Damond telefonou para a polícia de Minneapolis (EUA), sábado à noite, para reportar o que ela achava ser um caso de estupro perto da casa dela.
Quando a polícia chegou, ela se aproximou do carro e o policial Mohamed Noor deu um tiro nela que a matou. Desde então Mohamed Noor tem se recusado a responder aos investigadores sobre qual foi a razão dele ter atirado nela, mas falou com amigos a respeito do assassinato.
Quanto mais Mohamed Noor e aqueles que o conhecem falam sobre o assunto, tanto mais fica claro o que pensam ter sido o motivo do assassinato: Justine Damond foi vítima da “Islamofobia”.
Mohamed Noor e amigas
Mohamed Noor é um muçulmano que veio da Somália. Ele foi o primeiro muçulmano somali a ingressar na força policial de Minneapolis. Em 2016, a Prefeita de Minneapolis, Betsy Hodges manifestou a excitação que sentia a respeito do acontecimento:
Eu quero tomar um momento para comunicar que o policial Mohamed Noor, o novo policial muçulmano somali no Departamento de Polícia de Minneapolis, foi designado para servir no 5º Distrito, onde a chegada dele foi largamente celebrada, particularmente pela comunidade somali de lá e das redondezas de Karmel Mall”.
A Prefeita Betsy Hodges não estava excitada porque Mohamed Noor possuía as qualificações exigidas para ser um agente da polícia. Ela estava excitada somente porque que ele representava uma religião e uma etnia que ela estava ansiosa para agradar.
Isso fica cada vez mais claro ao sabermos mais sobre o  nervosismo,  ansiedade e pouco respeito dele por mulheres e do que ele próprio  contou aos amigos sobre o evento, dizendo que (“ficou assustado” e reagiu abrindo fogo). Ele não tem temperamento para ser policial e se não tivesse assassinado Justine Damond, ele provavelmente faria isso no futuro próximo.
Chefe de Polícia Janee Harteau
Mohamed Noor ainda não foi desligado da polícia. Por que ele ainda continua na polícia depois de tudo isso? Porque ele é o primeiro muçulmano somali na força policial de Minneapolis. Ele foi o símbolo do glorioso mosaico multicultural. Ele era a descompostura aos “islamofóbicos” e a prova de que o que eles dizem é falso. As autoridades de Minneapolis tinham muitas esperanças com Mohamed Noor. Ele era para eles o triunfo da diversidade, a vitória da visão deles do mundo. Agora eles os deixou na mão.
Mohamed Noor não é um terrorista praticando a Jihad [Guerra Santa pela causa de Allah]. O que aconteceu não foi um ataque jihadista. Noor é apenas um indivíduo de pavio-curto, instável, agitado, precipitado e alarmado, que assumiu uma função, não porque ele era qualificado, mas somente pelo que ele simbolizava.
Na sequência da falha dele, os multiculturalistas de Minneapolis não estão propensos a reconsiderar suas crenças. Ao contrário, eles estão dobrando as apostas.  A Prefeita de Minneapolis, Betsy Hodges, imediatamente reconheceu, assim como fazem as autoridades logo depois um ataque jihadista, que as vítimas reais não são aquelas que foram assassinadas ou feridas, mas sim a comunidade muçulmana.
Ela deveria emitir um comunicado reconhecendo que Mohamed Noor não havia sido contratado pela competência dele, mas porque ele era um muçulmano somali e que ela enxerga agora que a engenharia social esquerdista na força policial pode custar vidas. Ela deveria ter prometido que de agora em diante, os agentes da polícia serão contratados em base das qualificações para o trabalho e não pela religião ou etnia deles.

Em vez disso, ela publicou o seguinte na página do Facebook dela:

“Betsy Hodges - 17 hrs · Minneapolis, MN · Para a comunidade somali:
Eu quero reconhecer que vocês são uma parte valorizada e apreciada de Minneapolis. Eu estou com você e apoio vocês. A força e a beleza das comunidades da Somália e do leste africano são partes vitais do que faz Minneapolis ser tão forte e bela. Eu sou grata de estar na vizinhança de vocês.
Esta semana, um policial somali, Mohamed Noor, atirou e assassinou
Prefeita Betsy Hodges com véu islâmico
uma mulher em circunstâncias ainda não esclarecidas. A morte de Justine Damond foi tragica e assustadora para todos. Eu quero ser bastante clara dizendo que o policial Mohamed Noor, um policial muito bem qualificado do Departamento de Polícia, não será tratado diferente de qualquer outro policial.
A morte de Justine é uma tragédia para a cidade, mas nós não podemos transformar essa tragédia em racismo, xenofobia e Islamofobia. Seria injusto e ridículo afirmar que uma inteira comunidade seja responsável pela ação de uma única pessoa. Isso não será tolerado em Minneapolis. Se vocês sentirem qualquer discriminação, entrem com uma queixa na http://www.minneapolismn.gov/civil…/discrimination-complaint”.
Prefeita Hodges está assegurando aos muçulmanos e alertando-os contra a “Islamofobia”, como se um policial não muçulmano tivesse assassinado uma mulher muçulmana.
Ao emitir o alerta, Hodges está somente reforçando a falsa premissa que levou ao assassinato de Justine Damond, em primeiro lugar: a ideia que os muçulmanos são uma comunidade vitimizada, perseguida, que necessita de considerações especiais, tais que até mesmo um incompetente policial muçulmano teve que ser contratado.
Isso só assegura que no futuro haverá muitas outras mortes como a de Justine Damond.

                                                Robert Spencer
                                           -o-o-o-o-o-o-
NOTA:
Embora em sua nota no Facebook a Prefeita Betsy Hodges tenha declarado que “não se pode responsabilizar toda uma comunidade por causa da ação de um único membro”, ao referir-se à comunidade muçulmana, em uma entrevista a um jornal ela declarou “que devemos considerar os efeitos dos policiais portarem armas de letais”.

Mostrando a hipocrisia típica dos esquerdistas, a Prefeita, no primeiro caso isentou a “comunidade”, mas no segundo ela responsabilizou toda a força policial por causa da ação de um de seus membros.

                                             Luigi B. Silvi
                                           -o-o-o-o-o-o-

Texto original, em inglês, pode ser lido no link:
ou

Twitter: @spacelad43
Contato: spacelad43@gmail.com

Comentários

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